Fábio Willians

Será realizado nesta quarta feira(13), no Santuário de Nossa Senhora das Graças às 19:00 h a Missa de 7º dia de falecimento em intenção da alma de Expedito José de Oliveira a familia agradece a todos que comparecerem

O 2º Festival Gastronômico da Goiaba terá muitas novidades este ano para agradar a todos os gostos dos bambuienses e amigos que vão participar do evento nos dias 29 e 30 de março no Parque de Exposições. Uma das novidades são fornos de barro que foram construídos especialmente para que quitandeiros e chefs gastronômicos possam preparar seus produtos.

Esta novidade se junta às fornalhas de cupim que serão feitas artesanalmente como no 1º Festival Gastronômico da Goiaba realizado no ano passado para a preparação da goiabada. O forno de barro era muito usado antigamente no preparo de quitandas, bolos e carnes. O forno de barro foi preparado pelos servidores da Secretaria Municipal de Obras, Urbanismo e Serviços Públicos. O Festival quer mostrar às novas gerações que estes costumes antigos podem ser usados ainda hoje.

Assim o Festival Gastronômico da Goiaba procura exaltar os vários costumes e sabores do Circuito Gastronômico da Canastra, uma das regiões ricas culturalmente de Minas Gerais. O evento terá ainda muita comida boa e muita música de qualidade.

Nesta terça-feira (12) na cidade de Medeiros, um caminhão boiadeiro que trafegava pela rua Geraldo Lemos deixou um rastro de sujeira pela via, o que provocou um imenso mal cheiro para os moradores.

A rua em questão da acesso à estrada rural que liga à região do Mantíbio.

Os moradores ficaram revoltados com a falta de respeito e cuidado do motorista ao trafegar pelas vias da cidade. 

O problema é maior ainda porque o fato sempre se repete. 

A população pede mais fiscalização e com estes veículos.

 

BRASÍLIA - No mesmo dia em que inclui no sistema penitenciário federal integrantes do comando de uma organização criminosa (é o caso de Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola ), o governo editou uma portaria endurecendo as regras das visitas nessas unidades. Assinada pelo ministro Sergio Moro, da Justiça e Segurança Pública, a medida baniu o contato físico entre detentos e visitantes, estabelecendo que os encontros só ocorram no parlatório, onde um vidro separa os presos de familiares e amigos, que só se comunicarão por meio de interfone. Poderão ocorrer visitas também por videoconferência, segundo as novas regras.

A visita íntima já havia sido proibida no sistema penitenciário federal, por portaria editada pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), ligada ao Ministério da Justiça, na gestão do ex-presidente Michel Temer. Agora, a pasta tornou ainda mais rígidas as regras referentes à chamada visita social, assegurada ao cônjuge, companheira, parentes e amigos dos presos, que ocorriam até então nos pátios das unidades carcerárias. O objetivo é cessar o repasse de informações de dentro das prisões federais. Todas as visitas no parlatório, inclusive de advogados, já são monitoradas, com base em decisão da Justiça Federal.

O endurecimento das regras de visita consta do pacote de combate ao crime que Moro enviou ao Congresso . No entanto, o ministro se antecipou, editando a restrição por ato administrativo em edição extra do Diário Oficial da União desta quarta-feira. Pela portaria publicada, a visita social em pátio, com contato físico, só ficará mantida para presos do sistema federal que são colaboradores da Justiça ou que tenham outro perfil não relacionado à liderança de organizações criminosas. Esse contingente, no entanto, é mínimo entre os detentos do sistema carcerário administrado pela União.

Serão permitidos até dois visitantes no parlatório por preso, sem contar as crianças. As visitas terão duração máxima de três horas e devem ser realizadas semanalmente em dias úteis, no período da tarde. Segundo a portaria, o detento que no período de 360 dias ininterruptos apresentar "ótimo comportamento carcerário" terá direito, uma vez ao mês, à visita social em pátio, sob autorização do diretor do estabelecimento penal federal, devidamente fundamentada no relatório da autoridade disciplinar.

Garantia da Lei e da Ordem

O governo Bolsonaro editou nesta quarta-feira o primeiro decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para autorizar as Forças Armadas a atuarem em um raio de 10 km das penitenciárias federais em Mossoró e Porto Velho, a partir do muro dos estabelecimentos. O objetivo é proteger o perímetro enquanto lideranças de uma organização criminosa são transferidas de São Paulo para o sistema carcerário federal. No total, há movimentação de 22 presos, incluindo Marcos Willians Herbas Camacho, mas nem todos devem ser mandados para as duas unidades com previsão de segurança reforçada. Camacho, por exemplo, tende a ser alocado no presídio de Brasília, o quinto e último a ser inaugurado pelo governo federal, no ano passado.

O emprego das Forças Armadas no Rio Grande do Norte e em Rondônia poderá ocorrer, segundo o decreto, de 13 a 27 de fevereiro de 2019. A medida foi assinada pelo presidente Jair Bolsonaro; pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva; pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro; e pelo ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno. A transferência dos presos de São Paulo para unidades federais ocorre com o apoio do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), ligado à pasta de Moro, e com o governo de São Paulo. O Depen não divulgou ainda o destino dos 22 detentos nas cinco prisões administradas pela União.

A criação de um pacote de incentivos fiscais para montadoras divulgado nesta sexta-feira (8) pelo governador de São Paulo, João Doria, deixou o governo de Minas Gerais alerta diante da possibilidade de atração de fabricantes
de veículos automotores para o Estado vizinho. “O Estado de Minas Gerais está atento às questões que possam impactar diretamente a economia regional”, disse o governo de Minas por nota. No texto, porém, pondera que “ainda não teve acesso à íntegra da proposta do programa do governo paulista”. “Por esse motivo, no momento, não é recomendável qualquer tipo de manifestação sobre o assunto”, afirma.

O governo de São Paulo divulgou nesta sexta-feira um pacote de medidas de incentivos fiscais às montadoras, batizado de IncentivAuto, que vai oferecer desconto no pagamento do ICMS de até 25% às montadoras que investirem mais de R$ 1 bilhão e criarem ao menos 400 postos de trabalho. “Essa é uma atitude corajosa, de um governo liberal na economia, mas propositivo para estimular a produção e a geração de empregos”, afirmou Doria. Os valores deverão ser aplicados integralmente em território paulista na expansão ou criação de unidades industriais ou no desenvolvimento de novos produtos. Segundo ele, o benefício só será dado a esses novos produtos, ou seja, após a conclusão do ciclo de investimentos.

O governador disse que não se trata de uma “guerra fiscal”. E completou: “Não queremos fazer concorrência desleal nem queremos tirar investimentos já consolidados em outros Estados”. Mas seu secretário da Fazenda, o ex-ministro Henrique Meirelles, disse que o estímulo busca uma “racionalidade econômica” para “evitar distorções com empresas que estão instaladas em determinadas regiões que não fazem muito sentido”, retomando a vantagem competitiva de São Paulo.

Duas montadoras mineiras – a Fiat, que tem sua planta em Betim, na região metropolitana, e a Iveco, fabricante de caminhões em Sete Lagoas, região Central – comentaram o assunto. “A Fiat Chrysler Automóveis (FCA) não conhece o conjunto de medidas anunciado pelo governo de São Paulo. A FCA não deixará Minas Gerais”, declarou a montadora por nota. A empresa, porém, destacou o papel do governo de Minas na competitividade do Estado diante das outras unidades da federação. “O governo do Estado está atento à competitividade de Minas Gerais e, certamente, irá assegurar a manutenção de um ambiente de negócios adequado e atrativo em relação a São Paulo e outros Estados”, diz a Fiat.

Quando questionada se o pacote poderia atrair a empresa para São Paulo, a Iveco afirma que “não”. “O novo incentivo não muda os investimentos que temos em Minas Gerais”, informou, em nota, a fábrica de caminhões. “O que buscamos, nos dias atuais, em que os Estados estão em dificuldades financeiras, é a busca por competitividade real e não incentivos, cujo prazo de duração é sempre imprevisível e com risco de mudar, dependendo de quem é o governante”, acrescenta.

Já a Mercedes-Benz, que tem uma planta de caminhões em Juiz de Fora, na Zona da Mata, informou, via assessoria de imprensa, que ainda é cedo para se manifestar sobre o assunto. Segundo o governo paulista, cada montadora deverá apresentar seu projeto de aportes, que será avaliado por uma comissão se há viabilidade econômica e prática. O decreto será publicado neste sábado (9). (com agências)
Decreto é reação a “desinvestimentos” da GM e da Ford São Paulo. A General Motors (GM) afirmou em nota que o incentivo fiscal anunciado nesta sexta-feira pelo governo de São Paulo vai contribuir na busca da indústria de veículos por competitividade. “A GM entende como positiva a ação do governo do Estado de São Paulo no sentido de fomentar novos investimentos”, disse a GM.

O anúncio de Doria foi feito um mês e meio após a GM, que tem duas fábricas no Estado e outra no Rio Grande do Sul, sinalizar a funcionários, em um comunicado, que poderia ficar inviável manter a operação brasileira se a empresa tivesse mais um ano de prejuízo em 2019, depois de três anos seguidos no vermelho, apesar de liderar a venda de carros no Brasil. Após o comunicado, a GM tem negociado com os governos dos Estados e dos municípios onde está instalada, sindicatos, concessionários e fornecedores e tem prometido um programa de investimentos no valor de R$ 10 bilhões, para renovar a linha de produtos.

A medida do governo de São Paulo veio após o anúncio da Ford de que fechará sua unidade em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. “A própria Ford pode se enquadrar no programa”, afirma Henrique Meirelles, secretário da Fazenda do Estado. Segundo ele, o programa, que a princípio não terá prazo de vigência, não implica abrir mão de receita. “Com novos investimentos, o efeito líquido é até haver um aumento no volume de arrecadação, diz. João Doria afirmou nesta sexta feira que a intenção do governo é atuar (dar incentivos fiscais) em outros setores, sem abrir mão de receita, mas incentivando empregos.

O ministro da Cidadania, Osmar Terra, confirmou nesta terça-feira (12) o pagamento do décimo terceiro salário do Bolsa Família em dezembro. Com custo estimado de R$ 2,5 bilhões, esse foi um dos compromissos de campanha do presidente Jair Bolsonaro. “Está tudo certo, estamos negociando com o ministro Paulo Guedes [Economia]. Uma parte [dos recursos] virá do Orçamento [Geral da União], que será revisto, e a outra parte, menor, virá do pente-fino [no programa] que a gente quer aprofundar”, afirmou Terra.

Brumadinho

Sobre a situação da população de Brumadinho (MG), atingida pelo rompimento da Barragem da Mina do Corrégo do Feijão em janeiro, o ministro da Cidadania disse que uma pacote de ações está em estudo para recuperar econonicamente o município mineiro. Ele adiantou que, até o fim deste mês, deverá se reunir com o prefeito da cidade, Avimar Barcelos (PV), e com o governador de Minas, Romeu Zema (Novo), para definir as responsabilidades de cada parte.

Osmar Terra lembrou que 80% da arrecadação de Brumadinho vêm da mineração, que vai continuar. Para ele, é preciso mudar o arranjo produtivo da região e, para isso, será anunciado um pacote de ações. Uma das ideias é levar para a região um projeto turístico grande, que envolveria hotéis e resorts. Outra possibilidade é uma parceria com uma grande rede de supermercados para a compra de alimentos produzidos por agricultores locais. Para viabilizar a produção, prejudicada também pela contaminação do Rio Paraopeba, haverá um plano para construção de cisernas e poços artesianos destinados à irrigação da produção.

“Fiquei com uma tarefa dada pela Casa Civil, de coordenar e planejar o que será Brumadinho daqui para a frente. A gente não quer que ocorra em Brumadinho o que aconteceu ali na região da Samarco, da Vale do Rio Doce. Lá, em todos os municípios que ficam ao longo do Rio Doce, o PIB [Produto Interno Bruto], a atividade econômica caiu muito. E nós queremos que em Brumadinho seja diferente”, disse o ministro.