Fábio Willians

Faleceu em Bambuí:

 

Maria Lenice dos Santos

Residência: Rua José Pereira Santiago, 01

Pais: Antonio Bernardo (em memória), Elena Rodrigues

Filhos: Rosemari, Romário, Meurilene

Irmãos: Amadeu, Aparecida, Abadia, José, João Batista, Lenir

Velório: Jardim das Rosas

Sepultamento: Cemitério Municipal

Data: 26/08/18

Horário: à confirmar

Faleceu em Bambuí:

 

José Aparecida Faria (Zezé Contador)

Residência: Rua Alzira Tôrres , 400, Lava Pés

Pais José Faria (Zé da Zinha), Maria José (em memória)

Irmãos: Iredes, Ivani, Iriam, Iêda

Demais Familiares.

Velório: Jardim das Rosas

Sepultamento: Cemitério Municipal

Data: 26/08/18

Horário: 09:30 h

As embalagens de alumínio das refeições servidas no sistema prisional de Minas Gerais serão substituídas por marmitex de isopor. Os primeiros editais de licitação com previsão da troca já foram publicados para as unidades prisionais de Lagoa da Prata, Formiga e Arcos, no Centro-Oeste do Estado. A mudança, de acordo com o Sindicato das Empresas de Refeições Coletivas do Estado de Minas Gerais (Sinderc-MG), pode gerar aumento dos gastos e prejuízo de logística, uma vez que o isopor seria mais caro e mais volumoso do que o alumínio.
A entidade estima gastos superiores a R$ 51 milhões ao ano com as embalagens, utilizadas para almoço e jantar, um aumento de 96% em comparação com os cerca de R$ 26 milhões atuais. Já a Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap), sem informar valores, garante que a substituição não vai causar impacto financeiro e alega que a preocupação é melhorar a qualidade da alimentação.
“O isopor tem 13 vezes mais volume do que o alumínio. Para armazenar, transportar e descartar é pior. Ele é inflamável, e isso dentro de um presídio é muito perigoso. Além disso, custa mais. Uma embalagem de alumínio é comercializada por R$ 0,20, e a de isopor, por R$ 0,40”, diz o presidente do Sinderc-MG, Eder Ribeiro Dias. Segundo ele, na próxima semana, devem ser publicados editais com exigência de embalagens de isopor para presídios maiores, como Nelson Hungria, em Contagem, e Dutra Ladeira e José Maria Alkimin, em Ribeirão das Neves, todos na região metropolitana.
O proprietário de uma empresa que fornece alimentação para o sistema prisional, que pediu para não ser identificado, diz que os equipamentos são preparados para marmitex de alumínio e que não é possível transportar embalagens de isopor com a mesma qualidade. “O Estado não paga as empresas há meses, tem contrato que eu não recebo desde dezembro. Em vez de procurar alternativas econômicas, buscam medidas que encarecem o custo final. Não dá para entender”, reclamou. Segundo ele, o alumínio usado atualmente é vendido depois pelos presídios, o que garante renda extra para as unidades.

Descarte.

Esse é outro ponto que deve mudar: segundo a Seap, as empresas também serão responsáveis pelo recolhimento do material e encaminhamento para postos de reciclagem. A pasta informou que o isopor proporciona melhor acondicionamento dos alimentos, porque evita que as tampas se abram durante o transporte ou cheguem amassadas às unidades. “As propriedades organolépticas (sabor, cor, textura etc.) são preservadas com maior qualidade, mantendo também a temperatura adequada”, informou a pasta em nota. Ainda segundo a Seap, a substituição vai ocorrer de forma gradativa, a partir de dezembro, e “cabe às empresas que decidirem participar da licitação cumprir as exigências do edital”. A pasta afirmou que o aumento do custo informado pelo sindicato não é de recurso público.
A presidente da Associação de Amigos e Familiares de Pessoas em Privação de Liberdade, Maria Tereza Santos, aprova a mudança. “As embalagens de isopor são melhores, mas é preciso melhorar a qualidade da refeição”, disse.

Cardápio

Recomendação. As refeições servidas nas unidades prisionais devem ter arroz, feijão, salada, uma fonte de proteína e um acompanhamento, segundo a Seap, além de sobremesa (doce ou fruta) no almoço.

Reciclagem é difícil, afirma especialista

A substituição do alumínio pelo isopor também seria prejudicial para o meio ambiente. De acordo com a superintendente da Associação Mineira de Defesa do Ambiente (Amda), Dalce Ricas, o tempo de degradação do isopor pode ser de centenas de anos.
“O isopor vai se decompondo em partículas minúsculas, facilmente carreadas pela água, e tem sido uma das maiores causas de envenenamento de animais no mar. A reciclagem é uma série de procedimentos, que começam pela redução do consumo.
Como o isopor é volumoso, a reciclagem é mais complexa. Acho que é uma decisão pontual do Estado que não leva em consideração o dever legal de ter uma política para proteger o meio ambiente”, disse Dalce.
A Seap afirmou que o EPS Isopor é 100% reciclável, e sua matéria-prima pode passar pelo processo de reutilização. Disse, ainda, que o material tem baixo impacto ambiental, pois utiliza menos recursos naturais do que outros “normalmente usados em embalagens de alimentos”. A pasta declarou que o isopor não contamina o solo, a água e os alimentos transportados.

Pagamento está três meses atrasado

As empresas que fornecem refeições para o sistema prisional mineiro não recebem do Estado desde abril e não estão conseguindo cumprir integralmente o cardápio determinado em contrato. Segundo o Sinderc-MG, existe risco de o fornecimento de alimentos ser interrompido.
“A dívida total com as empresas está em torno de R$ 90 milhões, considerando os três meses de atraso. As empresas estão servindo o que têm: arroz, macarrão, às vezes falta verdura. O Estado fiscaliza as maiores e multa quem não cumpre o contrato, mas não considera que também está descumprindo ao não pagar”, afirmou o presidente do Sinderc-MG, Eder Ribeiro. “As empresas estão todas com
dificuldade, devendo de cabo a rabo, fornecedor, aluguel, transporte, água e luz”, completou.
A Seap confirmou o pagamento apenas até abril e disse que os demais “seguirão o fluxo de pagamentos da Secretaria de Fazenda”. A pasta ressaltou que, em caso de descumprimento do cardápio estabelecido em contrato, as empresas são notificadas.

Frase

“Isso é andar na contramão do mundo. O mundo inteiro está buscando não usar mais isopor, principalmente para colocar alimento. Ele fica muitos anos na natureza.”
Eder Ribeiro Dias
Presidente do Sindicato das Empresas de Refeições Coletivas do Estado de Minas
Gerais (Sinderc-MG)

A iluminação pública contribui com os habitantes de uma cidade com mais segurança, bem-estar, comodidade, recreação, lazer e até na prática de esportes ou outra atividade. Em Bambuí a Prefeitura procura oferecer tudo isto para os bambuienses ampliando a rede de iluminação pública em vários pontos da cidade. Além de colocar iluminação em ruas que não tem, a atual administração procura melhorar este serviço em praças e em outros locais como, quadras de esportes e a pista de skate. A Secretaria Municipal de Obras, Urbanismo e serviços Públicos acompanha os trabalhos e o prefeito Olívio Teixeira foi conferir a iluminação na pista de skate.

O Atlético perdeu a chance de conseguir a terceira vitória consecutiva no Campeonato Brasileiro. Na noite desta quinta-feira, no Independência, o time mineiro pressionou do início ao fim, mas não conseguiu furar o bloqueio do Vasco, que se defendeu bem durante os 90 minutos, e ficou no empate por 0 a 0, em jogo válido pela 20ª rodada da Série A.

O resultado frustrou os 22.452 torcedores presentes no Independência - recorde do Galo no estádio desde a reinauguração, em 25 de abril de 2012. O único público superior foi registrado foi a vitória do América por 1 a 0 sobre o CRB, em 25 de novembro de 2017. No total, 22.481 pessoas acompanharam aquela partida, que garantiu o título da Série B ao time mineiro.

A partida foi a de número 200 do Atlético no novo Independência. O Galo agora soma 132 vitórias, 41 empates e 27 derrotas. E um dos personagens principais deste jogo histórico foi o goleiro Victor. Com duas defesas importantes, o goleiro evitou um resultado ainda pior diante do torcedor.

Com o empate, o Galo caiu para a 6ª posição do Campeonato Brasileiro, uma abaixo da que começou a rodada. O Atlético fica com 34 pontos, dois a menos que o Palmeiras, que está em 5º. Já o Vasco sobe para o 14º lugar, com 21 pontos.

Atlético e Vasco voltam a campo neste domingo, pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. Às 16h, o time mineiro visita o Vitória, no Barradão. Mais tarde, às 19h, é a vez de os cariocas receberem a Chapecoense em São Januário.


O técnico Thiago Larghi escalou o Atlético com uma equipe mais ofensiva para enfrentar o Vasco. O meio-campista Matheus Galdezani foi mantido na equipe na vaga de José Welison, suspenso. Elias retornou após ficar fora do jogo contra o Botafogo. Os jogadores de frente foram os mesmos que começaram a partida do último domingo, no Rio de Janeiro.

O Atlético dominou o Vasco no primeiro tempo no Independência. A equipe alvinegra manteve a posse de bola durante a etapa inicial, pressionou a saída de bola e não deixou o time carioca criar chances no campo de ataque. O Cruz-Maltino, por sua vez, defendeu, em grande parte do jogo, com todos os jogadores em seu próprio campo, atrás da linha da bola.

A dificuldade de penetração do Atlético foi grande. Com muita movimentação, o time tentava transformar a posse de bola (64%) em chances de gol. E elas aconteceram. Foram sete finalizações do Galo (duas certas) contra três dos visitantes (uma certa).

As principais oportunidades de gol foram do Galo. Nathan, de fora da área, levou perigo duas vezes. Dentro da área, o meia chegou perto de balançar as redes. Maidana, Leonardo Silva e Cazares também tentaram, mas ninguém conseguiu furar o bloqueio cruz-maltino. Já o Vasco teve grande chance em cobrança de falta frontal da entrada da área. O chute de Yago Pikachu, no entanto, passou por cima.

O Vasco voltou melhor para o segundo tempo, forçando o Atlético a errar lances fáceis. Maxi López teve grande chance de abrir o placar, bateu colocado, mas Victor salvou. A bola ainda bateu na trave. Logo depois, a torcida, que começava a demonstrar impaciência, passou a pedir a entrada de Luan em campo. A modificação, com a entrada do 'Menino Maluquinho', aconteceu aos 11' da etapa final. Ele entrou na vaga de Nathan.

O início da etapa final foi apenas um susto. Logo depois, o jogo voltou a ter a mesma história do primeiro tempo. O Vasco seguiu com todos os jogadores recuados. O Galo tentava uma brecha para marcar. Elias, duas vezes, quase balançou as redes. Cazares, em chute colocado, levou muito perigo.

Numa das poucas investidas, o Vasco desceu em contra-ataque e, Victor, com o pé, fez grande defesa em chute de Andrey. Logo na sequência, Ricardo Oliveira foi lançado por Cazares, tentou a cavadinha, mas Martín Silva estava atento.

No fim do jogo, o Galo foi para cima. Denílson entrou na vaga de Matheus Galdezani, deixando a equipe ainda mais ofensiva. O time passou a demonstrar nervosismo, finalizando bolas de longe sem qualquer perigo. No último lance, após cobrança de escanteio de Cazares, Ricardo Oliveira desviou, e a bola explodiu na trave de Martín Silva.

ATLÉTICO 0 X 0 VASCO

Atlético


Victor; Emerson, Leonardo Silva, Iago Maidana e Fábio Santos; Matheus Galdezani (Denílson, aos 41/2ºT), Elias (Tomás Andrade, aos 29/2ºT) e Cazares; Yimmi Chará, Nathan (Luan, aos 11/2ºT) e Ricardo Oliveira
Técnico: Thiago Larghi

Vasco
Martín Silva; Lenon, Luiz Gustavo, Bruno Silva e Henrique; Desábato, Andrey e Raul; Yago Pikachu (Ricardo, aos 47/2ºT), Wagner (Vinícius Araújo, aos 20/2ºT) e Maxi López (Ríos, aos 37/2ºT)
Técnico: Valdir Bigode

Cartões amarelos: Matheus Galdezani, aos 31/1ºT, Wagner, aos 16/2ºT, Lenon, aos 19/2ºT, Martín Silva, aos 26/2ºT, Leonardo Silva, aos 43/2ºT, Vinícius Araújo, aos 44/2ºT

Motivo: 20ª rodada do Campeonato Brasileiro
Local: Estádio Independência, em Belo Horizonte
Público: 22.452 torcedores
Renda: R$ 381.840,00
Data e horário: quinta-feira, 23 de agosto de 2018, às 20h

Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Assistentes: Kléber Lúcio Gil (FIFA/SC) e Jorge Eduardo Bernardi (RS)