A Prefeitura de Bambuí e a VLI negociam melhorias a serem implementadas no perímetro urbano cortado pela linha férrea da Ferrovia Centro Atlântica. O objetivo é evitar acidentes com moradores e veículos nas travessias e dar maior fluidez ao tráfego das locomotivas.
O secretário Municipal de Obras Urbanismo e Serviços Públicos, Haroldo Barcelos se reuniu com os representantes da VLI, Flávio Oliveira, Relações Institucionais, Gilberto de Souza, supervisor de Segurança Empresarial, Ricardo Tavares, inspetor de Vias, José Éder Ferreira, inspetor de Tração e Dirceu Júnior, analista Operacional.
A administração municipal de Bambuí, em resposta à reportagem publicada pela TV Bambuí, na qual relata que o prefeito Olívio não cede às imposições que os diretores do Hospital Nossa Senhora do Brasil exigem, vem esclarecer os seguintes fatos:
"A TV Bambuí, não procurou a Prefeitura antes de soltar a reportagem, como fazem os meios imparciais de comunicação. Até o momento não há negociação definitiva com a diretoria do Hospital. O que existe de fato é a imposição de valores financeiros por parte da diretoria e se o prefeito Olívio não concordar, os serviços cessarão.
A TV Bambuí também não esclareceu que o Hospital NSB está aguardando o resultado do DIAGNÓSTICO SITUACIONAL, solicitado pelo Ministério Público, e que no último dia 30/05/19 foi celebrado novo acordo entre as partes para pagamento no valor de R$225.000,00. E que todo e qualquer valor será repassado somente após acordo junto ao Ministério Público.
Esta administração lamenta muito pelas decisões que a diretoria atual do Hospital vem tomando. O prefeito Olívio, sabedor de seus deveres, cumprirá suas obrigações, seguindo o trajeto da justiça e da legalidade, reafirmando o compromisso com a população bambuiense de sempre agir pensando no bem de todos e não de um grupo apenas.
A administração alerta a todos os bambuienses que estamos iniciando novamente um novo momento político, e que até outubro de 2020, muitos irão agir em interesse próprio. Reafirma que o prefeito Olívio e todos desta administração não querem que o Hospital deixe de prestar os serviços à população. E que o Pronto Atendimento só voltará para a administração municipal se os diretores do hospital não aceitarem o acordo. Em momento algum a atual administração manifestou o interesse de retirar o PA do hospital. Mas que fique claro, a administração cumprirá o que for de direito e o que a legislação obrigar”.
“Não há árvore má que produza bons frutos nem tão pouco árvore boa que produza frutos maus, porém cada árvore é conhecida pelo seu fruto”.
Nesta quarta-feira(05) foi comemorado o dia Mundial do Meio Ambiente e em Bambuí o Projeto Plantar realizou mais um grande evento que também marcou o aniversário de 01 ano de atividade em Bambuí.
Houve brincadeira para a criançada distribuição de mudas dentre outras atividades.
Uma pequena atitude vale bem mais do que uma grande intenção!
5 de Junho - Dia do Meio Ambiente
Escolas e instituições presentes:
*Escola Estadual Macionilia Montijo
*Cesec João Apolinário de Oliveira
*Escola Estadual José Alzamora
*Escola Municipal Sagrado Coração de Jesus
*Escola Municipal Antonio Torres
*Escola Municipal Dulcinéa Gomes Torres
* Rocinha Olga Chaves
*Cooperativa de Ensino Bambuí
*APAE Escola Tio Manoel
*Centro Educacional Evolução
Patrocinadores do evento:
Óptica Vip
Sicoob Credibam
Filitus Extração de Minerais
Smart Pag Pouco
Alfa Madereiras
Bar do Trauko
Skina de Minas ( Serra da Canastra )
Laboratório Bio Saúde ( Délio Soares )
AGROPEC
Apoio da Prefeitura Municipal de Bambuí, DMBambuí, IFMG, Insanos Moto Clube e Abelinha da Natucentro Própolis
Hoje o Projeto Plantar faz 1 ano de vida, conheça nosso trabalho...
Continuar plantando, recuperando e protegendo nosso mais precioso bem, a Natureza!
A equipe da AEB Master encerrou a sua participação no 1º Campeonato Regional Master de Arcos com uma derrota para o time AA Bom Despacho, pelo placar de 3 x 1. O torneio reúne equipes das cidades de Bambuí, Lagoa da Prata, Bom Despacho e de Arcos. A AEB Master teve o apoio da Prefeitura de Bambuí, por meio da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Turismo.
As magistradas da Vara da Infância e da Juventude de Belo Horizonte Valéria Rodrigues Queiroz e Riza Aparecida Nery defenderam o trabalho de adolescentes a partir de 14 anos como forma de barrar a entrada deles no tráfico de drogas. A participação no tráfico liderou os atos infracionais cometidos por menores entre os 12 e os 18 anos de idade em 2018 e ficou também entre as modalidades que mais cresceram na comparação com 2017, de acordo com relatório anual apresentado ontem no Centro Integrado de Atendimento ao Adolescente Autor de Ato Infracional (CIA). “Nos causa preocupação. Temos feito vários programas para tentar reduzir esse problema. Vemos que precisamos de escola e ocupação para essas crianças, que entram no tráfico sobretudo pelo dinheiro fácil. Ouço crianças dizendo que recebem R$ 100 por dia para o tráfico. Elas vêm de famílias pobres, precisam do dinheiro”, afirma a juíza Riza.
O documento aponta para redução no conjunto das infrações. O relatório registrou queda de 5,63% nos atos infracionais cometidos por adolescentes na capital, passando de 6.001 em 2017 para 5.663 em 2018. O número de jovens apreendidos em flagrante passou de 10,2 mil, em 2008, para 7 mil, em 2018. “Tivemos uma queda considerável no número de infrações”, afirmou a desembargadora Valéria Rodrigues. Ela atribuiu a queda à celeridade no processo de julgamento.
Em direção contrária à queda no conjunto, foram registrados aumentos nos atos infracionais relacionados ao tráfico de drogas, homicídios, pichação e estupro de vulnerável. Em 2017, menores com idade entre 12 e 18 anos incompletos foram autores de 12 homicídios, que passaram para 14 em 2018, um aumento 16,67%. O crescimento de casos de estupro de vulnerável foi de 137,50%, passando de oito em 2017 para 19 em 2018. Os casos de pichação subiram de 23 para 28, com uma alta de 21,74%.
Os atos relacionados ao tráfico ficaram no topo do ranking das infrações, passando de 1.710, em 2017, para 1.910 em 2018, um aumento de 11,70%. “Atribuo o tráfico de drogas à falta de oportunidade, principalmente de trabalho para essa geração atual de adolescentes”, afirma a desembargadora Valéria Rodrigues Queiroz, superintendente da coordenadoria da infância e da juventude. Ela defendeu que a legislação permita que eles trabalhem mais cedo. “Pelas leis trabalhistas, os adolescentes só podem trabalhar a partir dos 16 anos. A meu ver é uma idade que tem que ser revista. O adolescente tem que ajudar em casa”, completou. Para ela, o tráfico de drogas tem sido “a única firma” a oferecer oportunidade para esses jovens.
O relatório traça perfil dos jovens que cometem os atos infracionais na capital mineira. A maior parte dos atos infracionais é cometida por adolescentes do sexo masculino, com idades entre 15 e 17 anos. Em sua maioria, eles vêm das regionais Nordeste, Venda Nova e Leste. Parte dos adolescentes (13,58%) reside em municípios da região metropolitana. “É fruto da ausência do Estado nesses locais. Percebemos ausência de política nesses locais para que não haja o cometimento dos atos infracionais. Não atribuo ao lugar e sim à ausência do Estado”, afirma a desembargadora.
De acordo com a desembargadora, nem mesmo a escola acolhe corretamente esses adolescentes, que terminariam sendo forçados a abandonar os estudos. “Os adolescentes não abandonam as escolas. Eles são excluídos. Têm vários desestímulos para permanecerem em sala de aula”, afirma.
Valéria Rodrigues destacou ainda a maneira como está organizado o Centro Integrado de Atendimento ao Adolescente Autor de Ato Infracional (CIA), com a presença da Polícia Militar, Polícia Civil, Defensoria Pública e Vara da Infância, o que permite que os adolescentes apreendidos cometendo atos infracionais possam ser julgados em menos de 45 dias. “A queda se deve à celeridade. Ocorre apreensão pela PM, aqui já é lavrada a ocorrência. No mesmo dia, é realizada uma audiência preliminar com juiz e defensor público”, afirma a juíza.
O relatório é publicado pela Vara da Infância há 10 anos com o objetivo de demonstrar que não há impunidade para menores que cometem atos infracionais. “O objetivo maior é quebrar o mito de impunidade, de que não acontece nada com o menor”, afirma a desembargadora. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) prevê diferentes penas para os adolescentes infratores, a partir de 14 anos, que cometam atos infracionais: advertências, prestação de serviço à comunidade, internação assistida e internação.
MAIORIDADE PENAL A juíza Riza Aparecida Nery se posicionou contrária à redução da maioridade penal. De acordo com ela, o percentual de reincidência vem se reduzindo. “A reincidência ocorre muito quando a criança chega bem nova, com 14 anos. Elas costumam voltar. Mas a partir dos 17 anos, quando é o primeiro ato infracional, o adolescente não retorna. O número é muito pequeno. Isso explica o nosso ponto de vista de ser contrário à redução da maioridade penal”. A Vara da Infância tem apostado na “justiça restaurativa” para ressocializar esse jovem. “Trazemos a mãe e o pai para o problema do menor.
A Prefeitura de Bambuí vai realizar o 4º Encontro de Carros Antigos e Motos reunindo no entorno da praça Coronel Torres relíquias da região e outras partes do Estado. O encontro será no dia 30 de junho a partir das 9 horas.
A organização é da Secretaria Municipal de Educação e Cultura com a participação do Clube de Antigomobilismo de Bambuí e do Clube de Motociclistas de Bambuí.