Fábio Willians

Faleceu em Bambuí:

Gilberto Santos Faria (Catador de Latinha)

Residência: Rua Prisciliana Torres, 396, Lava Pés

Esposa: Marina

Filhos: Alice, Aline, Alessandra

Irmãos: Lucia, Geovane, Gilson, 

Demais familiares

Velório: Jardim das Rosas (a partir 11:30 h)

Sepultamento: Cemitério Municipal

Data: 25/04/2020

Horário: 16:00 h

Até 24/04/2020, a situação com relação ao COVID - 19 em Bambuí é a seguinte, conforme informado pelo Comitê de Crise de Combate ao Coronavírus, Prefeitura Municipal, Secretaria Municipal de Saúde e Hospital N. Sra. Brasil.

. 30 notificações

. 01 caso aguardando resultado

. 00 paciente positivo

. 04 paciente negativo

. 00 óbito em investigação

A Central de Regulação do SAMU Oeste recebeu um chamado às 09:20 desta sexta-feira (24), para atendimento de um acidente carro x bicicleta, na Rua São Gotardo, Bairro Rola Moça, em Bambuí.

Ao chegar no local a equipe da Unidade de Suporte Básico (USB) de Bambuí fez o atendimento de um menina, de 08 anos. Estava consciente, com um corte na boca, sem sangramento.

Recebeu os primeiros atendimentos, foi imobilizada e encaminhada para o Hospital Nossa Senhora do Brasil em Bambuí.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (24) que o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, condicionou uma troca no comando da Polícia Federal a uma indicação para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). No segundo semestre, o decano da corte, ministro Celso de Mello, será aposentado compulsoriamente por idade.

"Mais de uma vez, o senhor Sergio Moro disse para mim: Você pode trocar o Valeixo sim, mas em novembro, depois que você me indicar para o Supremo Tribunal Federal", afirmou o presidente, em referência a Mauricio Valeixo, que foi exonerado do cargo de diretor-geral da Polícia Federal pela manhã.

Bolsonaro disse que Moro afirmou durante reunião que só aceitaria a saída do diretor da PF caso pudesse indicar o substituto e não acatar um nome escolhido pelo presidente. "Eu não preciso pedir autorização para trocar ninguém", disse.

Jair Bolsonaro negou a principal acusação feita pelo ex-ministro da Justiça em entrevista coletiva, a de que ele tem a intenção de interferir na condução das investigações feitas pela PF. "Tenho que ter um relatório do que aconteceu nas últimas 24 horas, nunca pedi o andamento de qualquer processo", afirmou.

O presidente discursou cercado pelo vice-presidente Hamilton Mourão e por seus demais ministros, incluindo os oriundos da ala militar e o ministro da Economia, Paulo Guedes.

A Prefeitura de Bambuí vai flexibilizar a abertura do comércio como explica o prefeito Olívio Teixeira. A decisão foi tomada seguindo a orientação do Comitê Municipal de Enfrentamento ao COVID 19.
Os comerciantes e a população devem seguir as recomendações que constarão no decreto municipal que será divulgado na segunda-feira, dia 27, e valerá a partir do dia 28 de abril.

O agora ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, afirmou em seu discurso de demissão que disse ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que a troca do diretor geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, seria uma interferência política e que o presidente concordou com a afirmação.

Valeixo foi exonerado na madrugada desta sexta-feira (24) por Jair Bolsonaro.

“Falei com o presidente ontem (quinta-feira, 23) que (a troca) seria uma interferência política, e ele respondeu que seria mesmo”, disse Moro. "O presidente informou que tinha preocupação com inquéritos em curso que estão com a Polícia Federal. Tinha uma grande preocupação", completou o ex-ministro.

A Polícia Federal atua em dois inquéritos que estão sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal. O primeiro apura supostos ataques nas redes sociais contra autoridades públicas, entre elas adversários políticos de Bolsonaro.

O segundo inquérito investiga as manifestações pró-golpe militar que aconteceram no último domingo, 19. O presidente Jair Bolsonaro participou de um dos atos, em Brasília.

“O grande problema dessa troca é a violação da promessa que me foi feita, de carta branca, e uma interferência política na Polícia Federal”, disse.

Moro também relatou que o presidente Jair Bolsonaro lhe disse, em mais de uma ocasião, que queria colocar uma pessoa “do contato pessoal dele” no comando da Polícia Federal para lhe passar informações.

"O presidente me disse mais de uma vez que queria ter uma pessoa do contato pessoal dele, que ele pudesse ligar e colher informações e relatórios de inteligência. Seja diretor ou superintendente. Realmente não é o papel da Polícia Federal prestar esse tipo de informações. Elas devem ser preservadas".

De acordo com Moro, o problema não é a troca de nomes, mas sim realizar a substituição sem uma boa justificativa. O ex-ministro disse também que as alterações não parariam na direção geral da Polícia Federal, mas que se estenderiam para as superintendências do órgão nos Estados.

“O problema é que não é só troca do diretor geral. Haveria também a intenção de trocar superintendentes do Rio de Janeiro e de Pernambuco. Outros superintendentes viriam em seguida, sem que fosse me apresentado uma razão ou uma causa que fossem aceitáveis para realizar este tipo de substituição”, afirmou Moro.