A Pavidez, empresa que fez a recuperação da rua Santo Antônio, nos bairros Açudes e Sagrado Coração, fez também a implantação asfáltica do cruzamento da avenida Neysson Paulinelli com a rua Santo Antônio. Neste local os servidores da Secretaria Municipal de Obras, Urbanismo e Serviços Públicos, refizeram a rede pluvial no cruzamento. A obra foi necessária para ajustar o escoamento da água para que ela não fosse jogada diretamente no meio da rua, danificando o asfalto.
A Sociedade São Vicente de Paulo vem a público comunicar a todos, que no dia 02/11 finados, os vicentinos ficarão na porta do cemitério municipal das 07:00 às 19:00 h para receber a sua contribuição generosa, que tem como objetivo ajudar nas despesas fúnebres de pessoas carentes e pobres de nossa cidade.
Os valores arrecadados serão repassados à funerária do Hospital N Sra do Brasil para sepultar os nossos pobres.
O mosquito da dengue, Aedes aegypti, está nas casas de muitos bambuienses e prontos para atacar. E o tempo está propício para o aumento de focos e até de casos, pois chove e em seguida vem o sol forte. Então é hora de redobrar os cuidados e eliminar os criadouros nas residências e lotes.
No último Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti, LIRAa, realizado do dia 14 a 17 de outubro, registra 3,2% de risco de infestação. Este índice é considerado alto pelo Ministério da Saúde e de estado de alerta. Neste mês de outubro foi feita uma notificação e registrado um caso de dengue em Bambuí.
A recomendação da Secretaria Municipal de Saúde é para que a população redobre os cuidados e siga as orientações já repassadas. São entre elas: eliminar os possíveis locais e objetos que possam acumular água, tanto nas residências quanto nos quintais e lotes, manter limpos os quintais e lotes e a qualquer sintoma suspeito de dengue procurar o médico e fazer os exames comprovatórios.
A Prefeitura de Bambuí vai aos poucos recuperando as estradas vicinais para melhorar o tráfego de veículos. Este trabalho é realizado com a importante parceria dos produtores rurais com a Prefeitura.
Na estrada da região das Araras foi feito o manilhamento sob a via para evitar que a enxurrada impeça a passagem dos veículos. A obra foi executada pelos servidores da Secretaria Municipal de Obras, Urbanismo e Serviços Públicos.
Já em outra região, na saída de Bambuí para a ponte de ferro, atrás das Casas Populares, o trabalho foi diferente. Nesta estrada foi feito o patrolamento e a colocação de brita. Obra também feita com a parceria dos produtores rurais.
O plenário do Senado Federal aprovou nesta terça-feira (22), com 60 votos favoráveis e 19 contrários, o texto-base da reforma da Previdência. Para que fosse validada em segundo turno pela Casa, a proposta precisava do apoio de pelo menos 49 parlamentares (três quintos dos senadores).
Como já passou pela Câmara dos Deputados, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que altera o sistema de aposentadorias segue agora para a sanção presidencial. O plenário do Senado ainda vai votar destaques ao texto.
A expectativa é de que o texto resulte em uma economia de R$ 800 bilhões nos cofres públicos nos próximos 10 anos.
Entre as mudanças propostas no texto aprovado aparece o estabelecimento das idades mínimas de 62 anos (mulheres) e 65 anos (homens) para trabalhadores de empresas privadas se aposentarem.
O tempo de contribuição para se conquistar a aposentadoria passa a ser de 15 anos para homens e mulheres já inseridos no mercado de trabalho. Quem passar a contribuir após a sanção da PEC, terá que atuar por, no mínimo, 20 anos para se aposentar.
Trabalhadores rurais, professores e policiais federais, rodoviários federais e legislativos entram para um regime de idades mínimas específicas, de acordo com a ocupação.
Sessão
Durante a sessão, que durou pouco mais de três horas e resultou na aprovação da Previdência, a maioria dos inscritos para discursar eram parlamentares contrários às mudanças no sistema de aposentadorias.
"Se há de fato um desequilibro nas contas da Previdência Social, por que a única alternativa que existe para enfrentá-lo é retirar direitos, ampliar o empobrecimento da população e reduzir as suas rendas?", questionou Humberto Costa (PT-PE).
O senador Major Olímpio (PSL-SP) classificou a reforma da Previdência como uma pauta "dolorida, mas necessária” e manifestou satisfação em poder votar pela aprovação da PEC.
"Embora não estivesse diretamente nos compromissos de campanha do presidente Bolsonaro, dentro do conjunto de medidas fundamentais para o equilíbrio econômico, fiscal e orçamentário, a reforma previdenciária se faz necessária”, destacou o líder do PSL no Senado.
"Não vai ser remédio para todos os males, mas é um ponto inicial para a retomada do crescimento, do emprego e da renda”, completou Major Olímpio.
Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) também defendeu a reforma e classificou como “histórico” o momento para ‘colocar o Brasil em um patamar”. “Todos estão dando sua cota de contribuição e sacrifício”, afirmou o senador, que associa os recentes recordes do Ibovepsa com a expectativa de aprovação do texto.
Dezenas de prefeitos de Minas Gerais participaram de um seminário na Assembleia Legislativa sobre a proposta de transferência direta de emendas parlamentares aos municípios, reduzindo assim a burocracia e agilizando a utilização dos recursos. O prefeito Olívio Teixeira, juntamente com outros prefeitos da região, como o de Piumhi, Adeberto José de Melo, Deco, participou do evento.
A Proposta de Emenda Constitucional, PEC 48/2019 já foi aprovada no Senado e agora passará por votação na Câmara dos Deputados