A Prefeitura de Bambuí prossegue com a série de entrevistas nas rádios Cidade e Sucesso. Hoje, dia 17, foi a vez do secretário Municipal de Esportes, Lazer e Turismo, Ramon Gabriel Gouveia, falar sobre as ações da Secretaria.
Ramon falou sobre as atividades desenvolvidas no COPEM e também das ações em parceria que a Prefeitura tem feito com a comunidade.
Confira a entrevista na Rádio Sucesso:
Bambuí é uma cidade que sempre revelou bons atletas, destacando-se em suas categorias. Ana Paula de Melo Gonçalves é um nome que tem se destacado no Jiu Jitsu e neste fim de semana ela conquistou mais títulos.
A bambuiense Ana Paula de Melo Gonçalves, faixa Azul, foi a campeã de sua categoria juvenil meio pesado e no absoluto em um torneio Leão Dourado da Liga Brasileira de Jiu Jitsu, no Colégio Pio XII, em Belo Horizonte. Além dela participaram do torneio os lutadores Geovana Carla Almeida, com o 2º lugar na categoria mirim pluma, Rafael Cruvinel Castro, 2º lugar na categoria infantil 10 e Vinícius Delgado Gontijo com o 3º lugar faixa marrom master 1 peso leve.
Eles são atletas da Academia Montijo de Artes Marciais, que treina no Centro de Convenções do Complexo Popular Esportivo Municipal, COPEM, espaço cedido pela Prefeitura de Bambuí, por meio da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Turismo.
Operação 7ª Região Mais Segura, onde foi cumprindo um mandado de busca / apreensão.
Em Medeiros, uma mulher foi presa e uma espingarda tipo polveira e uma espingarda de apreensão foram apreendidas em uma propriedade rural.
A autora e o material foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil em Bambuí.
Em Bambuí, nesta quarta-feira (17), às 06:00 hs da manhã, teve início a Operação 7ª Região Mais Segura, onde foi cumprindo um Mandado de Busca/apreensão em um bar e mercearia do mesmo proprietário localizados na Rua Medeiros, Bairro Açudes.
No local, os Policiais Militares munidos do MBA localizaram o homem de 59 anos de idade, e perante testemunhas foi cumprido o referido mandado, sendo localizado no interior da residência 01 Arma de Fogo (revólver cal. 22) bem como 20 munições do mesmo calibre intactas.
Continuando as buscas, foram encontrados também 1650 maços de cigarros contrabandeados totalizando aproximadamente 33.000 (trinta e três mil cigarros).
Diante do exposto, o homem foi preso em flagrante e conduzido para a Delegacia de Polícia Civil juntamente com os materiais ilícitos apreendidos.
Em Bambuí, nesta quarta-feira (17), às 06:00 hs da manhã, teve início a Operação 7ª Região Mais Segura.
Em continuidade a operação, em cumprimento a um Mandado de Busca/apreensão na Rua José Rodrigues da Motta, Bairro Sagrado Coração de Jesus, após buscas no interior da residência anexa a uma oficina mecânica, foi localizada em um cômodo da oficina, uma Arma de Fogo calibre .38, onde um homem de 54 anos de idade foi preso.
Diante do exposto, o homem foi preso em flagrante e conduzido para a Delegacia de Polícia Civil juntamente com os material ilícito apreendido.
O inquérito encampado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, e seu relator, o ministro Alexandre de Moraes, acabou por desencadear um fenômeno raro nos dias atuais. Colocou, do mesmo lado da mesa, o Palácio do Planalto, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Procuradoria-Geral da República, integrantes do Congresso Nacional e a cúpula dos militares, isolando Toffoli e Moraes.
No próprio Supremo, o desdobramento das investigações e medidas determinadas por Moraes foram reprovados por integrantes da Corte, que viram excessos na ordem imposta aos veículos de notícias jornalísticas Crusoé e O Antagonista.
“Isso, pra mim, é inconcebível (a remoção do conteúdo dos sites jornalísticos), é censura. Eu não vi nada demais no que foi publicado com base em uma delação. O homem público é, acima de tudo, um livro aberto. (A ordem) É um retrocesso em termos democráticos. Prevalece a liberdade de expressão”, disse ao Estado o ministro do STF Marco Aurélio Mello, que deu declarações contrárias quando Toffoli abriu o inquérito.
Pelo menos três outros ministros do STF também criticaram reservadamente a decisão de Moraes, por avaliarem que ela contraria decisões recentes do tribunal sobre a liberdade de imprensa. O entendimento é de que um eventual recurso levado ao plenário pode derrubar a decisão.
O jurista Joaquim Falcão, estudioso das atividades do Supremo, avaliou se tratar de um acontecimento “inédito” no País desde a redemocratização de 1988. “A interpretação que Toffoli deu do regimento do STF é inconstitucional. Ele interfere, confunde a sede do STF com a competência da própria Corte. Além disso, a investigação da revista Crusoé e das demais pessoas também é inconstitucional. A PGR tem competência privativa para abrir uma ação penal pública, que começa com um inquérito. O STF não tem essa competência”, afirmou.
Falcão também questionou a nomeação, por Toffoli, de Moraes para a relatoria do inquérito. “Pode o presidente indicar o ministro que seria relator, ou ele tem que sortear? Sendo assim, ele pode indicar juízes sintonizados com suas ideias.” Para Falcão, a PGR cumpre seu papel ao defender a competência do Ministério Público. “Tem a obrigação de defender o MP. Não foi um ato voluntário nem de retaliação, mas o cumprimento de um dever constitucional.”
Perplexidade. Entre os militares, a reação foi de perplexidade. Além do comandante do Exército, Edson Pujol, e do ex-comandante, general Eduardo Villas Bôas, dezenas de generais da ativa e da reserva, inclusive do Alto Comando, mandaram mensagens se solidarizando com Paulo Chagas – general respeitado entre seus pares, que foi alvo nesta terça-feira, 16, de busca e apreensão da Polícia Federal em sua casa e teve suas contas nas redes sociais bloqueadas.
Para o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, houve censura. “Não entendemos o que aconteceu. Por quê? Por conta de artigos que ele escreveu? Então, não se pode mais ter opinião? Eles estão se baseando na Lei de Segurança Nacional. Na minha opinião, ela foi usada contra o general Paulo Chagas”, disse Mourão.
A avaliação, até de militares que trabalham no Palácio do Planalto, é a de que o STF deveria ser o principal guardião da Constituição, que proíbe censura e permite a total liberdade de expressão. Um dos oficiais generais consultados pelo Estado classificou a postura do STF de “extravagante” e disse acreditar que “o poder subiu à cabeça das cabeças do Supremo”, ao tomar uma decisão achando que “eles têm poder absoluto”.
Este mesmo militar, no entanto, disse que em algum momento “a contaminação ideológica” que tomou conta do STF será disseminada. Os militares consideram que as vozes mais serenas e sensatas do tribunal, em algum momento, aparecerão.