Lotes com muito mato e sujeira estão preocupando moradores do bairro Nossa Senhora das Graças, especialmente na rua Walter Carvalho de Avelar.
O mato alto propicia o surgimento de animais peçonhentos que colocam em risco a segurança das pessoas.
Os moradores pedem à Prefeitura que notifique os proprietários dos lotes para que efetuem a devida limpeza. Com o aumento nas notificações de casos de dengue, esta é mais uma preocupação para todos.
Pede-se compreensão aos proprietários de imóveis para que mantenham os mesmos limpos.
Nota da Prefeitura de Bambuí:
A Prefeitura de Bambuí iniciou a limpeza dos lotes da administração municipal e pede à população que também limpe os seus lotes. Quanto aos vagos é preciso que os proprietários também façam a limpeza. Assim, com a colaboração de todos a cidade ficará livre os insetos e animais peçonhentos que aparecem nesta época.
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Em sua estreia em eventos internacionais, o presidente Jair Bolsonaro discursou nesta terça-feira (22) na na abertura da sessão plenária do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Em meio ao discurso de oito minutos, Bolsonaro afirmou aos líderes mundiais que o governo dele quer compatibilizar preservação do meio ambiente e biodiversidade com avanço econômico.
Diante das desconfianças internacionais em relação à política do governo Bolsonaro para a preservação ambiental, o presidente brasileiro disse na abertura do fórum que o Brasil é o país que mais preserva o meio ambiente.
Ele citou estatísticas para tentar demonstrar aos líderes do planeta que o agronegócio não estaria avançando sobre florestas, por exemplo. Segundo ele, a agricultura ocupa apenas 9% do território brasileiro, e a pecuário, menos de 20%.
"Nossão missão é avançar na compatibilização da preservação do meio ambiente e biodiversidade com avanço econômico", discursou.
Bolsonaro foi o primeiro chefe de Estado da América Latina a discursar na abertura do fórum. Cerca de 250 autoridades do G20 (grupo que reúne as 20 principais economias do mundo) e de outros países compareceram ao evento, porém, a edição deste ano tem ausências importantes.
Em outro trecho do discurso, Jair Bolsonaro afirmou à plateia do fórum que assumiu a Presidência da República com uma "profunda crise ética, moral e econômica". Após dizer que não aceitou pressões políticas para montar seu ministério, o presidente apresentou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, como "homem certo" para o combate à corrupção e o combate à lavagem de dinheiro.
"Vamos investir pesado na segurança para que vocês nos visitem com suas famílias, pois somos um dos primeiros países em belezas naturais, mas não estamos entre os 40 destinos turísticos mais visitados do mundo. Conheçam a nossa Amazônia, nossas praias, nossas cidades e nosso Pantanal. O Brasil é um paraíso, mas ainda é pouco conhecido", declarou.
Reformas
Depois de se apresentar aos líderes mundiais na abertura do discurso, Bolsonaro afirmou que tem "credibilidade" para realizar as reformas que o país precisa e que o "mundo espera", sem especificar quais seriam as mudanças estruturais que pretende propor ao longo do mandato.
Ao final do pronunciamento, o presidente respondeu a perguntas do fundador e presidente executivo do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab. Neste momento de perguntas e respostas, Bolsonaro mencionou a intenção de realizar as reformas da Previdência e tributária.
"Pretendemos diminuir o tamanho do Estado, realizar reformas, por exemplo, como a da Previdência e tributária, queremos tirar o peso do Estado em cima de quem produz, de quem empreende", afirmou.
O presidente afirmou que pretende investir em educação e que deseja tirar o "viés ideológico" dos negócios realizados com outros países, “visando o comércio com aqueles que comungam com práticas semelhantes à nossa”.
O presidente ainda defendeu uma reforma da Organização Mundial do Comércio (OMC).
"Buscaremos integrar o Brasil ao mundo também por meio de uma defesa ativa da reforma da OMC, com a finalidade de eliminar práticas desleais de comércio e garantir segurança jurídica das trocas comerciais internacionais", disse no discurso.
Ausências importantes
O encontro deve contar com apenas três líderes do G7 (grupo formado pelos sete países mais industrializados do mundo): o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, a chanceler alemã, Angela Merkel, e o premiê italiano, Giuseppe Conte.
Líderes mundiais poderosos, como os presidentes Donald Trump (EUA), Xi Jinping (China), Emmanuel Macron (França), Vladimir Putin (Rússia) e os primeiros-ministros Theresa May (Reino Unido) e Ram Nath Kovind (Índia), não foram aos alpes suíços para o encontro econômico.
Leia a íntegra do discurso de Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial:
Boa tarde a todos!
Muito obrigado, professor Schwab!
Agradeço, antes de mais nada, o convite para participar deste fórum e a oportunidade de falar a um público tão distinto.
Agradeço também a honra de me dirigir aos senhores já na abertura desta sessão plenária.
Esta é a primeira viagem internacional que realizo após minha eleição, prova da importância que atribuo às pautas que este fórum tem promovido e priorizado.
Esta viagem também é para mim uma grande oportunidade de mostrar para o mundo o momento único em que vivemos em meu país e para apresentar a todos o novo Brasil que estamos construindo.
Nas eleições, gastando menos de 1 milhão de dólares e com 8 segundos de tempo de televisão, sendo injustamente atacado a todo tempo, conseguimos a vitória.
Assumi o Brasil em uma profunda crise ética, moral e econômica.
Temos o compromisso de mudar nossa história.
Pela primeira vez no Brasil um presidente montou uma equipe de ministros qualificados. Honrando o compromisso de campanha, não aceitando ingerências político-partidárias que, no passado, apenas geraram ineficiência do Estado e corrupção.
Gozamos de credibilidade para fazer as reformas de que precisamos e que o mundo espera de nós.
Aqui entre nós, meu ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, o homem certo para o combate à corrupção e o combate à lavagem de dinheiro.
Vamos investir pesado na segurança para que vocês nos visitem com suas famílias, pois somos um dos primeiros países em belezas naturais, mas não estamos entre os 40 destinos turísticos mais visitados do mundo. Conheçam a nossa Amazônia, nossas praias, nossas cidades e nosso Pantanal. O Brasil é um paraíso, mas ainda é pouco conhecido!
Somos o país que mais preserva o meio ambiente. Nenhum outro país do mundo tem tantas florestas como nós. A agricultura se faz presente em apenas 9% do nosso território e cresce graças a sua tecnologia e à competência do produtor rural. Menos de 20% do nosso solo é dedicado à pecuária. Essas commodities, em grande parte, garantem superávit em nossa balança comercial e alimentam boa parte do mundo.
Nossa missão agora é avançar na compatibilização entre a preservação do meio ambiente e da biodiversidade com o necessário desenvolvimento econômico, lembrando que são interdependentes e indissociáveis.
Os setores que nos criticam têm, na verdade, muito o que aprender conosco.
Queremos governar pelo exemplo e que o mundo restabeleça a confiança que sempre teve em nós.
Vamos diminuir a carga tributária, simplificar as normas, facilitando a vida de quem deseja produzir, empreender, investir e gerar empregos.
Trabalharemos pela estabilidade macroeconômica, respeitando os contratos, privatizando e equilibrando as contas públicas.
O Brasil ainda é uma economia relativamente fechada ao comércio internacional, e mudar essa condição é um dos maiores compromissos deste Governo.
Tenham certeza de que, até o final do meu mandato, nossa equipe econômica, liderada pelo ministro Paulo Guedes, nos colocará no ranking dos 50 melhores países para se fazer negócios.
Nossas relações internacionais serão dinamizadas pelo ministro Ernesto Araújo, implementando uma política na qual o viés ideológico deixará de existir.
Para isso, buscaremos integrar o Brasil ao mundo, por meio da incorporação das melhores práticas internacionais, como aquelas que são adotadas e promovidas pela OCDE.
Buscaremos integrar o Brasil ao mundo também por meio de uma defesa ativa da reforma da OMC, com a finalidade de eliminar práticas desleais de comércio e garantir segurança jurídica das trocas comerciais internacionais.
Vamos resgatar nossos valores e abrir nossa economia.
Vamos defender a família e os verdadeiros direitos humanos; proteger o direito à vida e à propriedade privada e promover uma educação que prepare nossa juventude para os desafios da quarta revolução industrial, buscando, pelo conhecimento, reduzir a pobreza e a miséria.
Estamos aqui porque queremos, além de aprofundar nossos laços de amizade, aprofundar nossas relações comerciais.
Temos a maior biodiversidade do mundo e nossas riquezas minerais são abundantes. Queremos parceiros com tecnologia para que esse casamento se traduza em progresso e desenvolvimento para todos.
Nossas ações, tenham certeza, os atrairão para grandes negócios, não só para o bem do Brasil, mas também para o de todo o mundo.
Estamos de braços abertos. Quero mais que um Brasil grande, quero um mundo de paz, liberdade e democracia.
Tendo como lema “Deus acima de tudo”, acredito que nossas relações trarão infindáveis progressos para todos.
Muito obrigado.
As aulas de esportes oferecidas pela Secretaria Municipal de Assistência Social, por meio do Centro de Referência em Assistência Social, CRAS, acontecem em parceria com a Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Turismo. As atividades são realizadas nas dependências do Complexo Popular Esportivo Municipal, COPEM, com aulas às terças, quartas e sextas-feiras na parte da tarde. Após as aulas os alunos fazem recreação na piscina.
Inscrições e maiores informações no CRAS, à Rua Zacarias Rodrigues, 165 (atrás da Vila Vicentina) ou pelo telefone 3431-3349.
O presidente da Associação Mineira de Municípios, Julvan Lacerda, expõe nessa manhã em assembleia para 343 prefeitos, as condições de um acordo proposto por Romeu Zema. De acordo com Lacerda, o atual governo pediu um ano de carência para começar a pagar os R$ 12,3 bilhões retidos pelo petista.
“O governo pediu para começar a pagar em janeiro do ano que vem. O restante será pago durante o mandato, o que eu acho razoável”, disse Lacerda.
A proposta será colocada em votação para os prefeitos.
“Se Zema não pagar, vamos protocolar impeachment no primeiro dia”
Durante a Assembleia de prefeitos, Julvan Lacerda disse que se Romeu Zema não cumprir os repasses constitucionais em dia, assim que a Assembleia Legislativa voltar os serviços, a Associação vai protocolar um pedido de
impeachment contra o governador.
O discurso foi bastante aplaudido pelos prefeitos presentes. Um pedido de ação contra Fernando Pimentel, enquanto pessoa física, foi solicitado a Julvan Lacerda.
“Vamos analisar para que sirva de exemplo. O impeachment contra ele (Pimentel) não adiantou muito porque ele já estava de saída”, disse.
O aplicativo de conversas WhatsApp está limitando para cinco o número de vezes que um usuário pode reenviar um texto, em uma tentativa de combater disseminação de informações falsas e rumores, afirmaram executivos da companhia nesta segunda-feira (21).
"Estamos impondo um limite de cinco mensagens em todo o mundo a partir de hoje", disse Victoria Grand, vice-presidente de comunicações do WhatsApp, em evento na capital indonésia.
Os usuários de dispositivos Android receberão a atualização primeiro, a partir desta segunda, e depois o novo limite também será disponibilizado para aparelhos Apple.
Anteriormente, um usuário do WhatsApp poderia reenviar uma mensagem para 20 outros usuários ou grupos. O limite de cinco reenvios expande para nível global uma medida que o WhatsApp colocou em prática na Índia em julho, depois da disseminação de rumores em mídias sociais que levaram a assassinatos e tentativas de linchamento.
Medida contra boatos
O WhatsApp, que tem 1,5 bilhão de usuários e foi comprado pelo Facebook em 2014, está tentando encontrar formas de impedir o uso indevido do aplicativo, em meio a preocupações globais de que a plataforma está sendo usada para disseminar notícias falsas, fotos manipuladas, vídeos fora de contexto e boatos transmitidos por mensagens de áudio.
A encriptação de ponta a ponta do aplicativo permite que grupos de centenas de usuários troquem textos, fotos e vídeo fora do alcance de checadores de fatos ou mesmo da própria plataforma.