O porta-voz do Palácio do Planalto, Otávio Rêgo Barros, afirmou nesta quarta-feira, 21, que o presidente Jair Bolsonaro têm recebido denúncias de que incêndios criminosos na Floresta Amazônica podem ter sido causados em reação à suspensão de repasses para organizações não governamentais (ONGs) e também de verbas de países para o Fundo Amazônia, projeto de cooperação internacional para preservação da floresta.
“O presidente tem a percepção de que essas queimadas podem estar sendo realizadas em represália a esses prejuízos por parte das organizações não governamentais. Algumas denúncias desses atos já foram apontadas em algumas regiões”, afirmou Rêgo Barros.
Bolsonaro: ‘Queimadas na Amazônia podem ser ação criminosa de ONGs’
‘É preciso mostrar que nem todo desmatamento na Amazônia é ilegal’
Mais cedo, o próprio presidente da República reforçou a desconfiança de que o aumento de queimadas registrado nos últimos dias na Amazônia pode ser resultado de ação criminosa.
“O presidente já destacou que muitas delas (ONGs) atendem aos interesses estrangeiros que cobiçam as riquezas naturais existentes no território brasileiro. Algumas vivem exclusivamente do aporte financeiro externo, que no momento, em face das ações do governo brasileiro, foram estancadas por má-gestão”, disse o porta-voz do Palácio do Planalto.
Ainda segundo Rêgo Barros, a responsabilidade pelas queimadas criminosas e o desmatamento ilegal não é só do governo federal, mas também de estados, municípios e da própria sociedade. Ele defendeu as ações federais em curso para mitigar os problemas.
“Achamos até que a opinião pública está sendo conformada de uma maneira equivocada em relação às ações demandas pelo presidente e realizadas pelo Ministério do Meio Ambiente. E o Ministério do Meio Ambiente vem atuando, vem se fazendo presente, o ministro hoje mesmo, após ir a um evento realizado em determinado estado, viajou para a região (Mato Grosso) para, in loco, liderar pela percepção, pela análise do ambiente operacional, para ver o que possa ser feito, em ajuda aos brigadistas daquela área, por parte do governo federal”, acrescentou.
Após sobrevoar algumas das regiões atingidas, no Mato Grosso, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse que a maior parte dos focos de incêndio está localizada na área urbana. Ele destacou que, dos 10 mil hectares de área que foram queimados, cerca de 3 mil estão localizados na Chapada dos Guimarães, próximo a Cuiabá (MT).
Segundo o ministro, o governo federal está atuando nas regiões mais críticas com pelo menos mil brigadistas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Faleceu em Bambuí:
Ana Maria Satil Gomes
Residência: Rua Tapajós, 100, Açudes
Filhos: Leidiane, Leiguimar, Roni, Alecsandro (em memória)
Irmãos: Divino Satil, José Juarez, Antônio (Caxuxa do Açougue), Elvira, Maria de Fátima, Nenem Satil (em memória)
Demais familiares.
Velório: Jardim das Rosas
Sepultamento: Cemitério Municipal
Data: 23/08/19
Horário: 12:00 h
Nesta quinta-feira(22) foi inaugurado um novo Posto de Combustíveis em Bambuí, localizado na rua Santo Antônio trouxe uma nova realidade nos valores cobrados.
Com grande expectativa para sua inauguração vários motoristas decidiram abastecer no novo estabelecimento devido ao valor do Etanol, gasolina e diesel estar bem mais em conta.
Rapidamente outros postos da cidade também baixaram em cerca de R$ 0,20 o valor praticado.
Os motoristas agradecem a concorrencia que levou a esta mudança de valores que há muito era questionada em Bambuí.
O pedido de financiamento da Prefeitura para a realização de várias obras em Bambuí foi um dos temas das entrevistas do prefeito Olívio Teixeira às rádios Cidade e Sucesso nesta quarta-feira, dia 21 de agosto. Ele ainda respondeu a várias perguntas dos ouvintes.
Confira a entrevista na Rádio Sucesso: