O grupo francês de energia Total fechou a compra do negócio de distribuição de combustíveis do Grupo Zema no Brasil. A rede de postos de combustíveis é de Romeu Zema, eleito governador de Minas Gerais pelo Novo. O negócio foi avaliado em 500 milhões de reais.
A Zema Petróleo opera uma rede de 280 postos de serviços, além de vários produtos de derivados de petróleo e instalações de armazenamento de etanol. A maior parte dos ativos do grupo está localizada nos Estados de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.
A Total acrescentou que planeja expandir suas atividades na área e espera dobrar o número de estações de marca dentro de cinco anos, particularmente no Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.
O Grupo Zema, que faturou cerca de R$ 4,4 bilhões no ano passado, atua em diversos negócios – de lojas de varejo de móveis, eletrodomésticos e vestuários, concessionárias de veículos a serviços financeiros. Só a divisão de distribuição de combustíveis fatura R$ 2,5 bilhões.
Concentração
O mercado de distribuição de combustíveis no Brasil é altamente concentrado. BR Distribuidora, controlada pela Petrobras; Raízen (joint-venture entre Cosan e Shell) e Ipiranga (do grupo Ultra), juntas, detêm mais de 70% de participação de mercado. Os poucos ativos à venda desse setor são controlados pelas chamadas companhias de “bandeira branca”.
A última grande transação deste setor foi a venda do controle da Ale para a suíça Glencore, em junho deste ano. Considerada a grande joia do setor, a Ale, quarta maior rede de postos do País, com cerca de 1,5 mil unidades e cerca de 4% de participação no mercado nacional. Antes, ela havia sido adquirida pelo grupo Ultra, porém, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) barrou o negócio.
(Com Reuters e Estadão Conteúdo)
Moradores da Rua Santo Antônio, incorformados com a situação precária da rua ha anos, plantaram uma bananeira em um dos buracos.
Quem passa pela rua se deparou com o fato inusitado.
Com a chuva o trânsito no local se tornou mais difícil ainda devido a enorme quantidade de buracos.
A Prefeitura já afirmou que a empresa vencedora da licitação para o asfalto na via desistiu e a segunda colocada será chamada para concluir a obra que foi iniciada e parou na altura da esquina com a rua Manoel Pimenta.
Com o período das chuvas alguns problemas aparecem nas cidades e às vezes a sua solução ou paliativo se torna inviável e dispendioso. Além disso há alguns casos em que as soluções não dependem da administração municipal. Bambuí, como todo município, vive estes problemas, buracos nas ruas, estradas intransitáveis devido a lama entre outros.
No trevo da BR 354, entrada da cidade, há alguns buracos nas alças de acesso dificultando o trânsito dos veículos. Este problema é antigo e a Prefeitura de Bambuí, já fez vários requerimentos e pedidos cobrando uma solução para o caso, além de pedir a implantação de redutores de velocidade. O próprio prefeito Olívio Teixeira já esteve na sede do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes, DNIT, protocolando os pedidos e recebendo a informação de que os trabalhos serão realizados. Enquanto isto alguns paliativos foram feitos pela Prefeitura no local, mas ali há a necessidade de uma obra maior para suportar o grande trânsito de veículos pesados no trevo.
Nas ruas da cidade a chuva aumenta os buracos, causando a irritação de muitos motoristas. Entretanto, enquanto não pararem as chuvas ou estiar por alguns dias não há como fazer nada segundo informações da Secretaria Municipal de Obras. Com a umidade a aplicação do material para a operação tapa-buracos fica comprometida, pois não há a aderência do material ao solo.
Quanto a rua Santo Antônio, a Prefeitura recebeu a contra-notificação da Unibase, empresa responsável pela obra, desistindo de continuar os trabalhos, após a Prefeitura notificá-la por três vezes como exige a lei de licitação. A Prefeitura vai convocar a segunda empresa colocada na licitação para a execução da segunda parte da obra. Assim que houver mais alguma novidade a população será informada sobre esta importante obra.