Fábio Willians

A Prefeitura de Bambuí lança o edital de processo seletivo simplificado para a contratação de coordenador de Polo para atuar no Polo de Apoio Presencial da Universidade Aberta do Brasil, em Bambuí. As inscrições serão do dia 26 de março até o dia 5 de abril de 2019 e o formulário de inscrição com os documentos devem ser protocolados na recepção da Prefeitura, praça Mozart Torres, 68, Centro.
Maiores informações sobre o processo seletivo no edital, que está publicado no site da Prefeitura de Bambuí, www.bambui.mg.gov.br ou pelo link: http://www.bambui.mg.gov.br/portal/htdocs/uploads/TDMDownloads/downloads/downloads_5c993295cba7b.pdf?fbclid=IwAR0nxbmXqqXtHUsBow3u0WwTrD_VP--LiNbFUZRfM_ghHmt8k7V4WgNpuRg

A Justiça determinou nesta segunda-feira (25) a soltura do o ex-presidente Michel Temer, preso quinta-feira em São Paulo pela Força-Tarefa da Lava Jato no Rio. A decisão é do desembargador Antonio Ivan Athié, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região.

A decisão também determina a soltura do ex-ministro Moreira Franco, de Coronel Lima e de outros quatro outros alvos da Operação Descontaminação.

Na sexta-feira, o TRF2 tinha informado que os pedidos de habeas corpus do ex-presidente Michel Temer (MDB) e de Moreira Franco (MDB) seriam julgados apenas na quarta-feira (27).

A corte também tinha informado que o caso não será analisado monocraticamente — ou seja, apenas pelo relator — e que vai para a Primeira Turma Especializada.

Michel Temer e mais 9 pessoas foram presas na Operação Descontaminação, incluindo Moreira Franco. Veja quem são todos os presos.

O ex-presidente é acusado de liderar uma organização criminosa que teria negociado R$ 1,8 bilhão em propina
A operação teve como base a delação do dono da Engevix e investigações sobre obras da usina nuclear de Angra 3
A defesa diz que nada foi provado contra Temer e que a prisão constitui um "atentado ao Estado democrático de Direito"
A desembargadora do TRF-2 Simone Schreiber concedeu habeas corpus neste domingo (24) a Carlos Jorge Zimmermann, um dos presos na operação.No sábado, ela já tinha determinado a soltura de Rodrigo Castro Alves Neves.
O ex-presidente estava preso na superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, em uma sala da corregedoria, no terceiro andar do prédio. É uma das poucas salas no edifício com banheiro privativo. O local tem frigobar, ar-condicionado e cerca de 20 m². Será instalada uma TV na sala.

Temer estava em São Paulo quando foi preso pelos agentes. Logo depois, ele foi transferido para o Rio.

A Prefeitura de Bambuí informa aos contribuintes bambuienses que a previsão de cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano, IPTU, de 2019 deverá iniciar no mês de junho. Muitas pessoas têm procurado a Prefeitura para pagar o imposto. Quando ficar decidida a data correta será feita uma ampla divulgação e com as formas de pagamento.

“A decisão de fazer a cobrança do IPTU no meio do ano é porque nos primeiros meses do ano a população fica sobrecarregada com a incidência de vários impostos como o IPVA e as despesas escolares”, esclarece o prefeito Olívio Teixeira. O IPTU é um imposto muito importante para o município e é com este recurso que uma prefeitura faz obras necessárias e que beneficiam a população.

Cesare Battisti admitiu envolvimento em quatro assassinatos durante interrogatório feito na prisão pelo procurador Alberto Nobili, responsável pelo grupo antiterrorista da cidade italiana de Milão, segundo informou a imprensa italiana nesta segunda-feira (25).

Até então, o italiano de 64 anos, que integrou o grupo Proletários Armados pelo Comunismo nos anos 70, negava envolvimento nos homicídios e se dizia vítima de perseguição política.

O procurador-geral de Milão, Francesco Greco, afirmou que ele admitiu "suas responsabilidades" em quatro assassinatos, nos ferimentos causados a outras três pessoas e em muitos roubos feitos pela grupo, de acordo com o jornal “Corriere della Sera”.

Battisti declarou ter matado duas pessoas e ser o mandante de outros dois homicídios, informou o jornal “La Repubblica”.

'Guerra justa'

Battisti, que cumpre prisão perpétua na prisão de Oristano, foi condenado em 1993 por quatro assassinatos: o de um guarda carcerário, um agente de polícia, um militante neofascista e um joalheiro de Milão (o filho do joalheiro ficou paraplégico, depois de também ser atingido).

"Falo das minhas responsabilidades, não vou nomear ninguém. Quando matei foi uma guerra justa para mim", teria afirmado Battisti a Nobili.

Nobili apontou ainda que, segundo Battisti, ele não teve "cobertura oculta" para seus atos nos anos em que ficou livre. "Ele usou suas declarações de inocência para obter apoios da extrema-esquerda na França, no México e no Brasil e do próprio Lula", disse Nobili, segundo o jornal local "Il Messaggero".

Para Greco, a confissão faz justiça com relação "às muitas controvérsias que ocorreram nos últimos anos e homenageia a polícia e o judiciário que o condenou”.

Cronologia: condenação por assassinatos na Itália, a fuga e a prisão na Bolívia

Por quase 40 anos, Battisti ficou foragido e morou na França e no Brasil. Ele chegou a conseguir refúgio no Brasil em 2009. Mas o status, concedido a ele pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi revisto em dezembro do ano passado, por Michel Temer, que autorizou sua extradição.

Então ele deixou o Brasil, mas foi capturado em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, em janeiro. Como a sua entrada no país foi ilegal, a expulsão dele foi requerida pela Itália e acatada pelo governo boliviano.

Bolsonaro

O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, comentou a declaração de envolvimento de Battisti nos assassinaos nesta manhã.

"Battisti, "herói" da esquerda, que vivia colônia de férias no Brasil proporcionada e apoiada pelo governo do PT e suas linhas auxiliares (PSOL, PCdoB, MST), confessou pela 1ª vez participação em 4 assassinatos quando integrou o grupo terrorista Proletários Armados pelo Comunismo", afirmou Bolsonaro.

"Por anos denunciei a proteção dada ao terrorista, aqui tratado como exilado político. Nas eleições, firmei o compromisso de mandá-lo de volta à Itália para que pagasse por seus crimes. A nova posição do Brasil é um recado ao mundo: não seremos mais o paraíso de bandidos!", declarou.

Ao ser eleito, Bolsonaro afirmou que faria "tudo o que fosse legal" para extraditar Battisti. Após a sua extradição, o ministro do Interior da Itália, Matteo Salvini, agradeceu o “empenho do Brasil em solucionar o caso”.

Entenda o caso

Tanto os governos italianos de esquerda como os de direita queriam que Battisti voltasse à Itália para cumprir a sua pena, e o assunto está ocupando grande parte dos jornais italianos.


Battisti chegou ao Brasil em 2004. Foi preso no Rio de Janeiro em março de 2007 por uma ação conjunta a Polícia Federal brasileira e agentes italianos e franceses. Dois anos depois, o então ministro da Justiça, Tarso Genro, concedeu refúgio.

Em 2007, a Itália pediu a extradição dele e, no fim de 2009, o STF julgou o pedido procedente, mas deixou a palavra final ao presidente da República. Na época, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou a extradição.

Em setembro de 2017, o governo italiano pediu ao presidente Michel Temer que o Brasil revisasse a decisão sobre Battisti.

No fim do ano passado, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao STF que desse prioridade ao julgamento que poderia resultar na extradição.

Um mês depois do pedido da PGR, o ministro Luiz Fux mandou prender o italiano e abriu caminho para a extradição, no início de dezembro.

Na decisão, o ministro autorizou a prisão, mas disse que caberia ao presidente extraditar ou não o italiano porque as decisões políticas não competem ao Judiciário. No dia seguinte, o então presidente Michel Temer autorizou a extradição de Battisti.

Desde então, a PF deflagrou uma série de operações para prender o italiano. No final de dezembro, a PF já havia feito mais de 30 ações.

Battisti negava o envolvimento com os homicídios e se dizia vítima de perseguição política. Em entrevista em 2014 ao programa Diálogos, de Mario Sergio Conti, na GloboNews, ele afirmou que nunca matou ninguém.

Um homem de 18 anos de idade foi preso na noite de quinta-feira (21) após ameaçar o proprietário de um bar na Rua Rodolfo José Chaves, Centro de Bambuí. O mesmo portava um simulacro de pistola.

Através de denuncia anônima, a Polícia Militar por volta das 23:00 h, tomou conhecimento que um jovem se encontrava armado em frente a um bar.

Diante das informações os militares deslocaram até o local onde depararam com os seguranças do estabelecimento imobilizando o autor.

Mesmo contido o homem continuou proferindo ameaças contra ao proprietário do bar.

Após ser dominado pelos militares, o mesmo foi preso em flagrante delito e encaminhado ao Quartel da Polícia Militar e após a lavratura/assinatura do Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) foi liberado. O simulacro de pistola foi apreendido.

O presidente Jair Bolsonaro comanda, na tarde de hoje (25), a cerimônia de assinatura de contratos de transmissão de energia que vão gerar investimentos de cerca de R$ 13,2 bilhões e 28 mil empregos diretos. O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, participará do evento.

Diretores da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e representantes das empresas vencedoras do leilão de transmissão ocorrido em dezembro do ano passado assinam, no Palácio do Planalto, os contratos de concessão para a construção de linhas de transmissão. Serão 55, no total, com 7.152 quilômetros de extensão, e 25 subestações com capacidade de transformação de 14.819 megawatts de potência.

Os empreendimentos estão localizados no Amazonas, Amapá, Espírito Santo, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, na Bahia, em Minas Gerais, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e no Tocantins.

As instalações de transmissão deverão entrar em operação comercial no prazo de 48 a 60 meses, a partir da assinatura dos respectivos contratos de concessão, com duração de 25 anos.

O leilão teve deságio médio de 46,08%, assim a receita das empresas que explorar os serviços ficará menor do que o previsto no edital. Isso acabou gerando uma economia de R$ 986 milhões por ano ao consumidor final, segundo a Aneel.