Fábio Willians

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Em Bambuí: Missa da Família - Pe. Chrystian Shankar

Neste sábado(18), um caminhão da empresa de laticínios Jussara atolou ao fazer uma manobra saindo da avenida Neysson Paulinelli de Oliveira entrando na rua Santo Antônio.

Uma das rodas dianteiras afundou em uma parte da rua que está mais deteriorada.

Um trator foi preciso ser utilizado para fazer a retirada do veículo.

Moradores registraram o acontecido como mais uma forma de reclamação pelas péssimas condições da via.

Em abril houve a licitação para a pavimentação da Rua Santo Antônio e a empresa ganhadora, Pavidez ficou de iniciar as obras o mais breve possível. Valor será R$ 700.432,83

Confira a programação: ATENÇÃO O EVENTO SERÁ REALIZADO NO CIEB DEVIDO A CHUVA.

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O déficit no orçamento de Minas Gerais ao longo de 2019 deve chegar a R$ 15,177 bilhões – 32% acima do valor previsto na legislação aprovada no final do ano passado, quando a estimativa de gasto acima da receita era de R$ 11,443 bilhões. O governo calcula ainda começar 2020 com uma dívida de R$ 49,67 bilhões. Os dados foram informados nesta quarta-feira pelo próprio Palácio Tiradentes.


Governo de Minas reúne sindicatos e reafirma 'grave crise financeira' no caixa do estado

A diferença entre os números se deve a estimativas de receitas apresentadas no orçamento, mas que não deverão ser concretizadas neste ano. Como exemplo, a equipe econômica cita R$ 2 bilhões de recursos do Fundo Especial de Créditos Inadimplidos e Dívida Ativa (Fecidat) para pagamento de inativos, R$ 1,5 bilhão de direitos creditórios (referentes à securitização da dívida), R$ 580 milhões de recursos de operações de crédito para pagamento de precatórios e uma previsão de arrecadação com a contribuição previdenciária superestimada em R$ 347 milhões.

“Após se debruçar sobre os dados e ter ciência da situação financeira do Estado, chegou-se à conclusão de que a administração passada considerou receitas extraordinárias que não condiziam com a realidade. Ou seja, elas não existiam”, diz trecho de nota divulgada pelo governo. “Como a peça orçamentária deste ano computou receitas que não se realizarão e despesas acima da conta real, o déficit fiscal real seria de R$ 15,177 bilhões”, continuou. O governo verificou que há despesas superorçadas em R$ 719 milhões. Continua depois da publicidade


Ainda na nota o governo ressaltou que encontrou um rombo de R$ 34,5 bilhões no caixa estadual, referentes a passivos de exercícios anteriores, principalmente restos a pagar – compromissos assumidos e que não foram pagos até o final do mandato de Fernando Pimentel (PT). Somados esse rombo e o déficit de R$ 15,177 bilhões, as obrigações devidas no início de 2020 totalizariam R$ 49,677 bilhões.

Recuperação fiscal

Para equacionar a situação financeira, o governo reafirmou a necessidade de o estado aderir ao Regime de Recuperação Fiscal, pacote de medidas econômicas acertadas como o governo federal, mediante contrapartida com os estados, tais como a privatização de estatais e congelamento de salário de servidores. A adesão ao RRF depende de autorização da Assembleia Legislativa.

A expectativa é que o governo comece a enviar o pacote de projetos de lei ainda neste semestre. De acordo com o vereador Matheus Simões (Novo) – que coordenou a equipe de transição do governo Romeu Zema (Novo) –, os primeiros projetos serão apresentados aos deputados estaduais para evitar “sustos”.

“Os deputados estaduais entenderam que a reforma administrativa chegou à Assembleia com pouca discussão, então queremos que os temas sejam discutidos com os deputados e a sociedade”, argumentou.