Fábio Willians

O Cruzeiro lutou, se esforçou e brigou até o fim. Ainda que tenha esbarrado no nervosismo e no bom poder de marcação do Boca Juniors, conseguiu encher mais de 55 mil corações de esperança ao fazer 1 a 0 aos 12min do segundo tempo, em finalização de Sassá, que se igualou a Thiago Neves na artilharia do time na Copa Libertadores (5 gols cada). Mas os argentinos foram frios e ganharam corpo aos 36min do segundo tempo, quando Dedé recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso. Com um a menos, a Raposa até tentou buscar o segundo gol que levaria a decisão para os pênaltis. Raniel, aos 42min, teve chance de ouro, porém se atrapalhou ao tentar ajeitar a bola e acabou desarmado por Agustín Rossi. A ducha de água fria veio aos 48min da etapa final: em cobrança de falta de Gago, Ábila ajeitou de peito, Leo não conseguiu cortar, e Pavón chutou forte no ângulo de Fábio: 1 a 1. Minoria, os 1.700 'hinchas' boquenses cantaram alto e rodaram bandeiras e camisas.

No duelo de ida, em Buenos Aires, o Boca havia vencido o Cruzeiro por 2 a 0, na Bombonera.

O Boca segue firme em busca do sétimo título da Copa Libertadores e vai enfrentar o Palmeiras nas semifinais. As equipes já se conhecem, pois duelaram na fase de grupos. O Verdão ganhou na Bombonera, por 2 a 0. No Allianz Parque, houve empate por 1 a 1. O Cruzeiro, por sua vez, concentra-se na decisão da Copa do Brasil. Na próxima quarta-feira, às 21h45, no Mineirão, enfrentará o Corinthians pelo jogo de ida. O confronto de volta ocorrerá uma semana depois (17/10), no mesmo horário, na Arena Corinthians. Em busca de sua sexta taça, a Raposa acumulará R$ 61,9 milhões em prêmio caso supere o clube paulista, além de assegurar vaga na fase de grupos da Libertadores de 2019.

O Jogo
Derrotado por 2 a 0 no jogo de ida, na Bombonera, o Cruzeiro tinha um obstáculo além do Boca Juniors: o cronômetro do árbitro Andrés Cunha. Aproveitar cada segundo com a bola no pé seria fundamental para uma façanha no Mineirão. Assim que o time deu a saída, Lucas Silva fez lançamento longo para Dedé, que estava na ponta direita do campo de ataque. O zagueiro cabeceou para o bico da meia-lua, e Arrascaeta, de primeira, chutou no meio do gol, nas mãos de Agustín Rossi. O lance em si não ofereceu tanto perigo ao goleiro argentino, mas serviu para incendiar os torcedores e manter viva a esperança da virada.

Mas o Boca usou o artifício da catimba, contrariando as expectativas do técnico celeste Mano Menezes na entrevista coletiva dessa quarta-feira. A cada tiro de meta, Agustín Rossi demorava entre 10 e 15 segundos para executar a cobrança. O uruguaio Andrés cunha chamou a atenção do goleiro xeneize, mas não o advertiu com cartão. Isso irritou profundamente os jogadores cruzeirenses e também os torcedores. Quando quis, o Boca soube jogar bola. As escapadas de Villa e Pavón pelo lado direito geraram dificuldades para o lateral-esquerdo Egídio. Fábio, por sua vez, precisou espalmar chute de Zárate em cobrança de falta, aos 33min.

As estatísticas da partida mostraram um Cruzeiro com mais de 60% de posse de bola, porém com dificuldades de envolver a defesa do Boca na troca de passes no campo de ataque. O sistema armado por Guillermo Schelotto fechava os espaços pelos lados. Os atacantes Pavón, Villa e Zárate eram disciplinados na marcação e por vezes dificultavam os avanços de Edilson e Egídio. Diante dessa postura, Arrascaeta e Robinho ficaram isolados e viraram presas fáceis para o time xeneize.

O que fazer para fugir da retranca? Chutar de fora da área? Apostar em cruzamentos? Lucas Silva tentou do meio da rua, aos 41min, e obrigou Rossi a espalmar. Aos 46min, Edilson cobrou falta do lado direito, Rossi saiu de soco e a bola sobrou limpa para Barcos ajeitar e mandar na rede. Mas o árbitro Andrés Cunha alegou jogo perigoso de Dedé, por um pé alto no goleiro do Boca, e assinalou falta. A multidão no Mineirão, claro, ficou na bronca e de maneira uníssona gritou: ‘Ladrão, ladrão, ladrão’.

No intervalo do jogo, foi possível ver os sete reservas do Cruzeiro batendo bola no campo. Sinal de que Mano Menezes não efetuaria substituição, apesar dos pedidos pela entrada de Sassá. Aos 9min, Arrascaeta tabelou com Barcos, invadiu a área e foi derrubado por Magallán. Pênalti? Não! O árbitro Andrés Cunha chegou a apontar para a marca penal, mas voltou atrás ao ser avisado pelo assistente número um, Nicolás Tarán, de que o Pirata estava impedido quando fez o ‘pivô’. O público esbravejou: “Vergonha, vergonha, vergonha!”.

Aos 11min, o Cruzeiro tinha um escanteio. Mano resolveu mudar o time na hora da cobrança. Aclamado pelos torcedores celestes, Sassá entrou no lugar de Lucas Silva e correu para a pequena área. No segundo poste, ele aguardou atentamente o cruzamento de Arrascaeta e o desvio de Leo para chutar de primeira e fazer 1 a 0. Enfim, Andrés Cunha apontou para o meio-campo. Gol do Cruzeiro!

Como precisava marcar o segundo gol para, no mínimo, levar as quartas de final aos pênaltis, o Cruzeiro fez a segunda alteração aos 19min. Barcos, que teve muita dificuldade na briga com os zagueiros do Boca, deu lugar a Raniel. A exposição demasiada tinha seus riscos: quando o time argentino recuperava a bola, encontrava um grande latifúndio no gramado do Mineirão para trabalhar o passe e oferecer perigo à Raposa.

A última cartada de Mano Menezes era Rafinha, que entrou no lugar de Arrascaeta aos 30min do segundo tempo. As chances de reação se complicaram de vez aos 36min, quando Dedé cometeu falta em Pavón e foi expulso pelo acúmulo de dois cartões amarelos. Com um a menos e sem substituições a fazer, o time celeste ficou exposto na defesa. Aos 39min, Gago bateu falta, e Ábila cabeceou a bola na trave. O último suspiro cruzeirense veio aos 42min, mas Raniel não conseguiu ajeitar a redonda como queria após falha de Agustín Rossi e o goleiro do Boca afastou de carrinho. A ducha de água fria veio aos 48min: Ábila tocou de peito para a grande área, Leo falhou e Pavón soltou a bomba no ângulo: 1 a 1. Fim do sonho do Cruzeiro na Libertadores. Hora de sacudir a poeira e pensar na decisão da Copa do Brasil, contra o Corinthians.

CRUZEIRO
Fábio; Edilson, Dedé, Leo e Egídio; Henrique e Lucas Silva (Sassá, aos 11min do 2ºT); Robinho, Thiago Neves e Arrascaeta (Rafinha, aos 30min do 2ºT); Barcos (Raniel, aos 19min do 2ºT)
Técnico: Mano Menezes

BOCA JUNIORS
Rossi; Buffarini, Izquierdoz, Magallán e Olaza; Barrios, Nández e Pérez (Gago, aos 27min do 2ºT); Villa (Cardona, aos 42min do 2ºT), Zárate (Ábila, aos 35min do 2ºT) e Pavón
Técnico: Guillermo Schelotto

Gol: Sassá, aos 12min do 2º (CRU); Pavón, aos 48min do 2ºT
Cartões amarelos: Egídio, aos 35min do 1ºT. Dedé, aos 5min e aos 36min, Rafael, aos 31min do 2ºT (CRU) Pérez, aos 21min do 1ºT. Zárate, aos 32min do 2ºT (BOC)
Cartão vermelho: Dedé, aos 36min do 2ºT (CRU)
Motivo: jogo de volta das quartas de final da Copa Libertadores
Estádio: Mineirão
Data: quinta-feira, 4 de outubro de 2018
Árbitro: Andrés Cunha (URU)
Assistentes: Nicolás Tarán e Mauricio Espinoza (URU)
Árbitro de vídeo: Leodán González (URU)
Pagantes: 48.925
Presentes: 56.971
Renda: R$ 2.652.600,00

O candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, concedeu nesta quinta-feira (4) uma entrevista exclusiva que foi ao ar durante o Jornal da Record. A entrevista começou às 22h.

Trata-se da primeira entrevista do candidato após alta médica. Ele sofreu um atentado em 6 de setembro, quando recebeu uma facada.

A íntegra da conversa poderá ser assistida na home do Portal R7, no Facebook da RecordTV, no Twitter da RecordTV, no YouTube da RecordTV, e pelo PlayPlus, a plataforma de streaming e conteúdo on demand do Grupo Record.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (4) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto para o governo de Minas Gerais. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Votos totais
Veja os números da pesquisa estimulada, considerando todas as intenções de voto, inclusive as respostas dos eleitores que se declaram indecisos ou que votariam em branco ou nulo:

Antonio Anastasia (PSDB): 32%
Fernando Pimentel (PT): 21%
Romeu Zema (Novo): 15%
Adalclever Lopes (MDB): 5%
João Batista Mares Guia (Rede): 2%
Dirlene Marques (PSOL): 1%
Alexandre Flach (PCO): 1%
Claudiney Dulim (Avante): 1%
Jordano Metalúrgico (PSTU): 0%
Brancos/nulos: 13%
Não sabe: 9%
Evolução dos votos totais
Em relação ao levantamento anterior, divulgado na sexta-feira (28):

Antonio Anastasia foi de 33% para 32%
Fernando Pimentel foi de 24% para 21%
Romeu Zema foi de 9% para 15%
Adalclever Lopes foi de 4% para 5%
João Batista Mares Guia foi de 1% para 2%
Dirlene Marques se manteve com 1%
Alexandre Flach foi de 0% para 1%
Claudiney Dulim foi de 0% para 1%
Jordano Metalúrgico foi de 1% para 0%
Brancos/nulos foi de 17% para 13%
Não sabe se manteve em 9%
Votos válidos
Veja, abaixo, o resultado da pesquisa Datafolha considerando apenas os votos válidos. Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto. Veja os índices:

Antonio Anastasia (PSDB): 41%
Fernando Pimentel (PT): 27%
Romeu Zema (Novo): 20%
Adalclever Lopes (MDB): 6%
João Batista Mares Guia (Rede): 3%
Dirlene Marques (PSOL): 1%
Jordano Metalúrgico (PSTU): 1%
Claudiney Dulim (Avante): 1%
Alexandre Flach (PCO): 1%

Rejeição

O Datafolha também mediu a taxa de rejeição (o eleitor deve dizer em qual dos candidatos não votaria de jeito nenhum). Nesse item, os entrevistados puderam escolher mais de um nome. Veja os índices:

Fernando Pimentel (PT): 44%
Antônio Anastasia (PSDB): 29%
Dirlene Marques (PSOL): 15%
João Batista Mares Guia (Rede): 14%
Romeu Zema (Novo): 14%
Claudiney Dulim (Avante): 13%
Alexandre Flach (PCO): 13%
Jordano Metalúrgico (PSTU): 13%
Adalclever Lopes (MDB): 13%
Rejeita todos/não votaria em nenhum: 7%
Votaria em qualquer um/não rejeita nenhum: 4%
Não sabe: 10%
Segundo turno

O Datafolha também simulou segundo turno em Minas:

Antonio Anastasia: 48%
Fernando Pimentel: 30%
Brancos/Nulos: 18%
Não sabem: 4%
O Datafolha também perguntou a intenção de voto para o Senado em Minas Gerais.

Sobre a pesquisa
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Quem foi ouvido: 1.585 eleitores de 72 municípios do estado, com 16 anos ou mais
Quando a pesquisa foi feita: 3 e 4 de outubro
Registro no TSE: MG-02076/2018
Contratantes da pesquisa: TV Globo e Folha de S. Paulo
O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.
0% significa que o candidato não atingiu 1%. Traço significa que o candidato não foi citado por nenhum entrevistado

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (4) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto para o Senado em Minas Gerais:

Dilma Rousseff (PT): 27%
Rodrigo Pacheco (DEM): 19%
Jornalista Carlos Viana (PHS): 16%
Dinis Pinheiro (SD): 15%
Fábio Cherem (PDT): 13%
Rodrigo Paiva (Novo): 9%
Coronel Lacerda (PPL): 5%
Bispo Damasceno (PPL): 5%
Miguel Correa (PT): 4%
Professor Túlio Lopes (PCB): 4%
Duda Salabert (PSOL): 3%
Vanessa Portugal (PSTU): 2%
Ana Alves (PCO): 2%
Kaká Menezes (Rede): 1%
Edson André dos Reis (Avante): 1%
Brancos/nulos para 1ª vaga: 15%
Brancos/nulos para 2ª vaga: 20%
Não sabe 1ª vaga: 15%
Não sabe 2ª vaga: 25%
No levantamento anterior feito entre os dias 26 e 28 de setembro os números foram:

Dilma Rousseff: 28%
Rodrigo Pacheco:17%
Jornalista Carlos Viana: 14%
Fábio Cherem: 11%
Dinis Pinheiro: 10%
Rodrigo Paiva: 8%
Coronel Lacerda: 6%
Miguel Correa: 5%
Bispo Damasceno: 5%
Duda Salabert: 4%
Professor Túlio Lopes: 4%
Ana Alves: 3%
Vanessa Portugal: 3%
Kaká Menezes: 2%
Edson André dos Reis: 1%
Brancos/nulos para 1ª vaga: 17%
Brancos/nulos para 2ª vaga: 24%
Não sabe 1ª vaga: 14%
Não sabe 2ª vaga: 25%
O Datafolha também perguntou a intenção de voto para o governo de Minas Gerais.

Sobre a pesquisa
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Quem foi ouvido: 1.585 eleitores de 72 municípios do estado, com 16 anos ou mais
Quando a pesquisa foi feita: 3 e 4 de outubro
Registro no TSE: MG-02076/2018
Contratantes da pesquisa: TV Globo e "Folha de S. Paulo"
O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro
0% significa que o candidato não atingiu 1%. Traço significa que o candidato não foi citado por nenhum entrevistado

O Datafolha divulgou nesta quinta-feira (4) o resultado da mais recente pesquisa de intenção de voto na eleição presidencial. A pesquisa ouviu 10.930 eleitores nesta quarta-feira (3) e na quinta (4).

Segundo o Datafolha, Jair Bolsonaro, do PSL, manteve o crescimento e atingiu 35%. Fernando Haddad, do PT, ficou estável.

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Nos votos totais, os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro (PSL): 35%
Fernando Haddad (PT): 22%
Ciro Gomes (PDT): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
Marina Silva (Rede): 4%
João Amoêdo (Novo): 3%
Alvaro Dias (Podemos): 2%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
Guilherme Boulos (PSOL): 0%
Vera Lúcia (PSTU): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 6%
Não sabe/não respondeu: 5%
Acima, nos votos totais, são considerados os votos brancos e nulos e o percentual dos eleitores que se declaram indecisos.

Em relação ao levantamento anterior do instituto, divulgado na terça-feira (2):

Bolsonaro passou de 32% para 35%;

Haddad foi de 21% para 22%;

Ciro se manteve com 11%;

Alckmin foi de 9% para 8%;

Marina se manteve com 4%;

Os indecisos se mantiveram em 5% e os brancos ou nulos foram de 8% para 6%.

Votos válidos
Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

Os números são:

Jair Bolsonaro (PSL): 39%
Fernando Haddad (PT): 25%
Ciro Gomes (PDT): 13%
Geraldo Alckmin (PSDB): 9%
Marina Silva (Rede): 4%
João Amoêdo (Novo): 3%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Alvaro Dias (Podemos): 2%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Vera Lúcia (PSTU): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%

Rejeição
O Instituto também perguntou: "Em quais desses candidatos você NÃO VOTARÁ de jeito nenhum NO DOMINGO QUE VEM? E qual mais?"

Neste levantamento, portanto, os entrevistados podem citar mais de um candidato. Por isso, os resultados somam mais de 100%.

Os resultados foram:

Bolsonaro: 45%
Haddad: 40%
Marina: 28%
Alckmin: 24%
Ciro: 21%
Meirelles: 15%
Boulos: 14%
Cabo Daciolo: 14%
Vera: 13%
Alvaro Dias: 13%
Eymael: 12%
Amoêdo: 11%
João Goulart Filho: 11%
Rejeita todos/Não votaria em nenhum: 2%
Votaria em qualquer um/Não rejeita nenhum: 2%
Não sabe: 4%
Simulações de segundo turno

Bolsonaro 44% x 43% Haddad (branco/nulo: 10%; não sabe: 2%)
Ciro 48% x 42% Bolsonaro (branco/nulo: 9%; não sabe: 2%)
Alckmin 43% x 42% Bolsonaro (branco/nulo: 13%; não sabe: 2%)
Alckmin 42% x 38% Haddad (branco/nulo: 17%; não sabe: 3%)
Sobre a pesquisa
Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 10.930 eleitores em 389 municípios
Quando a pesquisa foi feita: 3 e 4 de outubro
Registro no TSE: BR-02581/2018
Nível de confiança: 95%
Contratantes da pesquisa: TV Globo e "Folha de S.Paulo"

A Secretaria Municipal de Obras, Urbanismo e Serviços Públicos prossegue nos trabalhos nas ruas de Bambuí para oferecer melhorias no tráfego de veículos e de pessoas e no escoamento de água pluvial. Uma equipe da Secretaria está no cruzamento das ruas Tiradentes, Herculino Porto com Custódio Machado, fazendo uma canaleta para o escoamento da água pluvial. 

No entanto, os servidores estão enfrentando um problema, não para de escorrer água das ruas Tiradentes e Herculino Porto, o que está dificultando o trabalho. A canaleta será feita de cimento e para que o serviço fique bom é necessário que os moradores da região colaborem não jogando água nestas ruas para que a massa do cimento seque corretamente.
Assim, a Secretaria de Obras mais uma vez conta com a colaboração dos moradores para a realização desta obra.