Uma professora, de 31 anos, foi atingida no rosto por golpes de faca dentro da sala de aula na manhã desta segunda-feira (7), em Araxá. Segundo a Polícia Militar (PM), uma adolescente de 13 anos foi quem deu as facadas usando uma faca que levou de casa.
Testemunhas disseram à PM que a adolescente apresentava um comportamento violento na Escola Municipal Aziz Chaer há algumas semanas. Inclusive, ela teria ameaçado a diretora e uma coordenadora da instituição.
Na manhã desta segunda, ela se aproximou da professora e deu as facadas. A vítima foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA). O estado de saúde dela é considerado estável.
A adolescente foi conduzida para delegacia da Polícia Civil onde está sendo ouvida. O Conselho Tutelar e a mãe da adolescente acompanham os trabalhos da polícia.
De acordo com a Secretária Municipal de Educação, Gessy Glória Lemos, a professora receberá acompanhamento psicológico na tarde desta segunda-feira. Além disso, o município pretende intensificar as campanhas contra a violência dentro das escolas.
"Nós estamos dando todo apoio e atendimento a professora. Conseguimos na Secretaria de Saúde um atendimento com psicológo, porque ela está muito abalada. É um choque grande. Um incidente deste na educação [em Araxá] eu não tenho nenhuma informação", disse Gessy.
Aconteceu ontem (03) no Fórum Municipal de Iguatama, o júri popular que tratou de um assassinato ocorrido no dia 08/05/2016, quando o autor Túlio Almeida Ferreira acertou um tiro a queima roupa na vítima Leandro Vieira Ribeiro em uma festa no Clube Campestre. Na época o autor do disparo ficou foragido da polícia, sendo preso somente no ano passado na cidade de Oliveira. O mesmo no momento da abordagem policial estava portando documentos falsos tentando assim ficar foragido.
Após mais de 9 horas de julgamento pelo tribunal do júri, o conselho de sentença votou pela condenação do réu, e o Juiz de Direito da comarca de Iguatama Dr. Altair Resende de Alvarenga fixou a pena em 12 anos de prisão em regime fechado.
O Disque Denúncia é um serviço destinado ao recebimento de informações dos cidadãos sobre crimes de que tenham conhecimento e possam auxiliar o trabalho policial para melhorar a qualidade de vida das pessoas de bem.
As denúncias feitas ao 181 são anônimas, ou seja, o denunciante não precisa se identificar. Através da informação anônima, as Polícias Militar e Civil ficam sabendo dos acontecimentos criminosos ou perigosos feitos por pessoas de má índole.
Para denunciar, basta ligar, gratuitamente, para o número 181. O Disque Denúncia funciona com uma central de atendimento unificada, formada por profissionais treinados e capacitados que trabalham em regime de 24 horas para atender à população. Cada denúncia registrada é encaminhada para uma equipe de analistas composta por um integrante da Polícia Civil, da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.
Após a análise da informação recebida, ela é encaminhada às Unidades Policiais locais, para que realizem a verificação dos fatos e adotem os procedimentos pertinentes em caso de procedência da denúncia.
O denunciante não precisará se identificar e sua ligação será mantida em sigilo absoluto, recebendo, ainda, uma senha para acompanhamento da verificação e, depois de um prazo mínimo de 3 (três) meses, poderá solicitar, pelo mesmo número, informações sobre o andamento das investigações.
É importante lembrar que o foco desse serviço é o atendimento de denúncias anônimas de crimes permanentes, ou seja, aqueles que acontecem por tempo indeterminado (tráfico de drogas, porte de arma de fogo etc) ou que resultem em investigação e, não, de situações emergenciais.
Nos casos de urgências e emergências devem ser usados os números 190 (Polícia Militar), 193 (Corpo de Bombeiros), 192 ( SAMU) e 197 (Polícia Civil).
Segundo o Chefe da Assessoria de Comunicação do 63º Batalhão, Tenente Rodrigo: “O 181 é uma excelente ferramenta para o combate ao crime, mas para funcionar, é preciso que a população colabore com a própria segurança, alimentando o sistema com informações, que serão fornecidas anonimamente. Por isso pedimos às pessoas que tiverem informações sobre tráfico, porte ilegal de arma de fogo ou outros crimes, que liguem para o 181 e nos ajudem a construir um ambiente mais seguro para nossas famílias.”
Durante policiamento ostensivo de guardas, os policiais foram contatados por um senhor alegando que tivera um barco e um motor de polpa marca "Honda" furtados de uma fazenda na zona rural de Luz/MG.
Diante dos fatos, os militares suspeitaram de W.W.A.,29 anos, muito conhecido no meio policial pela prática reiterada de furtos.
Ao ser abordado, W. confessou ter furtado o motor de polpa e o vendido em um comércio de peças local pelo preço de R$180,00.
Diante dos fatos, os militares solicitaram a W. que os levasse até o local em que ele havia vendido o objeto, sendo abordado no local o comerciante
C.F.C, 44 anos, que tentou desconversar, dizendo que W. tinha deixado o motor ali para "buscar depois".
Face ao exposto, os autores foram presos e encaminhados juntamente ao material apreendido para a Delegacia local.
Na noite de ontem (29), a Polícia Militar tomou conhecimento que um cidadão estaria avisando várias pessoas, através de um grupo de ‘Whatsapp’, que uma operação blitz de trânsito estava em andamento na Avenida Magalhães Pinto, altura do Bairro Mangabeiras. As mensagens enviadas por ele continham os dizeres: “Blitz em frente à Copasa, indo pra exposição. Galera do Golo, fica veiaco! E é blitz das braba. Parando até as ambulâncias do Samu”. Em seguida, ele mencionou que a polícia estaria desenvolvendo a operação com o intuito de arrecadar dinheiro.
De acordo com as postagens no grupo, vários membros se posicionaram a favor da polícia, explicando ao cidadão que a operação blitz é uma ação preventiva de suma importância no combate ao crime. Mesmo assim ele continuou a criticar o trabalho policial, atentando diretamente contra o serviço de utilidade pública.
Após sua identificação, o infrator, de 31 anos, foi localizado e preso em flagrante, sendo conduzido à Delegacia de Formiga para providências complementares da Polícia Civil. O seu aparelho de telefone celular foi apreendido e seguiu com a ocorrência.
Atentado contra a segurança
A maior parte da doutrina, atualmente, adota o reconhecimento que divulgar blitz é crime, pois já há leis definindo tal conduta. Trata-se do artigo 265 do Código Penal, que trata do “Atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública”.
Este artigo prevê pena de reclusão de um a cinco anos, mais multa para o condenado. Enquadram-se nesta conduta aqueles que, de alguma forma, atentarem contra o funcionamento adequado de serviços de utilidade pública. Entre eles, serviços de água, luz ou – obviamente – força policial.
Divulgar uma blitz passa a ser crime no momento que interpreta-se que sua divulgação tem o objetivo de permitir que pessoas escapem dela. Isso gera danos diversos: em primeiro lugar, estimula pessoas a sentirem-se confiantes para dirigir após beber. Além disso, causa prejuízo para os cofres públicos, que mobilizam operações do tipo, mas possuem sua ação prejudicada pelos avisos prévios.