Acesse os links do TSE e veja como ficou a votação em Bambuí nos diferentes cargos.
Presidente
https://resultados.tse.jus.br/oficial/app/index.html#/divulga/votacao-nominal;e=544;cargo=1;uf=mg;mu=41017
Governador
Senador
Deputado Federal
Deputado Estadual
Neste domingo (2), os eleitores mineiros definiram os 77 deputados estaduais que irão compor a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) nos próximos quatro anos.
Ao todo, 1.929 candidatos disputaram as 77 vagas na Câmara Legislativa, responsável pelo Poder Legislativo do estado.
Confira a lista dos deputados estaduais eleitos em Minas Gerais
Bruno Engler (PL)
Beatriz Cerqueira (PT)
Cassio Soares (PSD)
Antônio Carlos Arantes (PL)
Mauro Tramonte (Republicanos)
Arlen Santiago (Avante)
Noraldino Júnior (PSC)
Leandro Genaro (PSD)
Fábio Avelar (Avante)
Tadeuzinho (MDB)
Tito Torres (PSD)
Gustavo Valadares (PMN)
Ulysses Gomes (PT)
Eduardo Azevedo (PSC)
Cristiano Silveira (PT)
Gil Pereira (PSD)
Neilando Pimenta (PSB)
Dr. Jean Freire (PT)
Delegado Christiano Xavier (PSD)
Elismar Prado (PROS)
Carlos Henrique (Republicanos)
Ione Pinheiro (União)
Mário Henrique Caixa (PV)
Raul Belém (Cidadania)
Sargento Rodrigues (PL)
João Magalhães (MDB)
Doorgal Andrada (Patriota)
Zé Guilherme (PP)
Duarte (PSD)
Bosco (Cidadania)
Dr. Paulo (Patriota)
Enes Candido (PMN)
Marquinho Lemos (PT)
Leonídio Bouças (PSDB)
Lohanna (PV)
Doutor Wilson Batista (PSD)
Leninha (PT)
Coronel Sandro (PL)
Thiago Cota (PDT)
Douglas Melo (PSD)
João Vitor Xavier (Cidadania)
Betão (PT)
Charles Santos (Rep)
Arnaldo (União Brasil)
Alencar da Silveira Jr. (PDT)
Rafael Martins (PSD)
Lud Falcão (Podemos)
Delegada Sheila (PL)
Bim da Ambulância (Avante)
Roberto Andrade (Patriota)
Vitório Junior (PP)
Caporezzo (PL)
Dr. Mauricio (Novo)
Zé Laviola (Novo)
Andreia de Jesus (PT)
Macaé Evaristo (PT)
Luizinho (PT)
Professor Cleiton (Cleitinho) (PV)
Betinho Pinto Coelho Alberto (PV)
Professor Wendel Mesquita (SD)
Nayara Rocha (PP)
Celinho Sintrocel (PC do B)
Bella Gonçalves (PSOL)
Ricardo Campos (PT)
Gustavo Santana (PL)
Leleco Pimentel (PT)
Maria Clara Marra (DC)
Alê Portela (PL)
Grego (PMN)
Oscar Teixeira (PP)
Coronel Henrique (PL)
Adriano Alvarenga (PP)
Chiara Biondini (PP)
Lucas Lasmar (Rede)
Ana Paula Siqueira (Rede)
Marli Ribeiro (PSC)
Rodrigo Lopes (União)
O estado de Minas Gerais definiu quem serão os 53 representantes da Câmara dos Deputados, em Brasília. A votação ocorreu neste domingo (2), a partir das 8h, as apurações iniciaram a partir das 17h.
Os três mais votados foram Nikolas Ferreira, André Janones e Duda Salabert.
O número de deputados de cada estado é definido por lei complementar, como consta no artigo 45, da Constituição Federal: "O número total de Deputados, bem como a representação por Estado e pelo Distrito Federal, será estabelecido por lei complementar, proporcionalmente à população, procedendo-se aos ajustes necessários, no ano anterior às eleições, para que nenhuma daquelas unidades da Federação tenha menos de oito ou mais de setenta Deputados".
Nikolas Ferreira (PL) se tornou o candidato mais votado da história, com mais de 1.400.000 votos, quebrando o recorde de Patrus Ananias (PT), eleito deputado federal em 2002 com 520.046 votos.
Confira a lista dos deputados eleitos:
Nikolas Ferreira (PL)
André Janones (Avante)
Duda Salabert (PDT)
Reginaldo Lopes (PT)
Rogerio Correia (PT)
Diego Andrade (PSD)
Fred Costa (Patriota)
Zé Vitor (PL)
Misael Varella (PSD)
Rafael Simões (União Brasil)
Pinheirinho (PP)
Paulo Guedes (PT)
Odair Cunha (PT)
Welinton Prado (PROS)
Gilberto Abramo (Republicano)
Hercílio Coelho Diniz (MDB)
Rodrigo de Castro (União)
Emidinho Madeiro (PL)
Greyce Elias (Avante)
Luis Tibé (Avante)
Paulo Abi-Ackel (PSDB)
Newton Cardoso Jr. (MDB)
Célia Xakriabá (PSOL)
Euclydes Pettersen (PSC)
Stefano Aguiar (PSD)
Dimas Fabiano (PP)
Bruno Farias (Avante)
Domingos Sávio (PL)
Pedro Aihara (Patriota)
Patrus Ananias (PT)
Dandara (PT)
Aécio Neves (PSDB)
Dr. Frederico (Patriota)
Zé Silva (SD)
Padre João (PT)
Miguel Ângelo (PT)
Mauricio do Vôlei (PL)
Delegado Marcelo Freitas (União)
Leonardo Monteiro (PT)
Ana Paula Junqueira Leão (PP)
Eros Biondini (PL)
Igor Timo (Podemos)
Ana Pimentel (PT)
Luiz Fernando (PSD)
Dr. Mário Heringer (PDT)
Lafayette Andrada (Republicanos)
Nely Aquino (Podemos)
Samuel Viana (PL)
Junio Amaral (PL)
Delegada Ione Barbosa (Avante)
Lincoln Portela (PL)
Rosângela Reis (PL)
Marcelo Álvaro Antônio (PL)
O deputado estadual Bruno Engler (PL) se reelegeu para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) como parlamentar estadual mais votado da história de Minas.
Com 98,5% das urnas apuradas no estado, Engler registrou mais de 633 mil votos.
Ele bateu o recorde do deputado Mauro Tramonte (Republicanos), que em 2018 recebeu 516.390 votos.
Engler entrou na política como coordenador do Movimento Direita Minas, que organizou mobilizações a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
Em 2018, sua primeira eleição, ele teve 120.252 votos, sendo o terceiro mais votado naquele pleito. Em 2020 tentou se eleger prefeito de Belo Horizonte, mas ficou em segundo lugar.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) vai disputar o segundo turno da eleição à Presidência da República com o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A segunda etapa do pleito – marcada para 30 de outubro – foi confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às 21h30 deste domingo, 2, com 96,93% das urnas apuradas do primeiro turno das eleições de 2022. Segundo dados do tribunal, o petista recebeu 54.995.039 de votos, o equivalente a 47,88% do eleitorado brasileiro. Em segundo lugar, o atual chefe do Executivo teve 43,68% dos votos, o que representa 50.167.598 de eleitores. Os votos brancos somavam 1,6%, e nulos, 2,8%. Na sequência, Simone Tebet ficou com o terceiro lugar e recebeu 4,21% dos votos (4.839.583). Já o candidato Ciro Gomes (PDT) somou 3,05% (3.508.366 de votos) e ficou em quarto lugar. Confira AQUI o resultado de todos os candidatos.
O pleito deste ano foi marcado por uma polarização antecipada entre os dois principais candidatos. Lula recuperou os direitos políticos em março de 2021, quando o STF anulou as condenações do petista. E, desde então, a disputa entre os dois estava desenhada, deixando pouco espaço para a ascensão da chamada “terceira via”, que foi desidratando ao longo do processo. Nomes como o do ex-governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e do ex-juiz Sergio Moro (União Brasil), ficaram pelo caminho. A escolha do PT por Geraldo Alckmin (PSB), que foi um dos fundadores do PSDB, partido que historicamente rivalizou as disputas presidenciais com os petistas, para o cargo de vice-presidente na chapa, foi um marco da campanha eleitoral e recebeu críticas. Na reta final, cresceu o movimento do voto útil, incluindo declarações de artistas e personalidades. Pela primeira vez na história, a disputa pela Presidência da República ocorreu entre um presidente e um ex-presidente.
Para o segundo turno, o cenário é de oportunidade para ambas as campanhas, mas especialmente para o atual presidente. De maneira geral, o resultado deste domingo é considerado uma vitória – ainda que pequena – pelo QG bolsonarista. Isso porque, ao longo desta última semana, a campanha de Jair Bolsonaro utilizou todas as estratégias possíveis para garantir que a disputa não fosse definida em turno único. Ou seja, o principal objetivo era impedir uma vitória antecipada de Lula, o que de fato aconteceu. Agora, pensando em 30 de outubro, a campanha bolsonarista deve concentrar esforços para aflorar o antipetismo; aumentar a rejeição do candidato do PT, que é menos rejeitado que Bolsonaro; ampliar as narrativas sobre feitos do atual governo – com ênfase nos programas sociais, com foco no valor turbinado do Auxílio Brasil, redução dos combustíveis, compra de vacinas e a transposição do Rio São Francisco; e também utilizar novas cartadas para uma campanha de “vale-tudo”. As últimas propagandas de Jair Bolsonaro no horário eleitoral gratuito na televisão reuniram interseção sobre aborto, vídeo em que o presidente diz “falar palavrão, mas não ser ladrão” e campanha voltada para explicar as condenações do ex-presidente.
Em contrapartida, no reduto petista, as próximas quatro semanas de propagandas e agendas eleitorais também devem reservar novidades, especialmente quanto as bases de apoio. Com a disputa em segundo turno, a expectativa é que a campanha de Lula angarie novas alianças. O União Brasil, por exemplo, que concorria com Soraya Thronicke neste primeiro turno, chegou a conversar com os petistas antes de definir pelo nome da parlamentar. A própria senadora já admitiu, em entrevista ao Pânico, da Jovem Pan, que a legenda deve dialogar com o PT. Outro partido para a construção de provável aliança é o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), que empunhava a candidatura de Simone Tebet à Presidência. Dentro da sigla, uma ala pró-Lula já defendia o apoio ao petista no primeiro turno, em movimento encabeçado pelo senador Renan Calheiros (MDB) e que deve ganhar forças nas próximas semanas. O Partido Socialista Democrático (PSD), de Gilberto Kassab, que liberou os filiados em primeiro turno, também pode declarar apoio a Lula, assim como o Partido Democrático Trabalhista (PDT), de Ciro Gomes.
O bolsonarista Cleitinho (PSC) foi eleito senador por Minas Gerais com 4,1 milhões de votos. Quando houve confirmação, por volta de 95,8% das urnas tinham sido apuradas, e, o vencedor, registrava cerca 42% dos votos válidos. Informação foi confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O segundo lugar foi de Alexandre Silveira (PSD), apoiado pela campanha de Lula (PT) e Alexandre Kalil (PSD). Marcelo Aro (Podemos), e Sara Azevedo (Psol), respectivamente, ficaram com o terceiro e o quarto lugar.
Conservadores
Candidatos alinhados ao governo de Jair Bolsonaro (PL) tiveram destaque nas eleições. Nikolas Ferreira (PL) foi o mais votado da história do Estado para a Câmara, e Bruno Engler (PL) ficou na dianteira para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
Renovação do Senado
Em 2022, 27 senadores, um por Estado, serão eleitos. Neste pleito, a renovação é de um terço das vagas. Pelo menos 41 dos atuais senadores disputam algum cargo.
São candidatos ao governo de Estados, à Câmara dos Deputados, à presidência e vice-presidência da República, além daqueles que tentam a reeleição ao Senado.