Fábio Willians

A empresa ÁGIL está lançando hoje em Bambuí o seu Aplicativo de transporte particular de passageiros! ÁGIL MOBI.

Trabalhando de acordo com a Lei 13.640/2018, o ÁGIL MOBI está cadastrando motoristas habilitados com carro e moto.

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Faleceu em Bambuí:

Carlos Antônio Santana (Carlinho Contador)

Esposa: Beatriz Santana

Filho: Carlos Eduardo (Kadu)

Irmãos: Leninha Criscoulo (Salão), Elaine Criscoulo (Restaurante), Erica Criscoulo, Edileia Criscoulo, Cláudio Criscoulo

Velório: Jardim das Rosas

Sepultamento: Cemitério Municipal

Data: 01/03/2021

Horário: 11:00 H

Na manhã deste sábado(27), um derramamento de soja em parte da linha férrea que cruza Bambuí, provocou uma grande movimentação de pessoas indo para os trilhos e recolhendo o material que ficou pelo caminho.

Correm nas redes sociais várias fotos registrando as pessoas enchendo sacos com o material e varrendo em meio aos dormentes e pedras.

Vale lembrar que há casos que são investigados pelo Brasil de saques planejados quando os trens carregados cruzam pelas cidades, quando estão parados os lacres são quebrados e o material cai nos trilhos.

Faleceu em Bambuí:

Vanda Aparecida de Paula

Residência: Rua Osvaldo Camilo Macedo, bairro Campos

Pais: Francisco Moreira Sandinho (em memória), Íris de Castro Sandinho (em memória)

Esposo: João Amâncio de Paula

Filhos : Simone, Glauciene, Leandro

Irmãos: Sirlene, Lurdes, Evando, Valmir, Valdecir

Netos: Maria Eduarda, Pedro, Luis Felipe

Velório: Jardim das Rosas

Sepultamento: Cemitério Municipal

Data: 27/02/2021

Horário: 15:00 h

O Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG) anunciou, na noite desta sexta-feira (26), que suspendeu a greve da categoria.
A decisão foi tomada após uma reunião entre a entidade e os secretários de Estado de Governo, Igor Eto, e de Planejamento, Otto Levy, na noite desta sexta-feira (26).

“Mediante compromisso do governo, a categoria decidiu suspender a greve e voltar às suas atividades. Colocamos nossos pleitos e na próxima semana será marcada data para que a entidade possa se reunir com o governo e dar sequência a essa pauta”, afirmou Irani Gomes, presidente do Sindtanque-MG.
A categoria pede uma redução na alíquota do ICMS sobre o diesel. “Esperamos que o governo possa olhar para essa categoria, tão sofrida devido ao aumento do óleo diesel, que representa mais de 60% no valor do frete”, completou.

Demanda

Mais cedo, o governador Romeu Zema publicou nas redes sociais que criaria um grupo de trabalho na próxima semana para estudar uma possibilidade de se atender à demanda dos tanqueiros, que pedem uma redução na alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o diesel.

“Reduzir impostos é um desejo meu e um compromisso desse Governo, vamos continuar perseguindo esse objetivo tão logo a situação fiscal do Estado e as limitações legais trazidas por ela nos permitam. Até lá, temos de construir alternativas e vamos buscá-las em conjunto”, disse Zema, reafirmando que irá negociar com a categoria.

Mas não será fácil para o governo ceder à exigência dos tanqueiros. “No momento, em virtude da situação financeira do Estado, a Lei de Responsabilidade Fiscal exige uma compensação para aumentar receita em qualquer movimento de renúncia fiscal, o que não torna possível a redução da alíquota”, afirmou o governo de Minas por meio de nota.

Disse ainda para que as alíquotas de ICMS de quaisquer produtos sejam alteradas (elevadas ou reduzidas), é exigido, por lei, que a proposta seja votada e aprovada pelos deputados estaduais da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

Atualmente, o Estado cobra 31% de ICMS sobre a gasolina, que é a segunda maior alíquota do país, e 15% sobre o diesel. Em 2020, a arrecadação do ICMS no Estado chegou a R$ 9,9 bilhões, dos quais 35,4% (R$ 3,5 bi) referem-se ao ICMS do diesel.

As filas de carros para abastecer nos postos de Bambuí continuam aumentando na tarde desta sexta-feira (26), enquanto a greve dos caminhoneiros transportadores de combustível prossegue. Há relatos de multidões de motoristas aguardando a vez de abastecer em todas as regiões da cidade.

O movimento foi deflagrado pelo Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (SindTanque). A categoria pede redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre o preço do óleo diesel de 15% para 12%.

Desabastecimento iminente
Sindicato que representa 4,5 mil postos mineiros, o Minaspetro informou que a greve já afeta empresas em toda a Região Metropolitana de Belo Horizonte, além daquelas situadas em outras cidades que também realizam o carregamento nas bases próximas à Refinaria Gabriel Passos (Regap), em Betim.

De acordo com a entidade, os postos estão com dificuldade de fazer pedidos às distribuidoras e de abastecer seus caminhões próprios nas bases, já que cerca de 200 caminhões de grevistas bloqueiam o entorno da Regap.

Caso a greve permaneça nas próximas horas, avisa a Minaspetro, certamente haverá desabastecimento em grande parte dos estabelecimentos.

Entenda a greve

O SindTaque estima que 3 mil condutores aderiram ao movimento grevista. Os tanqueiros pedem que o estado reduza a alíquota do ICMS cobrada pelo estado de 15% para 12%, taxa praticada em estados como Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo.

O governo de Minas argumenta que as recentes variações do combustível não são decorrentes do ICMS, mas da política de preços da Petrobrás. Por enquanto, o Executivo também descarta baixar a tarifa alegando a crise financeira enfrentada pelo estado.

"No momento, em virtude da situação financeira do estado, a Lei de Responsabilidade Fiscal exige uma compensação para aumentar receita em qualquer movimento de renúncia fiscal, o que não torna possível a redução da alíquota. A Secretaria de Fazenda esclarece ainda que o ICMS corresponde a 31% para gasolina, 16% para o etanol e 15% para o diesel, do preço total dos combustíveis", diz a nota.

Leia o texto na íntegra

“O estado reafirma seu compromisso de não promover o aumento de nenhuma alíquota de ICMS até que seja possível começar a trabalhar pela redução efetiva da carga tributária. No momento, em virtude da situação financeira do estado, a Lei de Responsabilidade Fiscal exige uma compensação para aumentar receita em qualquer movimento de renúncia fiscal, o que não torna possível a redução da alíquota.

Informamos ainda que o Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF) é atualizado mensalmente levando-se em consideração os preços praticados pelos postos revendedores em todas as regiões do Estado. O resultado da pesquisa realizada pela Secretaria de Fazenda é baseado nas Notas Fiscais emitidas por 4.272 postos revendedores distribuídos em 828 municípios mineiros.

Sobre a manifestação realizada ontem na Cidade Administrativa, o Governo esclarece que esteve disponível para ouvir as demandas dos tanqueiros, mas não houve pedido de reunião por parte dos manifestantes”.