Fábio Willians

Em decorrência da falta de combustível devido a greve dos caminhoneiros e que afetou o país inteiro, Bambuí também sofre as consequências. Devido a isto a Prefeitura Municipal toma algumas providências para evitar problemas e alerta a população para economizar no gasto de combustíveis e outros produtos, evitando assim um desabastecimento do comércio em geral.
Na área de saúde, a Secretaria Municipal informou que serão atendidos os casos de mais urgência e emergência e de hemodiálise e pede a compreensão dos moradores pela situação. Pede ainda para que sejam remarcadas consultas que estavam marcadas para estes dias devido a falta de combustível para o transporte de pacientes.
Já na área de educação, a Secretaria as aulas nas escolas do município vão acontecer normalmente. Caso seja necessário cancelar devido a situação da falta de combustível será feita uma divulgação.

Em Bambuí, sexta (25), às 15h13min, a Polícia Militar durante patrulhamento pela Rua Olo Torres, Bairro Lava-pés, foi procurada por um homem de 47 anos de idade, o qual entregou aos militares uma arma de fogo, revólver marca Taurus, calibre 38 que estava enterrado em um lote.
O homem disse aos policiais militares que estava fazendo um aterro manual em um lote existente na citada rua, e ao revirar a terra encontrou um objeto metálico, tendo percebido ser um revolver marca Taurus calibre 38 todo sujo de terra. Informou ainda não saber a procedência da arma de fogo, tendo em vista estar prestando serviços no local para terceiros.
Diante do exposto, a arma de fogo foi apreendida e encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil de Bambuí.

A Força Nacional de Segurança Pública chegou a Minas Gerais e já realiza as primeiras ações nas rodovias do estado. De acordo com o porta-voz da PM, major Flávio Santiago, o grupo age para manter a ordem no estado.

A chegada do grupo de oficiais foi flagrada pela equipe de reportagem do Estado de Minas. Eles vieram em oito caminhonetes e dois ônibus, com capacidade para 42 militares em cada exemplar do maior veículo. Segundo o major Santiago, A Força Nacional de Segurança Pública vai complementar as ações da PM.

A primeira mobilização da Força Nacional aconteceu na BR-040, nas proximidades do Bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves. “Uma ação pontual da Polícia Militar. Conforme nós falávamos: nós não permitiremos distúrbios sociais, distúrbios civis, balbúrdias e aproveitadores, que acabam entrando no direito de manifestação de outros”, descreveu o major.

No momento da ação, os suspeitos, que cobravam pedágio e furtavam pessoas que passavam pela via, jogaram pedras contra os policiais militares. Por isso, os oficiais empregaram o uso moderado da força.

A solicitação de atuação da Força Nacional, segundo o assessor da PM, partiu da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

O presidente Michel Temer disse nesta sexta-feira (25) que acionou forças federais para desbloquear estradas, ocupadas por caminhonheiros em greve. Ele fez um pronunciamento no Palácio do Planalto.

"Comunico que acionei as forças federais de segurança para desbloquear as estradas e estou solicitando aos senhores governadores que façam o mesmo", disse o presidente.

"Não vamos permitir que a população fique sem gêneros de primeira necessidade. Não vamos permitir que os hospitais fiquem sem insumos para salvar vidas. Não vamos permitir que crianças sejam prejudicadas pelo fechamento de escolas. Como não vamos permitir que produtores tenham seu trabalho mais afetado", afirmou Temer.

Temer tomou a decisão depois de se reunir com ministros para uma "avaliação de segurança" sobre a situação no país, já que a greve dos caminhoneiros continuou, apesar do acordo firmado entre governo e representantes da categoria na noite de quinta (24).

A paralisação caminhoneiros chegou ao quinto dia, com bloqueios de rodovias em protesto contra a alta do diesel e a política de preços da Petrobras, em vigor desde julho de 2017.

Temer disse que o governo atendeu os pedidos dos caminhoneiros, mas, segundo ele, uma "minoria radical" dos grevistas não quis cumprir o acordo.

Em razão da paralisação, há registros de falta de alimentos em supermercados e de combustível em postos de gasolina, o transporte coletivo em diversas cidades foi afetado, indústrias pararam atividades e voos começaram a ser cancelados por falta de combustível nos aeroportos.

O governo federal e representantes de caminhoneiros anunciaram proposta para suspender a greve por 15 dias. Contudo, as manifestações continuaram pelo país.

Mais cedo, Padilha afirmou que é preciso "dar um tempo" aos caminhoneiros, pois o fim da greve não ocorre de forma imediata. O ministro afirmou que o governo "confia" que a categoria vai cumprir o acordo nos próximos dias.

Na quinta, entre outros pontos, o governo propôs aos caminhoneiros manter a redução de 10% do preço do óleo diesel nas refinarias e reajustar o preço com periodicidade mínima de 30 dias.

A partir disso, a cada 30 dias, a Petrobras vai estipular o preço que será cobrado nas refinarias ao longo do mês. A União vai compensar a Petrobras por eventuais perdas e a estimativa é de que repasse R$ 4,9 bilhões à estatal até o final do ano.

O governo do presidente Michel Temer vai usar as Forças de Segurança Nacional para desbloquear rodovias fechadas por caminhoneiros.

Ministros e representantes dos ministérios da Defesa, Segurança Pública, Transportes, Minas e Energia, AGU, Fazenda e Casa Civil se reuniram no Palácio do Planalto, nesta sexta-feira (25), para uma "avaliação de segurança".

O encontro foi organizado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência e comandado pelo chefe da pasta, general Sergio Etchegoyen.

O presidente Michel Temer participou da reunião, quando foi informado pelos ministros sobre o cenário do país após a continuidade da greve.

O presidente deverá fazer o anúncio ainda nesta sexta-feira, conforme informou o Blog do Vicente.

O texto do pronunciamento está sendo fechado entre o presidente e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Raul Jungmann (Segurança), Sérgio Etchgoyen (Gabinete de Segurança Institucional) e Joaquim Silva e Luna (Defesa).

Locaute

A Polícia Federal vai investigar a possibilidade de locaute - participação dos patrões - na paralisação dos caminhoneiros, que entrou nesta sexta no quinto dia, apesar do acordo firmado na noite dessa quinta-feira (24).

Mesmo com a câmara de compensação proposta pelo governo, que manterá, por meio de subvenções bancadas pelo Tesouro, o preço do diesel estável para os distribuidores, o que se constata nesta sexta-feira é a ampliação dos pontos de retenção das estradas e não a redução do movimento, como esperava o governo federal.

Locaute é caracterizado quando empresários de um setor contribuem, incentivam ou orientam a paralisação de seus empregados. Ou seja, é uma greve liderada pelos patrões, com o intento de obtenção de benefícios para o setor, o que é proibido por lei.

A avaliação do próprio governo é de que o Planalto subestimou a proporção que a mobilização poderia tomar, um erro do sistema de inteligência, que é comandado pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Faleceu em Bambuí:

 

José Horácio Gomes (José Horácio da Prefeitura)

Residência: Rua Anacleto José da Silva, 08, Alto do Cruzeiro

Esposa: Francisca Luiza Gomes (em memória)

Filhos: Maria da Penha, Vnadinho da Prefeitura, Dalva enfermeira.

Genro, Nora, Netos e demais familiares.

Velório: Jardim das Rosas

Sepultamento: Cemitério Municipal

Data: 25/05/18

Horário: 21:00 h