Uma caminhonete Hyundai/HR HDB, tombou na manhã desta quinta-feira (28) na MG-439, em Pains. O acidente aconteceu por volta das 07h, na altura do KM 14.
De acordo com informações, a caminhonete com placas de Itaúna, seguia da BR-354 para Pains, quando o motorista perdeu o controle direcional e tombou sobre a via. O veículo estava carregado de explosivos de demolição.
O motorista de 57 anos não se feriu. O trânsito ficou lento no local até a retirada do veículo.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) lidera em todos os cenários da corrida presidencial para 2022. O levantamento realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas foi divulgado na manhã desta sexta-feira, 29. Em primeiro turno, Bolsonaro fica na frente de todos os possíveis opositores. Em um possível segundo turno, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública seria o único a empatar tecnicamente com o presidente. Nos outros cenários, Bolsonaro vence todos os candidatos. Na projeção de segundo turno, o instituto apresentou os nomes do presidente Jair Bolsonaro, do ex-ministro Sergio Moro, de Ciro Gomes (PDT), do apresentador Luciano Huck, do governador de São Paulo, João Doria (PSDB) e do ex-presidente Lula (PT).
Na primeira projeção de primeiro turno, o instituto apresentou como candidatos o presidente Jair Bolsonaro, o ex-ministro Sergio Moro, Ciro Gomes (PDT), o ex-candidato à Presidência Fernando Haddad (PT), o apresentador Luciano Huck, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), o ex-candidato à Prefeitura de SP Guilherme Boulos, João Amoêdo (Novo) e a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (Rede). No primeiro cenário, Bolsonaro lidera com 30,5% dos votos. Em seguida, Moro tem 12,0%. Ciro Gomes aparece em terceiro, com 10,6%. Haddad fica com 9,5% e Huck registra 8,1%. Boulos, Amoêdo e Marina obtém menos de 4% dos votos.
Em um segundo cenário, o ex-presidente Lula (PT) substitui Haddad. Com Lula na disputa, Moro fica em terceiro lugar, com 12,1%. O presidente Bolsonaro continua na liderança, com 31,0% contra 17,3% de Lula. Em seguida, aparecem Ciro Gomes (9,2%), João Doria (5,3%), Guilherme Boulos (3,6%), João Amoêdo (3,3%) e Marina Silva (2,3%). Na terceira projeção, Bolsonaro continua na frente com 33,7% dos votos. Sem Lula e Moro, Ciro fica em segundo lugar com 12,1%. Haddad aparece próximo do PDTista e soma 11,7%. O apresentador Huck aparece com 9,4%, João Doria com 6,7% e o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta com 3,8%. João Amoêdo obtém 3,1% e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), obtém 1,0%.
Cenários para possível segundo turno em 2022
O presidente Jair Bolsonaro lidera em todos os cenários simulados para o segundo turno. Entre os possíveis nomes, Moro é o que tem mais chance de rivalizar com Bolsonaro. Na projeção, Bolsonaro soma 39,1% enquanto Moro obtém 37,6% dos votos dos entrevistados. A margem estimada de erro estimada pela pesquisa é de aproximadamente 2,0%, o que resultaria em um empate técnico entre os candidatos. Em seguida, em uma disputa entre Lula e Bolsonaro, o atual presidente venceria com 42,4%, contra 35,7% do petista. No cenário entre Bolsonaro e Ciro Gomes, Bolsonaro ganharia com 43,7% e o PDTista ficaria com 34,3%. No meio do caminho fica o apresentador Luciano Huck. Nesse caso, Bolsonaro levaria a melhor com 42,7% e Huck teria 33,2% dos votos. Doria tem o pior desempenho entre os opositores. Enquanto 44,9% votariam no atual presidente, apenas 29,4% votariam no governador de São Paulo. Esse é o cenário com maior número de nulos/brancos, 21,5% dos entrevistados não votariam em nenhum dos candidatos.
O Paraná Pesquisas entrevistou 2.002 eleitores por telefone, com eleitores com 16 anos ou mais, em 26 Estados e Distrito Federal e em 204 municípios brasileiros durante os dias 22 a 26 de janeiro de 2021. A amostra representativa do Brasil no levantamento atinge um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,0% para os resultados gerais.
Um tremor de terra foi registrado em Dores do Indaiá nesta quinta-feira (28). A Rede Sismográfica Brasileira (RSBR) registrou um tremor de 2.0 na Escala Richter, que vai até 9.0. Ainda segundo a RSBR, o abalo, considerado de magnitude baixa, ocorreu por volta das 7h desta quinta.
Na última sexta-feira (22), também houve o registro de tremor de terra na cidade. Na ocasião, a rede sismográfica captou um abalo de 3.1 na Escala Richter.
Ambos os registros foram feitos por estações operadas pelo Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB). No Estado, há estações nas cidades de Montes Claros e Januária.
Sem estragos
A Prefeitura Municipal e Defesa Civil informaram que não houve nenhum registro de estragos relacionados aos dois abalos.
Nesta quinta, a produção da TV Integração entrou em contato com alguns moradores de Dores do Indaiá, que relataram não ter sentido os tremores.
presidente Jair Bolsonaro editou o decreto que dispõe sobre o novo Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU V), válido para o quinquênio de 2021 a 2025. O texto define as metas que devem ser cumpridas pelas concessionárias de serviços de telecomunicações.
Atualmente, a demanda por telefonia fixa vem caindo, enquanto a de internet banda larga só aumenta. Para aumentar a oferta e a qualidade do acesso à internet em banda larga, o decreto revisa metas de planos anteriores para direcionar investimentos na implantação de redes de fibra ótica, o chamado backhaul. São redes de alta capacidade e velocidade que permitirão a conexão de localidades à rede nacional de telecomunicações, por onde trafegam todos os dados de internet.
O Plano prioriza localidades sem acesso às redes de fibra ótica no País. A fibra a ser implantada deve possuir capacidade mínima de 10 gigabits por segundo e atender a municípios, vilas, áreas urbanas isoladas e aglomerados rurais que não dispõem da infraestrutura, indicados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Em resumo, o PGMU vai levar a infraestrutura de suporte à banda larga a locais que ainda não possuem redes modernas de telecomunicações.
Com a medida, a estimativa é de que a cobertura de internet por fibra óptica alcance 5.500 municípios, equivalente a 99% dos municípios brasileiros até 2024.
O decreto também determina que 1.105 locais ainda sem acesso à banda larga móvel 4G sejam priorizados para receber esse sinal nos compromissos do edital do 5G.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) pediu a prisão do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), por desvios das vacinas contra o novo coronavírus. De acordo com as investigações, o prefeito cometeu crimes de falsidade ideológica e de peculato ao direcionar imunizantes para conhecidos.
O MP-AM afirma que houve dolo na distribuição dos imunizantes na capital amazonense, que vive uma crise muito grave na saúde por conta da nova onda da pandemia. Conclui ainda que as vacinas foram desviadas para atender interesses particulares do prefeito, e não os interesses públicos.
Segundo as investigações, dezenas de pessoas que têm ligações com o prefeito e têm relação com o alto escalão da Prefeitura de Manaus, e não fazem parte dos grupos prioritários para vacinação contra a Covid-19 receberam os imunizantes na frente de outras pessoas. O esquema envolveria a Prefeitura e outras secretarias de Manaus.
Em nota, o prefeito David Almeida se disse "profundamente indignado com a atuação ilegal e arbitrária do MP".
A Secretaria de Estado de Saúde (SES) anunciou nesta quarta-feira (27) mudanças no Minas Consciente, plano elaborado pelo Executivo mineiro para garantir a retomada segura da economia durante a pandemia. A partir de agora, todas as atividades vão poder funcionar nas cidades que aderiram ao programa, contemplando inclusive as que estão paradas desde o início da pandemia de Covid-19. Os protocolos a serem adotados vão variar conforme a onda, que tem a vermelha como a mais restritiva.
“A primeira versão do Minas Consciente, lançada em abril, tinha o objetivo de controlar todo e qualquer risco de grande explosão naquele momento. Já a segunda fase, entre julho e agosto, visou manter o controle sanitário, o controle da epidemia com algum grau de compatibilização das atividades econômicas. Agora, com a chegada do início da vacinação, nós trazemos a terceira proposta de aperfeiçoamento, que tem o objetivo, se tudo correr bem, de ser mais para o longo prazo, acompanhando todo o momento da vacinação enquanto nós tivermos a necessidade de manter o plano”, explicou o secretário de Saúde, Carlos Eduardo Amaral.
Com a nova versão, o comércio e os eventos, por exemplo, serão liberados mesmo que a cidade esteja na onda vermelha, mas terão que seguir algumas regras, pensando na saúde, no distanciamento e evitando qualquer risco acentuado para a sociedade.
A fase 3 do plano também traz a restrição de algumas atividades que correspondem aos serviços essenciais, como padarias, bancos, farmácias e supermercados.
“Nos serviços essenciais, tínhamos um distanciamento linear de 2 metros na onda vermelha. Nós passamos para 3 metros. Então, isso já é uma vez e meia a mais de restrição. Em relação à metragem quadrada, é importante lembrar que se temos um supermercado de 1.000 metros quadrados, no máximo 100 pessoas podem estar ali. Esse tipo de mudança é o que vai trazer impacto. Então, contamos que os proprietários passem a ter esse controle, vendo quantas pessoas estão lá dentro, porque isso que vai permitir que ao longo do tempo a gente tenha todas as atividades funcionando e com o critério sanitário maior ainda”, recomenda Amaral.
Ainda de acordo com Amaral, apesar de liberar o funcionamento de todas as atividades, as mudanças no Minas Consciente vão resultar em maior restrição à circulação de pessoas. “Nós teremos restrição para 2,9 milhões de pessoas, que corresponde a 86% dos vínculos empregatícios. E ampliação para 470 mil pessoas, o que corresponde a 14% dos vínculos. 308 mil trabalhadores que poderão trabalhar pela primeira vez desde o início das medidas restritivas”.
Vínculos de trabalho
A modernização do Minas Consciente permitirá que 79 mil empresas comecem a funcionar pela primeira vez desde o início do plano e que 308 mil trabalhadores possam trabalhar pela primeira vez desde o início das medidas restritivas da epidemia. Atualmente, as atividades essenciais correspondem a 70% dos vínculos trabalhistas.
“Nós estamos, efetivamente, trazendo uma restrição com uma possibilidade que todos possam trabalhar em todas as ondas. Entendemos que essas mudanças têm condições de serem mais perenes. Permitirão que aquelas atividades que estão fechadas há muito tempo tenham algum fôlego e retornem, inclusive, preservando postos de trabalho, o que é muito importante neste momento da epidemia”, explicou.
Educação
Para o setor de Ensino está sendo desenvolvido um estudo individualizado. Assim, as escolas ainda não passarão por mudanças neste momento. Foi aprovada, também nesta quarta-feira (27), pelo Comitê Extraordinário Covid-19, a criação de um Grupo de Trabalho para debater as possibilidades de retomada das aulas presenciais. O Grupo será formado por membros das Secretarias de Estado de Saúde e de Educação, da Sociedade Mineira de Pediatria e da Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil e Profissionais Afins.
O Grupo será formado por membros da Secretaria Estadual de Saúde, da Secretaria Estadual de Educação, da Sociedade Mineira de Pediatria e da Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil e Profissionais Afins.
Carnaval
Para evitar aglomerações e viagens durante o Carnaval, previsto para o dia 16 de fevereiro, o Estado não terá ponto facultativo no período. A decisão atende à necessidade atual de desacelerar o contágio da covid-19 e intensificar as ações de combate à pandemia.
Vacinação
Até esta quarta, Minas já somou cerca de 115,2 mil pessoas vacinadas e 496 mil doses distribuídas, possibilitando a imunização de 248 mil pessoas.
Outras 190.500 doses da AstraZeneca e 87.600 doses da CoronaVac, entregues pelo Ministério da Saúde começarão a ser direcionadas para as Unidades Regionais de Saúde nesta quinta-feira (28/1). As unidades farão a distribuição para os 853 municípios.
O secretário também falou sobre a possibilidade de a Fundação Ezequiel Dias (Funed) produzir vacinas contra a Covid-19. "O planejamento da Funed é extremamente sério. Não se faz planejamento no serviço público de forma aleatória, nós não podemos comprar vacina que não seja Anvisa. Nós temos contato com várias empresas, que a gente faz memorando de entendimento, que é a possibilidade do poder público conversar com o privado. Nós temos várias vacinas, várias que já nos procuraram, mas é necessário que isso tenha viabilidade dela poder ter uma Anvisa no futuro, poder ser adquirida pelo Ministério da Saúde."