Fábio Willians

Faleceu em Formiga

Maria Aparecida Ferreira de Aguiar

Residência: Rua São Gotardo, 465, Rola Moça

Filhos: Elsa, Ronaldo, Cida, Waguinho, Vanderlei, Lúcia, Ronise, Neusa, Romário

Velório: Jardim das Rosas

Sepultamento: Cemitério Municipal

Data: 20/04/19

Horário: 21:00 h

Foi no sufoco, com protagonismo do VAR, ‘lei do ex’ decisiva e em pleno Independência. Após sair atrás no marcador, o Cruzeiro buscou o empate por 1 a 1 com o Atlético neste sábado e conquistou o título do Campeonato Mineiro pela 39ª vez na história. Fred, de pênalti - marcado com auxílio da arbitragem de vídeo -, fez para os visitantes, aos 35’ da etapa final. Elias havia aberto a contagem para os mandantes ainda no primeiro tempo.

Com passagem pelo Atlético entre 2016 e 2017, Fred foi o responsável por garantir o bicampeonato estadual ao Cruzeiro. A equipe celeste, já sob o comando do técnico Mano Menezes, conquistou o Mineiro em 2018, também contra o principal rival.

Agora, as equipes voltam as atenções para a Copa Libertadores. Nesta terça-feira, às 21h30, o Atlético faz jogo decisivo contra o Nacional-URU, no Mineirão, pela quinta rodada do Grupo E. O time alvinegro precisa vencer para manter o sonho de avançar às oitavas de final.

No mesmo dia, às 17h, o Cruzeiro visita o Deportivo Lara, no Estádio Metropolitano de Lara, em Cabudare, na Venezuela. Com 12 pontos ganhos nas quatro primeiras rodadas, o time celeste já tem a liderança do Grupo B garantida.

O jogo

Os dois treinadores fizeram mistério antes da final e surpreenderam na escalação. No Atlético, Leonardo Silva foi mantido no lugar do vetado Réver. Na vaga de Cazares, vetado por dores musculares, o escolhido foi Geuvânio, que jogou pelo lado direito. Com isso, Luan atuou centralizado e o colombiano Chará pela esquerda. No Cruzeiro, Mano Menezes colocou Dodô no time titular. Egídio ficou no banco de reservas.

O jogo começou quente. Logo aos 2', o árbitro Leandro Bizzio Marinho foi acionado pelo VAR para rever lance de Geuvânio. O atleticano cometeu falta dura em Dodô e levou o cartão amarelo. E foi dos pés do camisa 49 do Galo que surgiu a primeira jogada de perigo do jogo. Ele arrancou pela direita, deixou o marcador para trás e cruzou rasteiro. Ricardo Oliveira finalizou e acertou o travessão. No rebote, Luan chutou para fora.

O time celeste tentou suas primeiras investidas pelo lado esquerdo do ataque. No primeiro cruzamento, Fábio Santos cortou antes de Rodriguinho finalizar. No segundo, que veio rasteiro, Igor Rabello tentou cortar e acertou a bola no travessão de Victor. Com mais posse de bola, o Cruzeiro seguiu insistindo pelo mesmo setor. Guga ficou sobrecarregado, já que a participação de Geuvânio na marcação foi praticamente nula.

No lado alvinegro, muita dificuldade para a criação de jogadas. A marcação celeste, bem encaixada, dava poucos espaços ao Galo. Quem mais conseguiu se sobressair foi o meia-atacante Geuvânio, com boas arrancadas pela direita. Se entrar na defesa do Cruzeiro estava complicado, o Atlético precisava encontrar o adversário desarrumado.

E foi assim que aconteceu o primeiro gol do jogo. Robinho perdeu a bola para Fábio Santos na lateral. O camisa 6 lançou Chará, que driblou a marcação e conseguiu dar belo passe para Ricardo Oliveira avançar livre. O centroavante finalizou na saída de Fábio, que fez grande defesa. No rebote, Elias apareceu rapidamente pelo meio da área e cabeceou para o fundo das redes: 1 a 0.

Depois do gol, o Atlético recuou as linhas e deixou o rival com a bola. O Cruzeiro não conseguiu criar muito. Rodriguinho, responsável pela criação no meio-campo celeste, não teve sossego da marcação de Zé Welison e pouco produziu. Mesmo assim, numa rara escapada, finalizou da entrada da área. A bola desviou na defesa, mas Victor conseguiu segurar. Ainda no fim da etapa inicial, o Galo quase ampliou. Geuvânio deu belo drible em Dodô e finalizou de fora da área. Fábio, com bela defesa, espalmou para escanteio.

O segundo tempo começou com o Atlético recuado e o Cruzeiro com a posse de bola. Logo no início, Robinho quase empatou em cobrança de falta que passou muito perto do gol de Victor. O jogo na etapa final não teve muita sequência. O árbitro Leandro Bizzio Marinho acionou o VAR muitas vezes, irritando jogadores e torcedores no Horto.

O Atlético apostava nas jogadas pelo lado direito. As triangulações com Guga, Elias e Geuvânio funcionavam, mas o time não conseguia concluir as jogadas. Mano Menezes apostou na entrada de Pedro Rocha no lugar de Marquinhos Gabriel. Na primeira vez que recebeu a bola, o atacante dominou e finalizou na rede pelo lado de fora.

Luan sentiu e deu lugar a Vinicius. No Cruzeiro, Thiago Neves foi o escolhido para entrar no lugar de Romero. A equipe celeste ficou mais ofensiva. Rodrigo Santana, do Atlético, foi obrigado a mexer mais uma vez. Geuvânio pediu substituição. Maicon Bolt entrou em seu lugar.

Com as mudanças, o time celeste passou a jogar no campo de ataque. E, numa arrancada pelo lado esquerdo, Pedro Rocha deixou marcadores para trás. Leo Silva tentou cortar de carrinho e a bola bateu no braço de Leonardo Silva. Após consulta ao VAR, o árbitro marcou pênalti. Na cobrança, Fred deslocou Victor e empatou o clássico: 1 a 1.

Logo após o gol, Mano recompôs a equipe com a entrada de Lucas Silva no lugar de Rodriguinho. A cartada final de Rodrigo Santana no Galo foi a entrada do jovem Alerrandro no lugar de Zé Welison.

O Atlético foi para o abafa no fim. De todas as formas, o Galo tentava chegar na área celeste. Experiente, a equipe cruzeirense soube controlar bem as ações e esfriou o jogo até o fim para conquistar o bicampeonato estadual.

ATLÉTICO 1 X 1 CRUZEIRO

Atlético
Victor; Guga, Leonardo Silva, Igor Rabello e Fábio Santos; Zé Welison (Alerrandro, aos 40/2°T); Geuvânio (Maicon Bolt, aos 27/2°T), Luan (Vinicius, aos 22/2°T), Elias e Chará; Ricardo Oliveira. Técnico: Rodrigo Santana

Cruzeiro
Fábio; Edilson, Dedé, Leo e Dodô; Henrique e Lucas Romero (Thiago Neves, aos 26/2°T); Robinho, Rodriguinho (Lucas Silva, aos 35/2°T) e Marquinhos Gabriel (Pedro Rocha, aos 20/2°T); Fred. Técnico: Mano Menezes

Gols: Elias, aos 29/1°T; Fred, aos 34/2°T)
Cartões amarelos: Geuvânio, aos 3/1°T; Edilson, aos 36/1°T; Luan, aos 10/2°T; Thiago Neves, aos 29/2°T; Ricardo Oliveira, aos 30/2°T

Motivo: segundo jogo da final do Campeonato Mineiro
Local: Independência, em Belo Horizonte (MG)
Público: 21.862
Renda: R$ 1.208.669,00
Data e horário: 20 de abril de 2019 (sábado), às 16h30
Árbitro: Leandro Bizzio Marinho (CBF/SP)
Assistentes: Rafael Alves (RS) e Elio Nepomuceno (RS)
VAR: Leandro Pedro Vuaden (CBF/RS)

As três Paróquias da Igreja Católica em Bambuí celebraram nesta sexta feira (19), a Paixão de Cristo.

Com programação o dia todo os fiéis lotaram as Igrejas 

 

Nem sempre a solução dos nossos problemas está na propriedade. De vez em quando, é preciso deixar a rotina de lado para escutar o que especialistas renomados em pecuária têm a dizer. Rente a isso o Grupo de Estudos em Bovinocultura (GEBOV), vêm desenvolvendo ações com o objetivo de incentivar a troca de informações e de tecnologias com estudantes e produtores em prol do desenvolvimento sustentável da atividade leiteira.
Essa parceria de transferência de tecnologia e de capacitação estará presente no VII DIA DO LEITE, evento que acontecerá nos dias 10 e 11 de maio, no Centro de convenções do Instituto Federal de Minas Gerais Campus Bambuí, encerando com uma confraternização. A atividade leiteira é caracterizada por envolver conhecimentos extremamente diversificados, relacionados ao ambiente, genética, manejo, entre outros. Cada um desses fatores demanda atenção especial para que possa contribuir com o equilíbrio, proporcionando bons índices zootécnicos e econômicos aos produtores, possibilitando a conquista da sustentabilidade na bovinocultura de leite. Momentos únicos ao lado de muita gente boa e apaixonada por pecuária!

MC Sapão morreu nesta sexta-feira (19) no Rio de Janeiro. O cantor de 40 anos estava internado desde o dia 10 no Hospital Rocha Faria, na zona oeste da capital carioca.

O funkeiro deixa quatro filhos: Pedro, Kevin, Odara e Brisa.

História


Jefferson Fernandes Luiz nasceu no Rio de Janeiro, no dia 12 de novembro de 1979.

Criado na comunidade carioca de Nova Brasília, no Complexo do Alemão, Jefferson sempre sonhou em ser artista. Já o nome artístico "Sapão", surgiu de um apelido de infância.


Em 1999, Sapão ficou preso sob alegação de associação ao tráfico de drogas. Atrás das grades, ele compôs a música Eu Sei Cantar, onde pedia perdão para a mãe e prometia que ia usar seu dom para "coisas boas". Depois de oito meses, o cantor foi absolvido por falta de provas.

O sucesso de Sapão aconteceu depois de muita batalha. Antes de se tornar cantor, ele trabalhou como borracheiro, porteiro de creche e entregador de flores e marmitas.

Sucesso

Em 2005, Sapão lançou Diretoria, que se tornou uma das canções mais tocadas na comunidade do funk carioca. O destaque musical deu a chance do cantor se apresentar em diversos bailes e clubes no Rio. E, no ano seguinte, ele emendou a boa fase com o CD Tô tranquilão. A faixa título é sucesso até hoje.

Durante sua tragetória, Sapão emplacou diversos hits como Mocinho e Bandido (com a dupla João Neto e Frederico), Deixa Ela Dançar, Vou Desafiar Você e Rei do Baile (com MC Guimê e Mr. Catra).

Sapão também virou "queridinho" das celebridades. Em 2010, ele se apresentou no casamento dos atores Bruno Gagliasso e Giovana Ewbank.

Em 2013, por problemas de saúde, o funkeiro precisou emagrecer 50 quilos. Com força de vontade e sem cirurgia, os exercícios ajudaram Sapão a manter o peso e ajudar no controle da diabetes tipo 2.

Inventivo e bem-humorado, Sapão é considerado um dos maiores nomes do funk carioca.

Em Bambuí: Celebração Litúrgica Paixão do Senhor Santuário N. Sra. Graças