Os diretores do Presídio de Bambuí estiveram com o prefeito Olívio Teixeira para agradecer a importante parceria com a Prefeitura e pediram a sua ampliação. Esta importante parceria ajuda nos cuidados com os presos.
Atualmente a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, faz uma importante parceria com o Presídio, fornecendo vários profissionais como psicólogo, médico e enfermeiros e medicamentos para tratamento de saúde dos detentos. Em sua visita de agradecimento por estes serviços, os diretores do Presídio, Wellington Fiuza e Michael Diego da Silva, aproveitaram a oportunidade e pediram mais parceria em outras áreas. O prefeito Olívio Teixeira disse que a Prefeitura vai se empenhar em contribuir para que os detentos tenham uma boa assistência e que ajude na recuperação e reinserção deles na sociedade.
A Secretaria de Assistência Social vai estudar uma maneira de oferecer oficinas de atividades para as detentas. Já a Secretaria de Educação poderá oferecer atividades com leitura e aulas. A Secretaria de Obras também vai ajudar em algumas obras de melhorias no presídio. Participaram do encontro representantes da OAB de Bambuí, Gilcilene de Faria, Priscilla Teles Lopes e Andréia Ferreira, as secretárias de Educação, Luciene Rezende, de Saúde, Adriana Silva, assessora jurídica da Saúde, Luciene e a coordenadora da Assistência Social, Laila Oliveira.
Faleceu em Bambuí
Marieta Duarte Campos
Esposo: José Modesto (em memória)
Filhos: José Adalto, Válter, Osmar (Marinho da Agropcão), Itamar (Ita do Hospital), Geraldo Edson (em memória) e Paulão do Bar (em memória)
Demais familiares
Velório: Jardim das Rosas
Sepultamento: Cemitério Municipal
Data: 15/10/19
Horário: 22:00 h
Um prédio residencial desmoronou na manhã desta terça-feira (15) no Bairro Dionísio Torres, área nobre de Fortaleza (CE). O edifício fica no cruzamento entre as ruas Tibúrcio Cavalcante e Tomás Acioli. Segundo o Corpo de Bombeiros do Ceará, entre dez e quinze pessoas ficaram nos escombros. Até o momento, há uma morte confirmada. Outra vítima foi resgatada com vida.
Testemunhas relatam nas redes sociais que havia pessoas dentro da edificação no momento do desabamento. Muitas teriam saído correndo. Vídeos publicados no Twitter mostram o condomínio completamente destruído. Pelas imagens captadas via satélite, nota-se que o prédio era composto de sete andares, incluindo uma cobertura.
Segundo os bombeiros, algumas pessoas que circulavam na região na hora da tragédia sofreram ferimentos e foram encaminhadas a clínicas nas proximidades do bairro Dionísio Torres. Duas ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram chamadas ao local.
As autoridades locais pediram que todos os moradores dos arredores do desastre deixassem suas residências, por conta do risco de explosões no local, uma vez que há suspeitas de vazamento de gás. Outro perigo detectado foi a possibilidade de choque elétrico, já que há cabos de alta tensão soltos, espalhados pelas ruas.
A esta altura do ano, moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste já estariam se preparando para acordar uma hora mais cedo com o início do horário de verão, em vigor desde 1985. Porém, um decreto assinado em abril pelo presidente Jair Bolsonaro cancelou a mudança nos relógios este ano.
Adotado para aproveitar a iluminação natural no fim da tarde, quando o consumo de energia é mais alto, o horário de verão era também impopular: a falta de luz solar primeiras horas do dia, dificultava a vida de trabalhadores e estudantes. Pesquisa do DataSenado, entre outras, apontou em 2018 que a maioria dos consultados queria o fim da medida.
Desde a sua implantação, o horário de verão foi perdendo força — alvo de diversas propostas no Senado que queriam o seu fim, como o PLS 42/2014, o PLS 559/2015 e o PLS 438/2017. Desde 1985, diversos estados deixaram de adotá-lo e a duração da medida também foi sendo gradualmente reduzida. Nos últimos anos, por exemplo, como em 2017, já havia sinais de que ele poderia deixar de acontecer.
Reportagem especial
Esse é o assunto da reportagem especial “Um fim de ano diferente: o Brasil sem horário de verão”, do jornalista Adriano Faria, da Rádio Senado. Produzida em cinco capítulos de pouco mais de cinco minutos, a reportagem conta a história do horário de verão, com a opinião de especialistas do setor elétrico. Eles avaliam os impactos da decisão do governo de acabar com a medida que determinava que os relógios fossem adiantados em uma hora entre os meses de outubro e fevereiro.
A reportagem também traz depoimentos de pessoas que tinham a rotina alterada com a mudança no ponteiro dos relógios. E ainda faz um resgate histórico de projetos e discursos de senadores sobre o horário de verão. Em 2000, por exemplo, o então senador pernambucano Carlos Wilson comemorou a saída do seu estado da área de abrangência do horário de verão: "O trabalhador tinha que sair mais cedo de casa. E com isso o dia estava escuro, levando ao aumento considerável dos assaltos nos ônibus", afirmou no Plenário.