Fábio Willians

Inicia-se nesta quarta-feira(06) o período chamado de Quaresma, hoje portanto para os Católicos é celebrado a quarta-feira de Cinzas que significa um tempo de reencontro com Deus.

As três Paróquias de Bambuí tem uma programação especial para o dia, desde o início da manhã fiéis lotam as Igrejas.

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS

✝ 8:00 h - Missa na Comunidade São Francisco de Assis

✝ 9:30 h - Missa no Santuário da Medalha Milagrosa

✝ 17:30 h - Missa na Igreja de Santa Terezinha

✝ 19:00 h - Missa no Santuário da Medalha Milagrosa

✝ 20:00 h - Missa no Santuário da Medalha Milagrosa

PARÓQUIA SANT'ANA

✝  8:30 h - Missa na Igreja Matriz Sant'Ana

✝ 18:00 h - Missa na Igreja Matriz Sant'Ana

✝ 19:30 h - Missa no Santuário São Sebastião

PARÓQUIA SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

✝  8:00 h - Missa na Igreja Sagrado Coração de Jesus

✝ 18:00 h - Missa na Igreja Sagrado Coração de Jesus

✝ 20:00 h - Missa na Igreja Sagrado Coração de Jesus

 

O QUE É A QUARTA-FEIRA DE CINZAS

A Quarta-feira de Cinzas foi instituída há muito tempo na Igreja; dia que marca o início da Quaresma, tempo de penitência e oração mais intensa. Para os antigos judeus, sentar-se sobre as cinzas já significava arrependimento dos pecados e volta para Deus. As cinzas bentas e colocadas sobre as nossas cabeças nos fazem lembrar que vamos morrer, que somos pó e ao pó da terra voltaremos (cf. Gn 3, 19), para que nosso corpo seja refeito por Deus de maneira gloriosa, para não mais perecer.

Qual é o sentido?

A intenção desse sacramental é levar-nos ao arrependimento dos pecados, marcando o início da Quaresma, é fazer-nos lembrar de que não podemos nos apegar a esta vida, achando que a felicidade plena possa ser construída aqui. É uma ilusão perigosa. A morada definitiva é o céu.

A maioria das pessoas, mesmo os cristãos, passa a vida lutando para “construir o Céu na Terra”. É um grande engano! Jamais construiremos o Céu na Terra, jamais a felicidade será perfeita no lugar que o pecado transformou num vale de lágrimas. Devemos, sim, lutar para deixar a vida na Terra cada vez melhor, mas sem a ilusão de que ficaremos sempre aqui.

Deus dispôs tudo de modo que nada fosse sem fim nesta vida. Qual seria o desígnio do Senhor nisso? A cada dia de nossa vida, temos de renovar uma série de procedimentos: dormir, tomar banho, alimentar-nos etc. Tudo é precário, nada é duradouro, tudo deve ser repetido todos os dias. A própria manutenção da vida depende do bater interminável do cora­ção e do respirar contínuo dos pulmões. Todo o organismo repete, sem cessar, suas operações para a vida se manter. Tudo é transitório, nada é eterno. Toda criança se tornará um dia adulta e, depois, idosa. Toda flor que se abre logo estará murcha; todo dia que nasce logo se esvai; e assim tudo passa, tudo é transi­tório.

Qual a razão de nada ser duradouro?

Com­pra-se uma camisa nova e, logo, já está surrada; compra-se um carro novo e, logo, ele estará bastante rodado e vencido por novos modelos, e assim por diante.

A razão inexorável dessa precariedade das coisas também está nos planos de Deus. A marca da vida é a renovação. Tudo nasce, cresce, vive, amadurece e morre. A razão profunda dessa realidade tão transitória é a lição cotidiana que o Senhor nos quer dar de que esta vida é apenas uma passagem, um aperfeiçoamento, em busca de uma vida duradoura, eterna e perene.

Em cada flor que murcha e em cada homem que falece, sinto Deus nos dizer: “Não se prendam a esta vida transitória. Preparem-se para aquela que é eterna, quando tudo será duradouro, e nada precisará ser renovado dia a dia.”

Isso nos mostra também que a vida está em nós, mas não é nossa. Quando vemos uma bela rosa murchar, é como se ela estivesse nos dizendo que a beleza está nela, mas não lhe pertence.

Ainda assim, mesmo com essa lição permanente que Deus nos dá, muitos de nós somos levados a viver como aquele homem rico da parábola narrada por Jesus. Ele abarrotou seus celeiros de víveres e disse à sua alma: “Descansa, come, bebe e regala-te” (Lc 12,19b); ao que o Senhor lhe disse: “Insensato! Nesta noite ainda exigirão de ti a tua alma” (Lc 12,20).

A efemeridade das coisas é a maneira mais prática e cons­tante encontrada por Deus para nos dizer, a cada momento, que aquilo que não passa, que não se esvai, que não morre, é aquilo de bom que fazemos para nós mesmos, principalmente para os outros. Os talentos multiplicados no dia a dia, a perfei­ção da alma buscada na longa caminhada de uma vida de me­ditação, de oração e piedade, essas são as coisas que não passam, que o vento do tempo não leva e que, finalmente, vão nos abrir as portas da vida eterna e definitiva, quando “Deus será tudo em todos” (cf. 1 Cor 15,28).

A transitoriedade de tudo o que está sob os nossos olhos deve nos convencer de que só viveremos bem esta vida se a vivermos para os outros e para Deus. São João Bosco dizia que “Deus nos fez para os outros”. Só o amor, a caridade, o oposto do egoísmo, pode nos levar a compreender a verdadeira di­mensão da vida e a necessidade da efemeridade terrena.

E se a vida fosse incorruptível?

Se a vida na Terra fosse incorruptível, muitos de nós jamais pensarí­amos em Deus e no Céu. Acontece que o Todo-poderoso tem para nós algo mais excelente, aquela vida que levou São Paulo a exclamar:

“Coisas que os olhos não viram, nem os ouvidos ouviram, nem o coração humano imaginou (Is 64,4), tais são os bens que Deus tem preparado para aqueles que o amam” (1 Cor 2,9).

A corruptibilidade das coisas da vida deve nos convencer de que Deus quer para nós uma vida muito melhor do que esta – uma vida junto d’Ele. E, para tal, o Senhor não quer que nos acostumemos com esta [vida], mas que busquemos a outra com alegria, onde não have­rá mais sol, porque o próprio Deus será a luz, nem haverá mais choro nem lágrimas.

Aqueles que não creem na eternidade jamais se confor­marão com a precariedade desta vida terrena, pois sempre so­nharão com a construção do Céu nesta Terra. Para os que creem a efemeridade tem sentido: a vida “não será tirada, mas transformada”; o “corpo corruptível se revestirá da incorrupti­bilidade” (cf 1Cor 15,54) em Jesus Cristo.

Categoria quaresma

A expectativa do Céu

Santa Teresinha não se cansava de exclamar:

“Tenho sede do Céu, dessa mansão bem-aventurada, onde se amará Jesus sem restrições. Mas para lá chegar é preciso sofrer e chorar; pois bem! Quero sofrer tudo o que aprouver a meu Bem Amado, quero deixar que Ele faça de sua bolinha o que Ele quiser.”

São Paulo lembrou aos filipenses: “Nós somos cidadãos do Céu! É de lá que também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo. Ele transformará nosso corpo miserável, para que seja conforme o seu corpo glorioso, em virtude do poder que tem de submeter a si toda a criatura” (Fl 3, 20-21).

A esperança do Céu e da Sua glória fazia o apóstolo dizer:

“Os olhos não viram nem ouvidos ouviram, nem o coração humano imaginou (Is 64,4), o que Deus tem preparado para aqueles que o amam” (1 Cor 2,9).

Essa esperança lhe dava as forças necessárias para vencer as tribulações: “Tenho para mim que os sofrimentos da vida presente não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada” (Rom 8,18).

(Fonte: Canção Nova)

Na noite deste sábado(02), moradores da rua Domingos Francisco Borges, bairro Populares foram surpreendidos com os gritos de ajuda de uma mulher que foi atacada pelo seu ex-marido quando chegava em sua residência.

O meliante conseguiu acertar cinco golpes com uma faca na vítima que com sangramentos foi socorrida por populares que acionaram o SAMU. Ela foi transferida para Formiga.

Segundo informado o autor não aceita o término do relacionamento. Ele evadiu do local e a PM continua no seu encalço.

 

A educação é uma das preocupações da atual administração municipal para que possa contribuir para formar pessoas inteligentes e capazes de ter um futuro melhor. Atenta a esta recomendação a Secretaria Municipal de Educação e Cultura faz um acompanhamento desde o início do ano letivo.
Uma equipe da Secretaria, acompanhada da inspetora Viviane, fez uma visita ao Centro Municipal de Educação Infantil, CMEI Neysson Paulinelli de Oliveira e ao Centro Integrado de Educação Pública, CIEP Padre Mário Gerlin. Foi feita a verificação escolar e outros detalhes nas unidades escolares.

A Polícia Militar de Bambuí prendeu na manhã desta sexta-feira (1º) um homem, de 19 anos, e uma mulher, de 18 anos, suspeitos de terem furtado diversas placas de sinalização de trânsito, placas de propaganda e cones.

O material foi encontrado em uma república de alunos do IFMG – Campus Bambuí.

Os policiais militares foram procurados pelo proprietário de um bar e o mesmo contou que em data pretérita teve duas placas de publicidade de cerveja furtadas de seu comercio. A vítima informou o possível paradeiro das placas.

Diante da informação os militares se dirigiram até a Rua Antônio Chaves, Bairro Centro, onde existe uma república de alunos do IFMG – Campus Bambuí e no local os militares encontraram 04 placas de sinalização, 02 placas de propaganda de cerveja e 03 cones. Ao serem questionados os moradores informaram que haviam furtado os objetos na companhia de outras pessoas.

O homem e a mulher foram presos em flagrante e encaminhados a Delegacia de Polícia Civil em Bambuí.
A Prefeitura de Bambuí foi informada sobre o fato através de um funcionário do setor do departamento de trânsito.