Fábio Willians

O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, informou nesta sexta-feira (5) que não haverá horário de verão neste ano.

Inicialmente, Rêgo Barros disse que o governo havia decidido acabar com o horário de verão. Questionado sobre detalhes da medida, respondeu: "Esta é a posição para este ano. Para o próximo ano, faremos avaliação posterior".

De acordo com o porta-voz, o Ministério de Minas e Energia fez uma pesquisa segundo a qual 53% dos entrevistados pediram o fim do horário de verão.

Mais cedo, nesta sexta-feira, o presidente Jair Bolsonaro participou de um café da manhã com jornalistas. Entre outros pontos, disse que poderia acabar com o horário de verão já em 2019.

Pouco depois de Otávio Rêgo Barros informar a decisão do governo, Bolsonaro publicou uma mensagem sobre o assunto em uma rede social:

"Após estudos técnicos que apontam para a eliminação dos benefícios por conta de fatores como iluminação mais eficiente, evolução das posses, aumento do consumo de energia e mudança de hábitos da população, decidimos que não haverá Horário de Verão na temporada 2019/2020."

De acordo com o Ministério de Minas e Energia, o Brasil economizou pelo menos R$ 1,4 bilhão desde 2010 por adotar o horário de verão. Segundo os números já divulgados, entre 2010 e 2014, o aproveitamento da luz do sol resultou em economia de R$ 835 milhões para os consumidores.

Horário de verão

No horário de verão, parte dos estados do país adianta o relógio em uma hora, geralmente entre os meses de outubro e fevereiro. O período de vigência do horário de verão é variável, mas, em média, dura 120 dias.

O objetivo é economizar energia elétrica, retardando o início da noite e, assim, diminuindo, por exemplo, o acionamento de lâmpadas.

O Horário Brasileiro de Verão foi instituído pelo ex-presidente Getúlio Vargas, pela primeira vez, entre 3 de outubro de 1931 e 31 de março de 1932.

A adoção foi posteriormente revogada em 1933, tendo sido sucedida por períodos de alternância entre aplicação ou não, e também por alterações entre os estados e as regiões que o adotaram ao longo do tempo.

No mundo, o horário diferenciado é adotado em 70 países - atingindo cerca de um quarto da população mundial.

O horário de verão é adotado em países como Canadá, Austrália, Groelândia, México, Nova Zelândia, Chile, Paraguai e Uruguai.

Rússia, China e Japão, por exemplo, não implementam esta medida.

O presidente Jair Bolsonaro declarou nesta sexta-feira (5) que deve acabar com o horário de verão já neste ano.

O presidente deu a declaração durante café da manhã com jornalistas convidados no Palácio do Planalto.

Segundo Bolsonaro, “está quase batido o martelo” sobre o tema.

“Não teremos horários de verão este ano, está quase certo”, disse.

No horário de verão, parte dos estados do país adianta o relógio em uma hora, geralmente entre os meses de outubro e fevereiro. O objetivo é economizar energia elétrica, retardando o início da noite e, assim, diminuindo, por exemplo, o acionamento de lâmpadas.

O fim do horário de verão chegou a ser avaliado em 2017 pelo governo do ex-presidente Michel Temer, depois que um estudo do Ministério de Minas e Energia apontou a queda na efetividade do horário especial, já que o perfil de consumo de energia não estava mais diretamente ligado ao horário e sim à temperatura, com picos de consumo nas horas mais quentes do dia.

História
No Brasil, o horário de verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931-1932, pelo então Presidente Getúlio Vargas. Sua versão de estreia durou quase seis meses, vigorando de 3 de outubro de 1931 a 31 de março de 1932.

No verão seguinte, a medida foi novamente adotada, mas, depois, começou a ser em períodos não consecutivos. Primeiro, entre 1949 e 1953, depois, de 1963 a 1968, voltando em 1985 até agora.

O período de vigência do horário de verão é variável, mas, em média, dura 120 dias.

 

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O prefeito Olívio Teixeira continua a sua incansável luta para conseguir melhorias e benfeitorias para o município de Bambuí. Hoje, dia 4 de abril, ele obteve a confirmação do Superintendente Regional do DNIT em Bom Despacho, Rogério Chaves Molina, de que em breve o trevo de acesso a Bambuí na BR 354 passar por reparos.

O último pedido do prefeito Olívio Teixeira foi feito ao deputado estadual Antônio Arantes durante uma visita aos deputados na Assembléia Legislativa. Na oportunidade foi reiterado o pedido de colocação de redutores de velocidade e reparo no trevo da BR 354. A Superintendência Estadual do DNIT respondeu ao deputado que a solicitação do redutor de velocidade já está aprovada e que aguarda apenas a ordem de início da colocação. “Agora temos que aguardar o Governo Bolsonaro autorizar, apesar das informações de que ele mandou suspender as instalações de redutores de velocidade. Este redutor não é para a indústria da multa e sim para evitar acidentes”, afirma Olívio Teixeira.