A Prefeitura de Bambuí, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, alerta aos bambuienses sobre um golpe que está sendo aplicado via telefone para a venda de um medicamento contra a osteoporose. Os falsários usam o apelativo de que há uma parceria com a Secretaria de Saúde e com o Hospital Nossa Senhora do Brasil.
A Coordenação de Atenção Básica da Secretaria de Saúde recebeu a denúncia de uma moradora de Bambuí, questionando a veracidade do fato. No contato telefônico, o ou a golpista diz que existe uma parceria das Unidades Básicas de Saúde com o Hospital ofertando um serviço contra a osteoporose, incluindo até exame e eles (golpistas), vendem uma vitamina para idosos acima de 50 anos. “A Prefeitura entrou em contato com o Hospital sobre a tal parceria, o que foi negado e da nossa parte também não há este serviço. Outro erro é que idoso não é acima de 50 anos. Portanto, é um golpe, não comprem esta vitamina”, afirma a coordenadora de Atenção Básica da Secretaria de Saúde, Geisiane Silva.
A prisão do ex-presidente Michel Temer na manhã desta quinta-feira gerou repercussão imediata nas redes sociais. Como era de se esperar, internautas brasileiros promoveram uma enxurrada de memes no Twitter.
Logo chamou atenção dos usuários um perfil que tinha o costume de responder quase que diariamente a pergunta: "Michel Temer foi preso hoje?". Por fim, chegou o esperado momento dos administradores da conta de dizer: "SIM!" que, em poucos minutos, alcançou 47 mil curtidas.
Outro post de humor bastante compartilhado dizia: "URGENTE! O brasileiro está sorrindo pela primeira vez em 2019!".
O termo "Vampirão", em referência ao ex-presidente, está entre os assuntos mais comentados da rede social, com pelo menos 10 mil menções.
"Os brasileiros sem dúvidas são os melhores twitteiros do mundo. O político é preso e a galera sobe até os trends palavras como vampirão, van Helsing, alho, crucifixo e Drácula", escreveu um internauta.
"Advogado do Temer já entrou com pedido pra acabar com o banho de sol, o Vampirão não pode", disse outro.
Há também muitas piadas referindo-se à ex-presidente Dilma Rousseff, que sofreu um impeachment em 2016.
A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) lidera os gastos de ex-presidentes com servidores. Cassada há quase três anos, ela apresentou uma fatura no ano passado de R$ 632,2 mil com viagens de assessores mantidos à sua disposição pelo governo — sem contar os salários.
A petista gastou mais do que a soma de despesas dos ex-presidentes José Sarney, Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva — que também têm direito ao benefício.
Do total gasto por Dilma, R$ 586,8 mil foram utilizados no pagamento de diárias e passagens, segundo dados obtidos pelo jornal O Estado de S.Paulo por meio da Lei de Acesso à Informação. Houve desembolso de outros R$ 45,4 mil com manutenção, seguro e combustível para veículos utilizados pela ex-presidente.
Boa parte desses deslocamentos ocorreu em Minas Gerais, durante a campanha de Dilma a uma cadeira no Senado, nas eleições do ano passado. Apesar dos gastos, ela amargou o quarto lugar na disputa e não se elegeu para o cargo.
A média de desembolsos não tem mudado mesmo em períodos sem eleição. Em 2017, por exemplo, a presidente cassada gastou R$ 520 mil com servidores – de novo, mais do que seus antecessores.
Procurada, Dilma não quis se pronunciar.
Como funciona
A União põe à disposição dos cinco ex-presidentes um total de 40 funcionários, oito para cada um, além de dez veículos oficiais. A estrutura, que tem um custo total de R$ 5,5 milhões, pode ser reduzida pelo Congresso – há projetos já protocolados com essa finalidade.
A proposta do senador Lasier Martins (Podemos-RS), por exemplo, cria um limitador temporal de 20 anos para concessão dos benefícios, que ainda seriam diminuídos para dois servidores de apoio pessoal, dois motoristas e apenas um veículo oficial. O texto ainda impede que ex-presidentes que praticaram ilícitos penais e crimes de responsabilidade tenham acesso aos serviços.
O senador Fernando Collor (PROS-AL), que em 1992 sofreu impeachment como Dilma, apresentou uma despesa de R$ 306,9 mil. José Sarney gastou R$ 158,5 mil e Lula, R$ 119, 8 mil – valor computado até 7 de abril do ano passado, quando foi preso pela Polícia Federal depois de condenado no âmbito da Lava Jato. A partir daí, a equipe de assessores dele não registrou gastos. Fernando Henrique Cardoso, por sua vez, consumiu R$ 41,3 mil em 2018.
Militares irritados
Os gastos de Dilma irritaram o núcleo militar do Planalto, com cargos no Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e na Secretaria-Geral da Presidência. Além de queixas ao tratamento que teria sido dispensado pela então presidente a seguranças e ajudantes de ordem das Forças Armadas no exercício do mandato, eles alegam que Dilma percorreu Minas em eventos nos quais fez ataques ao então candidato Jair Bolsonaro (PSL).
Levantamento com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em setembro, já mostrava que a campanha de Dilma era a mais cara entre os candidatos ao Senado, superando até mesmo a de presidenciáveis como Bolsonaro, Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede).
*Com informações do Estadão Conteúdo
A Força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro prendeu, na manhã desta quinta-feira (21), o ex-presidente da República. Os agentes ainda tentam cumprir um mandado contra Moreira Franco, ex-ministro de Minas e Energia.
Os mandados foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio.
Desde quarta-feira (20), a Polícia Federal (PF) tentava rastrear e confirmar a localização de Temer, sem ter sucesso. Por isso, a operação prevista para as primeiras horas da manhã desta quinta-feira atrasou.
Michel Temer (PMDB) foi o 37º presidente da República do Brasil. Ele assumiu o cargo em 31 de agosto de 2016, após o impeachment de Dilma Rousseff, e ficou até o final do mandato, encerrado em dezembro do ano passado.
Eleito vice-presidente na chapa de Dilma duas vezes consecutivas, Temer chegou a ser o coordenador político da presidente, mas os dois se distanciaram logo no começo do segundo mandato.
Formado em direito, Temer começou a carreira pública nos anos 1960, quando assumiu cargos no governo estadual de São Paulo. Ao final da ditadura, na década de 1980, foi deputado constituinte e, alguns anos depois, foi eleito deputado federal quatro vezes seguidas. Chegou a ser presidente do PMDB por 15 anos.
O ex-presidente Michel Temer responde a dez inquéritos. Cinco deles tramitavam no Supremo Tribunal Federal (STF), pois foram abertos à época em que o emedebista era presidente da República e foram encaminhados à primeira instância depois que ele deixou o cargo. Os outros cinco foram autorizados pelo ministro Luís Roberto Barroso em 2019, quando Temer já não tinha mais foro privilegiado. Por isso, assim que deu a autorização, o ministro enviou os inquéritos para a primeira instância.
Entre outras investigações, Temer é um dos alvos da Lava Jato do Rio. O caso, que está com o juiz Marcelo Bretas, trata das denúncias do delator José Antunes Sobrinho, dono da Engevix. O empresário disse à Polícia Federal que pagou R$ 1 milhão em propina, a pedido do coronel João Baptista Lima Filho (amigo de Temer), do ex-ministro Moreira Franco e com o conhecimento do presidente Michel Temer. A Engevix fechou um contrato em um projeto da usina de Angra 3.
O prefeito Olívio Teixeira participou da assembléia dos prefeitos mineiros para decidirem sobre a proposta de pagamentos dos recursos retidos pelo Governo do Estado.
Proposta do Estado foi rejeitada pela maioria dos Prefeitos. O Presidente da AMM continuará as negociações com Zema.
A assembléia reuniu mais de 400 prefeitos no auditório do CREA em Belo Horizonte na tarde do dia 20 de março.
Confira no link abaixo a reportagem do MGTV, que entrevistou o prefeito Olívio Teixeira.