O Dia do Padre é comemorado anualmente em 4 de agosto no Brasil.
O Padre é um dos membros do clero da Igreja Católica, um sacerdote consagrado por um bispo cuja missão é evangelizar, celebrar a Eucaristia (missa), ouvir confissões, ministrar o batismo, o sacramento da cura, abençoar os fiéis, etc..
Historicamente, a figura do padre é de grande importância, pois era uma pessoa de muita influência junto à comunidade. Um sacerdote deve estudar muitos anos até receber a ordenação.
Os padres católicos podem pertencer a uma ordem religiosa como os franciscanos, vicentinos, jesuítas e um sem número de outras. Essas possuem um "carisma" próprio, seja ele educacional ou de cuidado aos doentes, e vivem sob a supervisão de um superior.
Já os padres diocesanos estão ligados diretamente ao bispo de sua diocese e tem como missão cuidar dos seus paroquianos.
Na Igreja Católica, a figura do padre é considerada semelhante a de um "pai" (padre), que intercede por seus "filhos" (fiéis) em nome de Deus e Jesus Cristo.
Origem do Dia do Padre
O Dia do Padre é celebrado oficialmente em 4 de agosto, data da festa de São João Maria Vianney, comemorada desde 1929, quando o Papa Pio XI, o proclamou padroeiro dos padres e das demais pessoas que servem aos ensinamentos de Deus.
João Maria Vianney nasceu na França, em 1786, e foi considerado um dos mais notáveis conselheiros do mundo católico em sua época. O Papa Pio XI o canonizou em 1925.
Padres em Bambuí:
Nome completo: Padre Antônio Carlos Ferreira do Couto
Data Nascimento: 03/06/1974
Cidade Natal: Dores do Indaiá – MG
Data Ordenação: 08/12/2002
Paróquia atual: Paróquia Nossa Senhora das Graças
Nome completo: Padre João Bosco da Silva
Data Nascimento: 22/07/1954
Cidade Natal: Matutina - MG
Data Ordenação: 10/10/1987
Paróquia atual: Paróquia Sant' Ana
Nome completo: Padre Samuel Henrique Borges
Data Nascimento: 24/02/1987
Cidade Natal: Formiga/MG
Data Ordenação: 07/12/2012
Paróquia atual: Paróquia Sagrado Coração de Jesus
No início da tarde deste sábado (4), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi aprovado por militantes e dirigentes do PT como o candidato do partido ao Planalto.
Há quatro meses, Lula está preso em Curitiba, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, mas tem coordenado as principais movimentações da pré-campanha para abrir espaço a uma candidatura competitiva de seu partido na disputa de outubro.
Durante a convenção nacional do PT, em São Paulo, a presidente da sigla, Gleisi Hoffmann (PR), fez um discurso inflamado, em que repetiu que vai registrar o petista no dia 15 de agosto como uma afronta ao que chamou de "sistema podre". Segundo Gleisi, não existe política no país hoje sem Lula ou sem o PT.
"É um momento histórico. Esta é a ação mais confrontadora contra esse sistema podre", disse Gleisi. "Eles não vão conseguir tirar Lula desse jogo.
Não existe política nesse país sem falar de Lula e sem falar de PT", completou.
Dirigentes do PT tentaram fazer do evento deste sábado (4) uma aclamação a Lula, sem discutir, no primeiro momento, divergências que rondam o partido desde sexta-feira (3), principalmente quanto à definição de um nome para vice na chapa petista e à candidatura de Marília ao governo de Pernambuco.
No entanto, ao longo de toda a manhã, em meio a vídeos e máscaras com o rosto do ex-presidente, dirigentes pressionavam a cúpula do partido, nos bastidores, a convocar uma reunião da executiva até segunda-feira (6) para escolher um vice e evitar o confronto com a Justiça Eleitoral.
De outro lado, militantes gritavam o nome de Marília e iam contra a decisão da cúpula do PT de fazer um acordo nacional com o PSB, neutralizando a sigla na disputa nacional o PSB estava perto de se aliar a Ciro Gomes (PDT) em troca da retirada do nome de Marília na corrida em Pernambuco. Ali, Paulo Câmara (PSB) seria beneficiado em sua campanha à reeleição.
Cotado como plano B de Lula, caso a candidatura do ex-presidente seja impugnada, o ex-prefeito Fernando Haddad também discursou.
Afirmou que Lula "derrotou todos os golpistas" e que hoje está seguro de que o PT se encaminha para "o pentacampeonato eleitoral".
"Vamos ganhar a quinta eleição consecutiva com Luiz Inácio Lula da Silva", afirmou Haddad.
O ex-prefeito disse ainda que querem acabar com seu partido e com Lula, mas isso não vai acontecer, afirma, enquanto houver desigualdade, preconceito e intolerância.
Em convenção tumultuada, com tapas, socos e quebradeira, o grupo ligado ao ex-prefeito Marcio Lacerda aprovou ontem, no grito, já que o sistema de som foi danificado, o nome dele para concorrer ao governo de Minas. A convenção estadual convocada pela nova direção estadual do PSB em Minas está mantida para domingo, às 20h, em Contagem, na região metropolitana.
Amparada por liminar de sexta-feira do TRE-MG que suspendeu a destituição da comissão provisória no estado, o grupo ligado à Lacerda realizou o evento na marra. Sob os gritos de “governador”, Lacerda apareceu na convenção somente no fim do evento e, na rua, discursou para aliados, tratando o momento como “histórico”.
“A realização foi garantida por uma decisão liminar. É absolutamente legítima. O adversário chegou acompanhado de 'bate-paus', inclusive batendo em moças. Tudo isso vai fazer parte de dossiê. A nossa posição é tranquila, de defender projeto para Minas Gerais”, disse Lacerda em coletiva de imprensa.
Ele se referia ao deputado federal Júlio Delgado, membro da Executiva Nacional, que chegou ao evento junto com o novo presidente estadual da legenda, Renê Vilela, com empurra-empurra e sendo xingado de “golpista”. Na confusão, o sistema de som foi danificado e pessoas dizem que foram agredidas. “A reunião começou e, em menos de cinco minutos, ela estava terminando. Queríamos ler a nota do TSE informando que a convenção é nula”, disse.
Segundo ele, foi avisado por seguranças de que apoiadores de Lacerda estavam portando arma de fogo, justificando que a hostilidade partiu dos dois lados. O deputado federal chamou ainda a convenção de 'falsa' e afirma . “Não se pode apresentar duas questões iguais em instâncias diferentes e a que se sorbrepõe é a instância superior, que cancelou a liminar (que liberava a convenção)”, afirma Delgado, que falou com a imprensa com as luzes do auditório apagadas.
A crise entre o PSB mineiro e a direção nacional começou na quarta-feira, quando, por causa de acordo com o PT, o diretório nacional determinou a retirada da candidatura de Lacerda. Em troca, o PT tirou Marília Arraes da disputa em Pernambuco, beneficiando o governador Paulo Câmara (PSB). A comissão provisória do partido em Minas, contrária à decisão nacional, foi destituída, em substituição por outro grupo, comandado por René Vilela.
Ligado a Marcio Lacerda, o delegado Pier Senesi, que presidiu a convenção, afirmou que foi empurrado e teve o microfone arrancado das mãos e quebrado. Ele destaca que, além da aprovação da candidatura de Lacerda, foi aprovada chapa completa para deputados estadual e federal. A coligação deve ser com Pros, PV, PRB , PDT e Podemos. “Fui eleito pelos congressistas para presidir. Lemos o regimento. Propus o nome de Márcio Lacerda para ser candidato ao governo de Minas Gerais. O Júlio (Delgado) entrou e fez a bagunça que fez. Em seguida, nós aprovamos a proposta e, para encerrar os trabalhos, e não prejudicar aqueles que são pré- candidatos, e agora candidatos, aprovamos a nominata. A partir de agora, a ata vai ser reduzida, publicada no site do partido e encaminhada ao TRE. Oficialmente, Marcio é candidato", disse.
Batalha jurídica
O assessor jurídico da pré-campanha de Lacerda, José Sad Júnior, afirma que a decisão do TSE a respeito a comissão provisória do PSB no estado não anula os efeitos da liminar do TRE-MG, viabilizando o registro da candidatura, que ocorreria ainda neste sábado. Sad explica que há dois processos independentes correndo a respeito da chapa do ex-prefeito ao governo. Um foi apresentado por um filiado do PSB, junto ao TRE, para garantir o registro da candidatura.
O outro, junto ao TSE, foi a pedido do então presidente estadual do PSB, João Marcos Lobo, e por Marcio Lacerda, e contesta a competência do presidente nacional da legenda, Carlos Siqueira, de dissolver a comissão provisória em Minas. “Não existe contraposição entre as ações e, já adianto para os senhores, a decisão do Ministro Napoleão (TSE), com todo respeito, não entrou no mérito das nossas alegações”, afirma. De toda forma, eles vão entrar com recurso. O PSB nacional também já entrou com recurso que contesta o TRE-MG.
Apesar de o estatuto do PSB prever que as comissões provisórias podem ser modificadas a qualquer momento. “Só que o TSE e os tribunais regionais têm entendimentos diferentes. Ainda que o estatuto fale isso, a Constituição fala que qualquer tipo de punição ou de modficação de uma situação constituída, você tem que ouvir o interessado antes. Mesmo sem a previsão estatutária, tem que ouvir aqueles que vão ser atingidos pela intervenção”, afirma.
Além disso, ele justifica que a legislação eleitoral estabelce que a direção nacional só pode destituir frente a desobediência a uma decisão tomada pelo partido seis meses antes. “Não houve isso. Há ainda o princípio da confiança. Até anteontem, a sinalização do PSB nacional era para candidatura própria com Marcio Lacerda”, disse.
ENTENDA O CASO
Na quarta-feira, a direção do PSB foi destituída e nomeado, em substituição, outro grupo, comandado por René Vilela. Ainda de acordo com o texto, a nova comissão provisória verificou “inúmeras irregularidades nos procedimentos preparatórios para o congresso estadual”, diz o texto assinado por Vilela e pelo presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira.
Na noite dessa sexta-feira, o juiz Nicolau Lupianhes, do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), havia suspendido, a pedido de Lacerda, “todo e qualquer efeito do ato de destituição da Comissão Provisória do PSB (Partido Socialista Brasileiro) no estado de Minas Gerais, até o julgamento final da lide”.
No despacho, o juiz manteve a convenção do partido para este sábado e fixou multa diária no valor de R$ 30 mil em caso de descumprimento da sua decisão.
Márcio Lacerda recorreu à justiça eleitoral contra a intervenção feita pelo diretório nacional, que destituiu a comissão provisória no estado e nomeou outra, contrária à candidatura dele ao governo de Minas.
Um acidente na MG 050 parou parcialmente no trânsito durante o fim da tarde de sexta feira (3). O fato foi no trecho próximo à cidade de Formiga. De acordo com informações de testemunhas, o motorista de um caminhão que transportava gado perdeu o controle do veículo na pista escorregadia e tombou no local.
Populares acionaram as autoridades. O condutor precisou de atendimento médico, mas não sofreu sérias lesões. Animais ficaram feridos. Ainda não se sabe as causas do acidente.
Quem chega à fazenda Córrego das Almas, em Piumhi, no interior de Minas Gerais, imagina que está diante de uma propriedade modelo. “Não é permitido trabalho escravo ou forçado”, diz uma placa, das várias que ostentam certificações internacionais – entre elas, uma ligada à norte-americana Starbucks. Nas plantações de café, porém, trabalhadores rurais eram expostos a condições degradantes de trabalho, viviam em alojamentos precários, sem rede de esgoto e água potável. Na semana passada, em operação no local, auditores-fiscais do Ministério do Trabalho resgataram 18 trabalhadores rurais em situação análoga à escravidão.
A fazenda, conhecida na região como Fartura, tinha o selo UTZ, o maior do café, que foi suspenso após a certificadora ser questionada pela Repórter Brasil sobre o flagrante. A propriedade rural possui também a certificação C.A.F.E. Practices, selo da Starbucks em parceria com SCS Global Services. As duas empresas informaram à reportagem que vão rever o certificado de qualidade da fazenda. As certificadoras verificam cadeias produtivas e têm entre seus objetivos garantir compras éticas, com boas práticas trabalhistas.
Mas a realidade na fazenda era bem diferente do anunciado pelos selos de qualidade. “A gente não recebia por feriado, domingo, nada. E trabalhava de segunda a sábado, sem marcação de horas. Durante a semana, entrava às 6h e só parava às 17h”, afirma um dos trabalhadores resgatados. “Tinha muito morcego e rato. A gente comprava comida e os ratos comiam. Aí, tinha que comprar de novo”, diz outra ex-trabalhadora da fazenda.
O grupo vivia em moradias coletivas, sem água potável. Os auditores entenderam que a rede de saneamento era tão precária que colocava em risco a saúde dos trabalhadores. Segundo o relato do grupo resgatado, era comum encontrar morcegos mortos nas caixas d´água, que não tinham tampa. Eles chegaram acozinhar e beber água contaminada pelos animais.
“Tinha muito morcego e rato. A gente comprava comida e os ratos comiam”, afirma um dos trabalhadores resgatados
Além disso, trabalhadores denunciam que a contagem da colheita para a remuneração era fraudada. “A gente colhia e eles deixavam para pesar no outro dia. Quando chegava lá, cadê o café? E aí tinha a humilhação: a gente ia reclamar e eles riam da nossa cara”, afirma um dos resgatados. “Eu sempre colhi café e nunca passei por isso na vida. Não deu nem para mandar dinheiro para casa”, complementa o outro.
Também foi relatado que, para descontar o cheque que recebiam com o pagamento ou para comprar alimentos, os trabalhadores tinham que pagar R$ 20 de um “ônibus clandestino”, nas palavras de um deles, para ir até a cidade mais próxima da fazenda. “Para receber o pagamento, a gente já tinha que pagar. Perdia dinheiro”.
A UTZ confirmou que a auditoria da fazenda foi realizada em fevereiro deste ano e o certificado emitido em abril. Após o questionamento da Repórter Brasil, o órgão decidiu suspender a certificação até que consiga investigar a situação da unidade. “Os direitos e bem-estar dos trabalhadores são da maior importância e são parte integrante do nosso padrão. Levamos muito a sério as questões levantadas, pois violariam o padrão UTZ. Sempre que recebemos evidências confiáveis sobre violações em fazendas certificadas pela UTZ, tomamos medidas imediatas, o que inclui a realização de uma investigação profunda”, informou a entidade em nota.
A Starbucks afirmou que a fazenda Fartura é certificada desde 2016, mas negou a compra de cafés da unidade. A empresa ressaltou que está iniciando um processo de investigação para a possível revisão do selo. “Nós já estamos investigando esse assunto e continuaremos a prestar muita atenção às notificações do Ministério do Trabalho e Emprego. Nenhuma fazenda da lista do trabalho escravo pode fornecer café para a Starbucks”, informou a nota.
“Eu sempre colhi café e nunca passei por isso na vida. Não deu nem para mandar dinheiro para casa”, relata um trabalhador rural que foi resgatado na operação
A SCS, parceira da Starbucks no selo C.A.F.E, informou que são realizadas inspeções e auditorias antes da certificação e que, na época em que o processo foi realizado na Fartura, não havia indícios de trabalho escravo: “O trabalho forçado é considerado um indicador de tolerância zero, portanto as fazendas com trabalho forçado não seriam elegíveis para o status no programa”.
Além desses dois selos, um painel na Fartura sugere ainda que ela possui verificação pela Associação 4C, da Coffee Assurance Services, órgão mundial. Mas a entidade informou que a fazenda está em processo de análise, “a decisão final de licenciamento ainda não foi emitida”.
O flagrante de trabalho escravo na fazenda evidencia falhas nos processos de certificação do café. “Não é a primeira, a segunda e não vai ser a última vez que uma fazenda certificada é denunciada na prática de trabalho escravo e violação de direitos trabalhistas”, afirma Jorge Ferreira dos Santos, coordenador da Articulação dos Empregadores Rurais de Minas Gerais (Adere-MG), que acompanhou as fiscalizações. Para ele, o sistema de certificações é frágil, pouco transparente e atende a fins econômicos, sem “levar em consideração a visão e a realidade dos trabalhadores”.
A fazenda Fartura, que tem cerca de 3 milhões de pés de café, também produz soja, feijão e gado, e possui 151 funcionários, segundo informações dos autos de infração. A propriedade é arrendada e administrada por Fabiana Soares Ferreira que informou, por meio de nota enviada por sua advogada, Amanda Costa, que recebeu a fiscalização “com espanto”, já que o trabalho escravo não é a “filosofia de trabalho” da empresa. “Nossa fazenda atua no mercado de café há muitos anos e sempre procurou cumprir todas as exigências legais, inclusive para obter todas as certificações, licenças e premiações que são extremamente exigentes”, informou a nota.
Jornadas de 14 horas
Também em Minas Gerais, na cidade de Muzambinho, outros 15 trabalhadores em situação análoga à escravidão foram resgatados na semana passada de uma fazenda de propriedade de Maria Júlia Pereira, cunhada do deputado estadual de Minas Gerais Emidinho Madeira (PSB). O pai do deputado, Emídio Madeira, tem duas fazendas que estão na lista suja do trabalho escravo divulgada em abril deste ano. Apesar de ser de propriedade de Maria Júlia, a fazenda Córrego da Prata era arrendada por Elias Rodrigo de Almeida, autuado na operação.
“Era desgastante”, conta resgatado que trabalhava das 6h às 20h.
Entre os trabalhadores resgatados, havia um adolescente de 17 anos. Eles relataram que eram obrigados a comprar o próprio maquinário utilizado, contraindo dívidas de R$ 2,5 mil a R$ 3 mil antes mesmo de começarem a colheita. O grupo ainda relatou à Repórter Brasil que durante os 90 dias de trabalho não tiveram uma única folga. Só deixavam de colher café nos dias de chuva, trabalhando “das 6h às 20h”, conforme contou um deles. “E se parasse, o patrão ainda ficava bravo”, complementou outro resgatado. “Era desgastante”.
Apesar de não ter sido autuada, os trabalhadores afirmam que era Maria Júlia quem fazia os pagamentos. Por meio de nota enviada pelo advogado Thiago de Lima Dini, ela informou que adquiriu a fazenda no final de 2016 e que em dezembro do mesmo ano a arrendou a Almeida, “desconhecendo quaisquer procedimentos e ocorrências naquela propriedade”. O advogado, que também representa Almeida, afirmou ainda que ele “terceirizou a contratação dos trabalhadores” e que é “uma vítima, assim como os demais trabalhadores”.
A Fazenda Córrego da Prata recebeu 34 autos de infração e pagou R$ 87 mil de acerto aos trabalhadores. Para a Fazenda Fartura foram entregues 27 autos de infração com pagamento de R$ 71 mil pelos acertos rescisórios.
Bambuí vai comemorar o Dia Nacional da Saúde com uma ação na praça Coronel Torres, amanhã, dia 4, sábado, de 7 às 11 horas. A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, vai mostrar os vários serviços que presta aos bambuienses.
A Secretaria de Saúde pede a população que leve os medicamentos que já estejam vencidos para que seja feito o descarte correto.
Atenção! O evento foi adiado devido a chuva.