Fábio Willians

O horário de verão de 2018, que começou no dia 4 de novembro, termina neste domingo (17). Ao término do horário de verão, os moradores de 10 estados e do Distrito Federal devem atrasar o relógio em uma hora.

O ajuste vale para as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal).

Este ano, o horário de verão foi encurtado - começou mais tarde. Antes, ele se iniciava no terceiro domingo de outubro. Em dezembro de 2017, o presidente Michel Temer assinou decreto que encurtou a duração do horário de verão, atendendo a pedido do Tribunal Superior Eleitoral, para que o início do horário de verão não ocorresse entre o primeiro e o segundo turno da eleição.

O Palácio do Planalto chegou a informar em 2018 que, a pedido do Ministério da Educação, a entrada em vigor do horário seria adiada para dia 18 de novembro, a fim de não prejudicar provas do Enem, mas acabou decidindo manter a data de 4 de novembro.

As mudanças na data de início do horário de verão chegaram a causar confusão. No dia 15 de outubro, usuários de telefone celular reclamaram da mudança automática do horário em seus aparelhos para o horário de verão.

No Twitter, muitos consumidores reclamaram ter perdido uma hora de sono em pleno retorno de feriado e cobraram explicações da TIM.

Na semana seguinte, mais clientes de operadoras de celular passaram pela mesma situação, em que os relógios de seus aparelhos foram adiantados de forma automática para o horário de verão. Em São Paulo, alguns relógios de rua também foram adiantados.

Fim do horário de verão

O fim do horário de verão chegou a ser analisado pelo governo Temer, em 2017.

Um estudo do Ministério de Minas Energia apontou queda na efetividade da iniciativa, já que o perfil do consumo de eletricidade não estava mais ligado diretamente ao horário, mas sim à temperatura. Os picos de consumo foram registrados nas horas mais quentes do dia.

O Horário Brasileiro de Verão foi instituído pelo então presidente Getúlio Vargas, pela primeira vez, entre 3 de outubro de 1931 até 31 de março de 1932. Sua adoção foi posteriormente revogada em 1933, tendo sido sucedida por períodos de alternância entre sua aplicação ou não, e também por alterações entre os Estados e as regiões que o adotaram ao longo do tempo.

De acordo com o decreto nº 6.558, de 08 de setembro de 2008, modificado pelo decreto nº 9.242, de 15 de dezembro de 2017, a hora de verão fica instituída no Brasil da seguinte forma:

“Fica instituída a hora de verão, a partir de zero do primeiro domingo do mês de novembro de cada ano, até zero hora do terceiro domingo do mês de fevereiro do ano subsequente, em parte do território nacional, adiantada em sessenta minutos em relação à hora legal. No ano em que houver coincidência entre o domingo previsto para o término da hora de verão e o domingo de carnaval, o encerramento da hora de verão dar-se-á no domingo seguinte. A hora de verão vigorará nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal”.


O horário de verão também é adotado em países como Canadá, Austrália, Groelândia, México, Nova Zelândia, Chile, Paraguai e Uruguai. Por outro lado, Rússia, China e Japão, por exemplo, não implementam esta medida.

Às 10:30 h desta quarta (13), a Polícia Militar recebeu uma informação anônima que, um homem da cidade de Bambuí, bem como outros oriundos de Iguatama, haviam praticado dois roubos no último domingo neste município e estariam em uma fazenda em Bambuí.

Os Policiais Militares, munidos da denúncia recebida, partiram para um intenso rastreamento, logrando êxito na localização do denunciado, o qual estava de posse de um celular de procedência duvidosa, tendo relatado aos militares que o adquiriu em uma boca de fumo no bairro Lava-pés, pagando a quantia de R$ 100,00. Informou ainda que teve participação nos roubos ocorridos no domingo (10), e que um indivíduo conhecido por Maycon residente em Bambuí, bem como "Blener e Cacá" residentes na cidade de Iguatama, participaram dos roubos.
Esses dois últimos, já foram presos em Bambuí e Iguatama pela prática dos mesmos crimes no ano de 2018.

A Polícia Militar em conjunto com a Polícia Civil de Bambuí, diligenciaram em torno desta prisão por receptação, que será ponto de partida para elucidação dos crimes de roubos ocorridos nos últimos dias.

O autor foi preso em flagrante delito e conduzido para a Delegacia de Polícia Civil, juntamente com o celular apreendido.

Quinta, 14 Fevereiro 2019 14:57

Prefeitos se reúnem com PM em Formiga

Prefeituras e Polícia Militar. Uma parceria para o bem dos municípios. E foi com o objetivo de estreitar esta parceria que prefeitos da região coordenada pelo 63º Batalhão da Polícia Militar participaram do Café com o Comandante, em Formiga. “Com um trabalho em conjunto encontraremos as melhores soluções para a comunidade”, disse o Tenente-coronel Levy, comandante do Batalhão. Doze cidades estão sob o comando da PM na região de Formiga.
Os prefeitos e representantes dos municípios conheceram de perto o trabalho desenvolvido pelo batalhão, além da estrutura da unidade. Durante o encontro, que teve também a participação do novo comandante da região Centro-Oeste, Coronel Webster que tomou posse dia 12 de fevereiro em Divinópolis, o prefeito Olívio Teixeira apresentou algumas demandas de Bambuí e recebeu o compromisso de ajuda e de visita ao município.

O governador Romeu Zema (NOVO) voltou a cutucar o antecessor no cargo, Fernando Pimentel (PT), ao anunciar, na noite dessa terça-feira (12) que a primeira das aeronaves que servem ao seu gabinete será leiloada. Segundo ele, será uma 'grande oportunidade' para quem quer comprar um avião em Minas Gerais. “Nunca mais Minas vai ser o estado que vai ficar levando governador e seus familiares para compromissos particulares. Temos que respeitar o dinheiro que o povo mineiro paga de impostos”, disse.

Mais uma vez, Zema usou a rede social para dizer que vai acabar definitivamente com a farra de aviões em Minas. O LearJat 35A será vendido por concorrência pública e terá lance mínimo de R$ 2,2 milhões. A aeronave estará disponível para visitas de 14 a 17 de março no Aeroporto da Pampulha, mas é preciso agendar para fazer a vistoria.

Após críticas

Zema anunciou no início de fevereiro que venderá os aviões e helicópteros usados pelo governo. Isso depois de causar polêmica e receber críticas entre os próprios correligionários por ter usado um avião do estado na primeira viagem que fez a Brasília, em 16 de janeiro, para se reunir com o presidente Jair Bolsonaro (PSL). No encontro, ele tratou da renegociação da dívida do estado com a União.


Na ocasião, o governo informou em nota que o gabinete militar fez a cotação das passagens em voo comercial para a comitiva e que o valor ficaria mais caro do que o consumo de combustível para o deslocamento em aeronave própria.

Pimentel

No governo passado, o ex-governador Fernando Pimentel (PT) por usar um helicóptero do estado em janeiro de 2017 para buscar o filho Mathias em Furnas, depois de uma festa de réveillon. Na ocasião, o petista foi às redes sociais se defender, dizendo que o uso era legal e que tinha a intenção de ficar lá passando o dia com o filho, mas que ele não se sentia bem e eles voltaram mais cedo de Escarpas do Lago.

O Estado de Minas pediu detalhes ao governo sobre a venda da aeronave desde o início da manhã mas, após várias cobranças, a assessoria ainda não passou as informações pedidas.

Um casal foi preso na tarde desta terça-feira (12) após uma perseguição policial por cerca de 16 quilômetros entre São Paulo e Minas Gerais na Fernão Dias. A ocorrência teve início após o motorista desrespeitar ordem de parada da Polícia Rodoviária Federal em Vargem (SP).

Segundo a PRF, a equipe fazia fiscalização no posto de pedágio por volta das 16h30 quando um veículo, com placa de Belo Horizonte, tentou furar a abordagem.

O motorista chegou a reduzir a velocidade, dando a entender que pararia, mas quando os policiais se aproximaram, ele acelerou e fugiu. Os policiais iniciaram então uma perseguição ao veículo por cerca de 16 quilômetros.

Durante a perseguição, o motorista fez várias manobras arriscadas e chegou a jogar uma sacola pelo vidro. A sacola não foi localizada pela polícia.

Os policiais chegaram a fazer disparos contra as rodas do veículo e um dos pneus chegou a sair. Mesmo assim, a perseguição só foi terminar na altura do Km 940, no trecho de Extrema (MG), quando o motorista perdeu o controle do veículo e colidiu com um caminhão.

O homem ainda tentou fugir a pé, mas foi detido pela polícia cerca de 500 metros depois do acidente. A mulher foi presa no carro.

A mulher de 32 anos e o homem de 48 anos foram detidos e vão responder por desobediência, resistência e também receptação, pois o carro era roubado. Além disso, eles vão responder por falsidade ideológica, porque carregavam documentos falsos. O caso foi registrado na Polícia Civil em Vargem.

Em Bambuí: Programa Bola na Rede - ENTREFARMA - FARMÁCIA LIMA