Um acidente com um caminhão, carregado de ripas de madeira, deixou dois homens com vários ferimentos e cortes profundos na noite desse sábado (6) no km 593 da BR-262. O acidente foi registrado por volta das 10h20.
Segundo uma fonte, foi preciso que uma das portas do veículo fosse arrancada para prestar atendimento médico às vítimas.
Segundo informações, os homens foram socorridos e encaminhados, conscientes, ao Pronto Atendimento Municipal (PAM) de Campos Altos e foram liberados por volta das 2h30, madrugada deste domingo (7).
A madeira avançou e por pouco não atingiu a cabine. O caminhão ficou destruído. O trânsito ficou lento no momento do acidente e foi interrompido na tarde deste domingo para a remoção do caminhão.
Às 15h30min deste sábado (06), o motorista de um bitrem com placa de Orleans/SC, de 34 anos, residente nesta cidade, seguia pela BR 354 no sentido Campo Belo para Formiga sob forte chuva, quando no KM 514, ao realizar uma curva, foi surpreendido por um automóvel GM/CORSA WIND emplacado em Formiga, que seguia no sentido contrário e estava desgovernado e atingiu a contramão de direção derrapando e colidiu frontalmente com o bitrem. O condutor do carro de 60 anos natural e residente em Formiga ficou preso nas ferragens do automóvel sendo retirado pelo Corpo de Bombeiros de Formiga e atendido por uma equipe médica do SAMU de Campo Belo que encaminhou o condutor com ferimentos graves para a Santa Casa de Formiga. O condutor do bitrem não teve ferimentos.
Um homem de 54 anos ficou ferido após capotar com o carro no km 157 da MG-050, próximo a Formiga, na noite da última sexta-feira (5). De acordo com o Corpo de Bombeiros, o veículo saiu da pista e caiu em um barranco de aproximadamente 12 metros de profundidade.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima teve uma fratura em uma das pernas e uma lesão na coluna. Ele foi imobilizado e levado para a Santa Casa de Formiga. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também atendeu a ocorrência e auxiliou os bombeiros.
O G1 procurou a unidade de saúde para saber o quadro clínico da vítima, mas as ligações não foram atendidas.
Um casal foi condenado a 28 anos de prisão em regime fechado pelo estupro das duas filhas em Luz.
A decisão da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) foi divulgada na tarde desta quarta-feira (3) e trata-se da reforma de uma sentença que, em primeira instância, já havia condenado o pai a 40 anos prisão e a mãe, a uma pena de 45 anos.
O casal, que não teve as idades divulgadas, já está preso.
Denúncia
De acordo com a denúncia feita pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o casal morava na zona rural de Luz e o pai abusou sexualmente das filhas por pelo menos dez vezes ao longo de 2013, 2014 e 2015. Na primeira vez que os abusos aconteceram, as crianças tinham seis e sete anos de idade.
Ainda conforme a denúncia, a mãe das meninas teria tomado conhecimento dos fatos em 2015 e não impediu que os abusos sexuais continuassem.
O MPMG afirma ainda que, como o casal residia na zona rural, sem a presença de vizinhos ou órgãos de proteção à criança e ao adolescente, o pai se sentiu seguro para forçar os atos. Além disso, o órgão afirma que as vítimas foram ameaçadas para que mantivessem os abusos em sigilo.
Em 2016, a família se mudou para a zona urbana de Luz, o que, conforme a ação, fez com que o pai suspendesse os estupros por medo de ser denunciado. No entanto, em julho de 2017, ele tentou estuprar novamente uma das filhas, que conseguiu impedi-lo com o auxílio da irmã. As vítimas, então, relataram aos colegas de escola o que estava acontecendo.
O caso virou alvo de investigação do Conselho Tutelar da cidade. O casal foi preso preventivamente no ano passado na Bahia, para onde tinham fugido.
Reforma da sentença
O casal foi condenado em primeira instância por estupro de vulnerável pelo Fórum da Comarca de Luz. O pai foi sentenciado a 40 anos de reclusão. Já a mãe, foi sentenciada a e 45 anos e um mês de prisão por ter se omitido diante do crime e não ter impedido os abusos.
Os réus recorreram da decisão pedindo revisão da pena. A defesa da mãe, inclusive, solicitou que se analisasse a possibilidade de absolvição da mulher.
Durante o recurso, o desembargador responsável pelo caso, Eduardo Machado, observou que, em depoimento à polícia, o pai revelou que a esposa dava medicamentos contraceptivos para as menores, prescritos por um médico de um posto de saúde de Luz.
De acordo com o TJMG, o pai confessou os fatos em juízo e afirmou que a esposa não sabia sobre os abusos. Contudo, ele relatou que a mulher teve a ideia de dar a medicação para as crianças e não soube explicar o motivo.
Conforme a ação, a mãe afirmou à polícia que dava anticoncepcionais para as filhas para regular o ciclo menstrual delas e que uma das meninas seria muito rebelde e se envolvia com drogas. Além disso, a mãe teria afirmado que nunca presenciou os abusos sexuais do marido e que sequer sabia dos fatos, pois as filhas nunca relataram.
No entanto, a mulher disse ter fugido para a Bahia por medo de ser presa – o que, segundo o relator, contradisse as demais provas colhidas nos autos, como depoimentos de testemunhas e declarações das vítimas.
Decisão em 2ª instância
A ação afirma que o laudo pericial e os depoimentos das filhas “não deixam dúvidas acerca da prática da conjunção carnal por parte do pai e que a mãe era conivente com a situação e buscava acobertar o marido”.
Em sua decisão, o relator afirma que “em delitos dessa natureza, geralmente cometidos na clandestinidade, as declarações das vítimas são de extrema relevância probatória, mormente quando corroboradas por outras provas acostadas nos autos, como na espécie” e que “na primeira oportunidade, mesmo quando os fatos já eram notórios, a acusada optou por evadir-se com o marido, deixando as ofendidas para trás”.
O relator também afirma que a mãe se omitiu pois os fatos só vieram à tona após as filhas tomarem consciência sobre a gravidade da violência sexual e relatarem a situação a colegas de escola.
Ele declarou ainda que, se as crianças não tivessem feito isso, “certamente permaneceriam sofrendo abusos por parte do pai, enquanto a mãe simplesmente forneceria anticoncepcionais às filhas para impedir uma eventual gravidez”.
Ainda de acordo com a decisão, as penas foram reformadas porque não foi possível avaliar quantas vezes as vítimas foram abusadas.
Um caminhão carregado de óleo de cozinha tombou por volta das 6h desta segunda-feira (1) no km 554 da BR 262, entre os municípios de Córrego Danta e Luz. De acordo com informações, a vítima foi socorrida, com ferimentos leves, e encaminhada para o Hospital de Luz.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), um homem, de 43 anos, foi preso após saquear a carga, ele ainda desobedeceu a ordem de retirada do local para evitar novo acidente. O homem foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Luz. A PRF ainda constatou que o homem estava envolvido em outro saque de carga ocorrido em março deste ano no km 575, também no município de Córrego Danta.
O caminhão foi removido pelo guincho da Triunfo Concebra, concessionária que administra a rodovia. O trânsito fluiu normalmente.
Duas pessoas ficaram feridas após o carro no qual eles estavam capotar na BR-354, no município de Córrego Danta. O acidente aconteceu na tarde desta deste domingo (30), por volta das 17h20, na altura do KM 381, local conhecido como serra de Bambuí.
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros de Campos Altos, os ocupantes do veículo, um médico e uma advogada, seguiam de Uberaba para Bambuí.
As vítimas foram socorridas e encaminhadas ao Hospital Nossa Senhora do Brasil de Bambuí. O Corpo de Bombeiros contou com o apoio do SAMU, USA de Luz e USB de Bambuí.
Ainda não se sabe o que teria provocado o acidente. Não chovia no momento do acidente.