O Prefeito Olívio Teixeira gravou um vídeo onde expõe qual a situação do repasse do Município ao Hospital Nossa Senhora do Brasil.
Com a grave crise financeira de Bambuí devido a falta de repasse do Estado, todas as despesas estão sendo planejadas.
O Ministério Público diligenciou à Prefeitura uma auditoria para se verificar o real déficit do Hospital.
Após esta auditoria se chegará ao correto valor adicional a ser pago. O que se pagava continua, somente o valor a mais será verificado.
Veja abaixo a explicação:
A CEMIG irá realizar obras para manutenção da rede elétrica em algumas ruas de Bambuí, nesta segunda-feira (04). Para isso, o fornecimento de energia elétrica será interrompido nos seguintes locais:
RUA FRANCELINO CH RIBEIRO Entre números 341 e 700, CANDOLAS
RUA VITALINO CHAVES Entre números 11 e 71, CANDOLAS
RUA JOSÉ CÂNDIDO MIRANDA número 26, CANDOLAS
RUA CÂNDIDO BAT MENDONÇA Entre números 51 e 127, CANDOLAS
RUA OLHOS D’ÁGUA Entre números 503 e 714, CANDOLAS
RUA OLIMPIO JOSÉ CHAVES número 134, CANDOLAS
RUA JOANA MARIA DA CONCEIÇÃO número 32, CANDOLAS
RUA JOSÉ PEREIRA SANTIAGO Entre números 1 e 494, VISTA ALEGRE
RUA MARLUCE GOULART DA SILVA Entre números 31 e 196, VISTA ALEGRE
RUA SEBASTIÃO ROSTAING Entre números 240 e 333, VISTA ALEGRE
RUA JUCA NUNES Entre números 10 e 231, VISTA ALEGRE
RUA ANTÔNIO TEIXEIRA DE A número 61, VISTA ALEGRE
RUA OLIMPIO JOSÉ CHAVES Entre números 45 e 637, VISTA ALEGRE
RUA ANTÔNIO TEIXEIRA ANDRADE Entre números 99 e 203, VISTA ALEGRE
RUA BOA VISTA número 4, GABIROBA
RUA JOSÉ CORDEIRO SOUZA número 228, GABIROBA
RUA ANTÔNIO TEIXEIRA DE A número 264, SION
RUA JOSÉ ARIMATÉIA MOURÃO Entre números 11 e 147, BELA VISTA
RUA VINTE E CINCO DE DEZEMBRO Entre números 133 e 327, ACUDES
RUA JACQUES DEMOLAY Entre números 240 e 319, LAGOA DOS MONJOLOS
RUA JUCA MACHADO número 86, NAÇÔES
RUA JOÃO TEODORO OLIVEIRA FILHO Entre números 402 e 1268, CAMPOS
RUA ANTÔNIO JOSÉ SANTOS Entre números 8 e 52, CAMPOS
RUA ZULMIRA G CAMPOS Entre números 17 e 20, CAMPOS
RUA JOSÉ SOARES SILVEIRA Entre números 6 e 165, CAMPOS
RUA OSVALDO CAMILO MACEDO Entre números 35 e 2000, CAMPOS
Data da interrupção: 04/02/2019
Desligamento: 12:00
Religamento: 17:00
Caso ocorra algum fato que impeça a realização dos serviços, essa interrupção poderá ser cancelada sem aviso prévio.
Por medida de segurança, considere sempre a rede da Cemig energizada, mesmo durante a manutenção.
Candidatos do concurso de soldados da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), cujo edital foi publicado em 2018 e com provimento de vagas previsto para este ano, foram surpreendidos na quarta-feira por um comunicado emitido pelo comando da corporação, que suspendeu por um ano o prosseguimento do certame. Os candidatos já haviam passado por todos os exames necessários, e a convocação dos aprovados deveria ocorrer ontem. Na
etapa seguinte, os candidatos passariam pelo curso de formação, que teria início no dia 11 de fevereiro, para os soldados que atuariam em unidades da região metropolitana de Belo Horizonte, e em 20 de maio, para os militares que seriam alocados no interior do Estado.
Na Resolução 4.777, o comandante geral da PMMG, coronel Giovanne Gomes da Silva, justificou que, nos dias 21 e 25 de janeiro, a corporação foi comunicada, por meio de ofício da Câmara de Orçamento e Finanças (COF) do governo, sobre a deliberação pela suspensão do concurso, devido à grave crise fiscal pela qual passa o Estado. O documento também informa que o curso de formação para os aprovados para atuar na região metropolitana de Belo Horizonte será realizado no dia 11 de fevereiro de 2020. Já para os futuros soldados que atuarão no interior de Estado, o curso terá início no dia 20 de maio do mesmo ano. O edital também previa o preenchimento de 1.560 vagas.
De acordo com candidatos, a suspensão em cima da hora da convocação dos aprovados gerou uma série de prejuízos. Isso porque muitos já contavam que seriam convocados e se planejaram para assumir a vaga. Um candidato, nascido na capital mineira, disse à reportagem que chegou a pedir demissão do antigo emprego. “Pedi para sair do emprego, fiz o acerto e, há dois dias de sair o resultado final, eles suspendem concurso. O meu problema é que minha noiva está grávida. A gente estava contando com isso, e agora tenho que arrumar alguma trabalho para um ano, que é muito tempo. A minha filha nasce neste ano, e agora eu estou perdido, sem saber o que fazer”, lamenta o candidato, que pediu para não ser identificado.
Candidatos que vieram de fora do Estado também amargam prejuízos. Muitos venderam casas, apartamentos, mobílias, automóveis e outros pertences para fazer a mudança para Belo Horizonte. Um candidato oriundo de Brasília, no Distrito Federal, se diz desesperado. “Me preparei. Alugamos apartamento em Belo Horizonte, mobiliamos e fizemos um contrato de três anos. Estamos desesperados. Minha esposa e eu estamos desempregados, em um lugar novo. Não dá para voltar para Brasília. O custo seria alto, e a proprietária me cobraria multa pela quebra do contrato de aluguel do apartamento. O governo tomou essa decisão de forma irresponsável. Não pensou em momento algum nas famílias que seriam prejudicadas”, contou sob a condição de não ser identificado. Outro candidato, vindo do Estado de Goiás, revela que pode passar necessidades. “Estamos sem chão. Não sabemos como vamos fazer para nos manter aqui, para pagar as contas, para comer”, disse, solicitando anonimato.
Uma manifestação dos candidatos está marcada para ocorrer na próxima segunda-feira, às 9h, na praça da Assembleia.
Em nota, o governo de Minas disse que “a deliberação da COF foi tomada com a anuência da PMMG, tendo em vista a atual situação fiscal do Estado e de forma a não haver prejuízo aos trabalhos da corporação”. Afirmou ainda que a “COF também determinou que a validade dos concursos seja de dois anos, prorrogáveis por mais dois”
Insatisfeitos com o parcelamento dos salários e o pagamento do 13º salário em 11 vezes, policiais civis e militares, bombeiros e agentes penitenciários ameaçam cruzar os braços nos próximos dias.
Reunidos nesta sexta-feira em protesto na porta da Assembleia Legislativa – no mesmo momento em que os deputados estaduais tomavam posse – e na Praça Sete, os profissionais da área de segurança pública em Minas deram um ultimato ao governador Romeu Zema (Novo): até a semana que vem querem uma nova proposta para quitação do 13º. Caso contrário, a paralisação das atividades é questão de dias.
Cerca de 6 mil pessoas, segundo os organizadores, fecharam o quarteirão da rua Rodrigues Caldas, em frente à Assembleia, e do alto de um carro de som, representantes de cada categoria se revezaram em discursos de protesto ao governo estadual e reclamação da falta de dinheiro para pagar as contas.
“Se o Zema não pagar, nós vamos parar”, gritavam a todo instante. “Governo nenhum se mantém sem a segurança pública”, alertou um policial. “Houve aumento para deputados e juízes. Nós fomos obrigados a prejudicar nosso Natal porque não tivemos o 13°”, reclamou outro.
Faixas traziam frases como “Governador, o 13° salário não é carnê da Eletrozema”, em alusão às lojas de eletrodomésticos da família. O clima beligerante na porta da Assembleia chegou também ao plenário da Casa. Pouco antes do início da solenidade de posse dos deputados, servidores tentaram entrar no salão.
Eles gritavam “Zema caloteiro, cadê meu 13º?”. Os manifestantes chegaram a forçar a entrada que dava acesso ao plenário, assustando convidados dos deputados que chegavam para o evento, onde o governador estaria presente, mas foram impedidos pelos policiais legislativos que fizeram uma barreira.
Alguns chutaram a porta e até ameaçaram jogar uma cadeira para quebrar os vidros e liberar o acesso. O deputado Sargento Rodrigues (PDT) tentou acalmar os ânimos dos policiais, mas a tensão continuou por cerca de meia hora, atrasando o início da cerimônia.
Enquanto isso, do lado de fora, a política gerava momentos de tensão entre os próprios manifestantes. Quando foi dito que a política salarial do governo Romeu Zema é a mesma do PT, populares que protestavam no mesmo lugar contra a Vale e homenageavam as vítimas da tragédia de Brumadinho, vaiaram fortemente os policiais.
Em resposta, eles começaram a gritar “Lula ladrão”. Mais cedo, já haviam expulsado da Praça da Assembleia, alguns manifestantes que levaram cartazes com os dizeres “Lula Livre”. Os ânimos só acalmaram quando um policial usou o microfone para alertar para a importância de todos estarem unidos em defesa dos servidores – além deles, o movimento ganhou a adesão de funcionário da saúde e educação.Continua depois da publicidade
Da Assembleia, cerca de 200 manifestantes seguiram em passeata para a Praça Sete, no Centro de Belo Horizonte. Eles queimaram dois caixões simbolizando a morte de Zema.
No fim da passeata, as pessoas rezaram uma oração em homenagem às vítimas e aos bombeiros, que trabalham no resgaste dos corpos do desastre de Brumadinho. “Eles merecem todo nosso respeito. Estão se dedicando ao máximo e não receberam o que deveria”, afirmou um manifestante. (Com MF)