A Câmara Municipal de Bambuí divulgou em um ofício que o Presidente, vereador Anderson Miguel está afastado temporariamente das suas atividades no Legislativo devido a testagem positiva para COVID 19, que também afetou sua esposa e filhos.
Com isolamento já iniciado o seu quadro clínico e de toda a família é estável, sem maiores complicações.
Ainda conforme a nota, de acordo com o regimento interno, a Vice-Presidente, vereadora Priscila Cristina Pedro de Oliveira Cardoso, substituirá o Presidente durante o período na direção dos trabalhos da Mesa.
A Câmara Municipal esclarece que segue todas as orientações e protocolos da Saúde.
Segue a nota Oficial:
O prefeito Olívio Teixeira é um amante da natureza e provou isto na manhã desta quarta-feira, dia 28 de abril. Quando voltava de uma visita a uma obra no município, deparou com uma cobra tentando atravessar a pista da entrada da cidade e que por pouco não foi atropelada por um caminhão.
Parou o carro e foi até o animal para retirá-lo da estrada e jogá-lo em uma área ao lado da via. A cobra era uma jibóia de quase dois metros.
O Auxílio Emergencial que começou a ser distribuído na semana passada pelo governo federal com valores que variam de 150 a 375 reais, é insuficiente para contornar os impactos da pandemia de COVID-19 na vida do cidadão brasileiro. Afetadas financeira, emocional e psicologicamente pelo desemprego, pelo isolamento e pela falta de perspectivas a curto prazo, centenas de milhares de famílias enfrentam a fome e o medo da morte pelo coronavírus. Se a intensificação da vacinação traz novas esperanças de futuro, o presente ainda é uma incógnita para quem depende da ajuda de 150 reais do governo para sobreviver. Afinal, uma cesta básica em Minas Gerais não sai por menos de 500 reais por família.
Uma das grandes experiências que tive neste segundo mandato de deputado federal por Minas Gerais foi ter relatado a primeira edição do Auxílio Emergencial, em 2020, na Câmara dos Deputados. Um tema de extrema importância para o povo brasileiro e para a economia da nação. Uma tarefa que me demandou muito estudo e dedicação para entender não apenas as questões sociais envolvidas, mas também os impactos financeiros, orçamentários e econômicos diretamente relacionados com a concessão desse benefício para as pessoas mais carentes de Minas e de todas as regiões do país.
Na época, nossos argumentos ajudaram a convencer o governo federal, em especial o presidente Jair Bolsonaro, de que o valor de 200 reais defendido pelo ministro Paulo Guedes não seria suficiente para atenuar as aflições das famílias carentes. Foi através do nosso relatório e graças à sensibilidade do Parlamento brasileiro, que conseguimos aprovar um auxílio emergencial de 600 reais. Hoje, o governo oferece às vítimas da pandemia um valor quatro vezes inferior ao proposto por mim no Congresso Nacional em 2020. A justificativa de que as contas públicas não vão bem deveria reforçar, a meu ver, uma postura inversa. Afinal, nenhum país cresce sem seu povo. E sem alimento não há pessoas, não há economia, não há desenvolvimento. Um pensamento que, segundo a imprensa, é compartilhado também pelo vice-presidente da República, Hamilton Mourão, para quem o auxílio que relatei jamais deveria ter sido suspenso.
Muito se falou sobre o custo expressivo do programa: 300 bilhões de reais ou 4% do nosso PIB. Hoje, pesquisas indicam que foi justamente aquele primeiro auxílio emergencial que impediu uma retração ainda maior da nossa economia. A expectativa girava numa redução entre 8,4 e 14,8%, mas graças ao programa o resultado final do PIB esperado para 2021 está na casa dos 4,5%. A lógica é simples. A população de baixa renda gasta quase todo o seu dinheiro em consumo, o principal componente do nosso PIB. Com o dinheiro gasto na padaria, por exemplo, o padeiro mantém sua família e honra seus compromissos com o distribuidor da farinha de trigo. Este paga o fabricante, que paga os agricultores e assim por diante em toda a cadeia produtiva, preservando empregos e gerando impostos.
Com a experiência de uma relatoria tão importante, posso afirmar que este momento exige ainda mais esforços de todos os dirigentes do nosso país para encontrarmos uma solução que amplie o valor do auxílio emergencial aos patamares do ano passado. É hora de abrirmos os cofres com responsabilidade e criatividade, valendo-nos de uma gestão administrativa mais competente e dos ativos disponíveis, com a realização de leilões de áreas remanescentes do pré-sal, privatizações, concessões de rodovias e aeroportos, entre outros, para que o Brasil se capitalize e seu povo sobreviva. Vivemos em tempos de calamidade e de guerra contra um vírus que mata sem piedade ou distinção de raça, classe ou cor. Tempos extremos que requerem coragem e compromisso de todos, em especial dos governantes. Auxílio Emergencial de 600 reais, já!
Marcelo Aro, 33 anos, é deputado federal (PP-MG), jornalista e advogado
Nesta terça-feira(27), aconteceu um grave acidente na BR 354 próximo ao Silo, o último vagão de uma carreta de São José dos Pinhas /PR, que seguia sentido trevo de Tapiraí rodou na pista e atingiu uma outra carreta de Itumbiara / GO que seguia no sentido contrário, uma estava carregada de farelo de soja e e outra de calcário.
Um dos motoristas ficou preso às ferragens foi socorrido pelo SAMU, encaminhado ao Hospital Nossa Senhora do Brasil com graves ferimentos e segundo informações não resistiu e veio à óbito.
O outro motorista não sofreu nenhuma lesão.
O tânsito no local ficou impedido nos dosi sentidos.
Em cumprimento de mandado de busca e apreensão no bairro Açudes, um homem de 37 anos foi preso e uma adolescente, de 17, apreendida. Informações sobre intenso tráfico de drogas no local motivaram a ordem judicial e sua sequência.
Na casa foram encontrados: 04 buchas de maconha, 02 papelotes e 01 pedra de cocaína, 01 porção de crack, 01 cigarro de maconha, 01 celular e R$ 805,00.
Os envolvidos foram conduzidos à delegacia de Polícia Civil, bem como a droga apreendida.