Fábio Willians

A Caixa paga nesta terça-feira (22) a terceira parcela do auxílio emergencial aos trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em abril, inscritos no programa por meio do site e do aplicativo, mas estão fora do Bolsa Família. A quarta parcela está marcada para 1º de agosto.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Bolsa Família

Também hoje, a Caixa realiza o pagamento da terceira parcela do auxílio para beneficiários do Bolsa Família com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 4. O pagamento do auxílio é feito da mesma forma e nas mesmas datas do benefício regular do programa.

Para quem recebe por meio da Poupança Social Digital, os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem e na Rede Lotérica de todo o Brasil, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou Cartão Cidadão.

Atendimento ao cidadão

A central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h, gratuitamente, e está pronta para atender os beneficiários do Auxílio Emergencial. Além disso, o banco disponibiliza, ainda, o site auxilio.caixa.gov.br.

Pelas regras estabelecidas pela Medida Provisória 1.039/2021, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo.

É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso. O beneficiário recebe o maior valor, seja a parcela paga no programa, seja a do auxílio emergencial.

O valor médio do benefício será de R$ 250, variando de R$ 150 a R$ 375, a depender do perfil do beneficiário e da composição de cada família.

Segunda, 21 Junho 2021 23:21

Em Bambuí: Boletim epidemiológico 21/06

Em Bambuí: Boletim epidemiológico 21/06

Um morador em situação de rua, de 37 anos, foi morto a pedradas, nesta sexta-feira (18), na rodoviária de Luz. Um homem de 35 anos, também morador de rua, é apontado pela Polícia Militar (PM) como suspeito do crime e foi preso.

Segundo a PM, o suspeito teria se irritado com a vítima, pois, há algumas semanas, ele teria ajudado a polícia a prendê-lo por furto. Ainda segundo o registro da polícia, o homem foi visto por testemunhas ameaçando a vítima diversas vezes.

A PM disse ainda que quando chegou ao local encontrou a vítima caída, sem sinais vitais. A perícia da Polícia Civil foi chamada e realizou o trabalho de rotina. Segundo a perícia, a vítima foi morta com pedradas na cabeça.

Após os trabalhos, o corpo do homem foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Bom Despacho.

A vítima é natural da cidade de Marechal Deodoro, em Alagoas, e segundo a PM, aparentemente, não tem nenhum familiar em Luz. O G1 entrou em contato com a Polícia Civil, mas até a última atualização desta matéria, não teve retorno.

Em Bambuí: Boletim epidemiológico 18/06

A Prefeitura de Bambuí, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, publica em seu site, www.bambui.mg.gov.br, o decreto nº 3.066, de 18 de junho de 2021, sobre o funcionamento das atividades comerciais e de serviços durante a Onda Vermelha do Plano Minas Consciente.

No novo decreto fica proibido a partir do dia 19 de junho a comercialização e o consumo de bebidas após as 22h em praças, ruas ou qualquer outro espaço público. Fica proibida a permanência e circulação de pessoas nos espaços públicos ou privados após as 22h que gerem aglomerações. O funcionamento do comércio de atividades não essenciais fica delimitados entre as 8 e 22h, de segunda a sexta-feira. Aos finais de semana será apenas entrega e retirada no balcão. Os bares, restaurantes, trailers, lanchonetes e disque bebidas vão seguir esta mesma medida.

Confira o decreto: https://www.bambui.mg.gov.br/transparencia/publicacao/226

Em encontro com empresários no Rio de Janeiro, o presidente Jair Bolsonaro voltou a mencionar que o Bolsa Família deve ser reajustado em cerca de 50%, passando de cerca de R$ 190 para R$ 300. A negociação para aumentar o benefício está sendo conduzida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, mas esbarra em limitações orçamentárias. O anúncio já tinha sido feito nessa quarta-feira (16/6) em entrevista à SIC TV, afiliada da TV Record em Rondônia.

"Temos conversado com Paulo Guedes. A operação da nossa economia tem coração. E ele está propenso a conceder um reajuste de 50% para o Bolsa Família a partir do final desse nosso ano que vivemos. Sabemos que a importância, hoje em média R$ 192, e deve passar pra R$ 300. Sabemos que é pequeno também, mas é uma ajuda para aqueles que não têm como conseguir algo no mercado de trabalho e eles têm que sobreviver. São aproximadamente 20 milhões de pessoas nessa situação. Gostaríamos até que não fosse necessário fazer isso aí, mas no momento se faz mais que necessário, se faz essencial”, disse ele.

Por cerca de 15 minutos o presidente discursou a 150 empresários e autoridades reunidos no hotel Windsor da Barra da Tijuca, na zona Oeste do Rio de Janeiro. O evento foi organizado pelo Movimento “Rio Produtivo”, uma junção de associações comerciais que tem pouco mais de seis meses e reúne 11 entidades empresariais que representam os setores da Indústria, Supermercados, Hotelaria, Comércio, Turismo, Serviços, Alimentação e Eventos.

Em sua fala, Bolsonaro ainda voltou a criticar o que chamou de “política nefasta” do “fique em casa” e também a postura de governadores. “Alguns governadores, com inexperiência, porque não sabiam como conduzir a questão, ou por excesso adotaram medidas que prejudicaram e muito a nossa economia”, disse ele, que ainda exaltou o auxílio emergencial. “Somente no ano passado gastamos um pouco mais de R$300 bilhões com o auxílio emergencial, isso é mais que dez anos de Bolsa Família”, completou.