A pandemia do coronavírus reforçou a desigualdade da população mais vulnerável e exigiu ações mais efetivas do poder público para reforçar a proteção social e impedir piores condições de vida dos brasileiros. Neste sentido, em Lagoa da Prata, a Prefeitura, através da Secretaria de Assistência Social criou o maior Auxílio Emergencial Municipal do estado de Minas Gerais. No valor de R$ 311, maior até que o benefício oferecido nos últimos meses pelo Governo Federal.
O benefício começou a ser distribuído no dia 1º de julho, e o mês que chegou junto com uma frente fria, trouxe também um respiro a mais, para mais de duas mil famílias em situação de pobreza e extrema pobreza de Lagoa da Prata.
Os beneficiários terão direito a três parcelas de R$ 311, que estão sendo entregues por meio de um cartão, que somente poderá ser utilizado para a compra de alimentos em comércios locais. Por isso, além de oferecer mais tranquilidade a quem recebe, também injetará mais de R$ 2 milhões na economia local.
O Jornal Cidade esteve na entrega dos cartões, que ocorreu na Praça de Eventos na quinta (1º) e sexta-feira (2), e conversou com moradores que receberam o benefício. Para a doméstica Maria Aparecida Rocha, de 59 anos, o auxílio veio em boa hora. “Por causa dessa pandemia, a gente não tem achado serviço, por isso, o auxílio veio em uma hora muito boa! Só tenho que agradecer a Deus e a esse auxílio, vai dar um respiro muito grande!”, informou.
Durante as entregas também estavam presentes a secretária de Assistência Social Amanda Talita e o prefeito Di Gianne Nunes, que falaram sobre o benefício.
“Este auxílio foi muito bem pensado, muito bem planejado. Foram dois meses com foco em como realizar a execução e a distribuição da melhor maneira. Foi feito um grupo de estudo mesmo, pra chegar neste valor! São três parcelas de R$ 311, que estão sendo distribuídas para 2200 famílias e serão injetados aqui na nossa economia, no pequeno comerciante mais de R$ 2 milhões. É uma alegria muito grande”, informou a secretária Amanda.
“Nós buscamos atentar a um valor que realmente pudesse ajudar as famílias da nossa cidade, mas enquanto ocorreu essa organização, não deixamos as pessoas desamparadas, porque sabemos que tem muitas pessoas passando por dificuldades aqui. A gente tinha que fazer alguma coisa, não tem condição. Por isso, nesses seis meses, distribuímos o maior número de cestas básicas já oferecido no município, foram mais de R$ 800 mil investidos. É o que venho falando, a gente tem que combater também o vírus da fome”, informou o prefeito Di Gianne.
Conforme a secretária Amanda Talita, todas as famílias selecionadas pela Assistência Social estão em situação de pobreza e extrema pobreza.
A secretária ainda destacou que “nunca na história do município foi feito tanto investimento na política de assistência social, isso que está acontecendo é um marco para nós trabalhadores da assistência. É poder garantir dignidade às famílias que estão mais vulneráveis e que a pandemia deixou em uma situação ainda pior. É muito gratificante saber que este auxílio será muito importante pra elas”.
Quem também esteve auxiliando nas entregas dos cartões foi a presidente da Câmara Caroline Castro. Carol, como é conhecida, é assistente social concursada pela Prefeitura e disse estar muito satisfeita com a execução do projeto. “Eu sou assistente social e sei da necessidade do povo. Além disso, o jeito que foi feito, foi muito legal, porque os beneficiários poderão gastar o dinheiro somente nos comércios cadastrados. Ou seja, ganha o povo e também o pequeno comerciante”.
Carol também comentou que a Câmara foi parceira neste processo e apoiou o projeto desde o início. “Nós sabemos da necessidade das pessoas. Nós somos muito procurados pela população para ajudá-los a pagar despesas básicas. Então eu vejo como uma coisa muito boa, porque é o dinheiro do povo, retornando para o povo. Prefeitura não é uma empresa privada para ficar guardando dinheiro para mostrar que tem muito dinheiro, o dinheiro tem que reverter em benefício do povo”, concluiu.
Por fim, o prefeito Di Gianne disse que nestes primeiros seis meses na luta em combate ao coronavírus, três ações da Prefeitura foram muito importantes e, entre elas, o auxílio emergencial.
A Prefeitura de Bambuí divulgou uma nota à respeito da notícia sobre 09 doses vencidas de ASTRAZENECA
"A Prefeitura de Bambuí esclarece à população que não aplicou vacinas vencidas da empresa AstraZeneca como publicou a imprensa. Segundo a Coordenação de Vacinação da Secretaria Municipal de Saúde as vacinas foram aplicadas antes do vencimento e tem os comprovantes da imunização antes da data.
Este lote de vacinas chegou a Bambuí no dia 01 de março com vencimento para dia 29 de março. A vacinação na cidade aconteceu entre os dias 03 e 11 de março, do lote 4120Z001 com vencimento para dia 29 de março.
A Prefeitura garante à população que pode ficar tranqüila porque não houve falha. A Secretaria de Saúde está à disposição dos moradores para a comprovação da imunização antes do vencimento."
A volta às aulas presenciais na rede estadual será permitida na onda vermelha do Minas Consciente, anunciou na tarde desta quinta-feira (1º) a Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais (SEE-MG). A medida vale para alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental.
O anúncio acontece uma semana depois que o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) recomendou que o governo federal adotasse providências que garantam o pleno funcionamento das aulas presenciais, nos mesmos moldes do que ocorre em relação a outras atividades presenciais coletivas. Foi dado ao governo o prazo de 10 dias para apresentar as providências.
O retorno só não será autorizado apenas na onda roxa e nas macrorregiões na onda vermelha que se enquadram na classificação de Cenário Epidemiológico e Assistencial Desfavorável.
A volta às atividades presenciais continua sendo opcional, e as aulas remotas continuam para aqueles alunos que preferirem o modelo. A retomada depende ainda da autorização de cada município.
Os profissionais da educação devem retornar às escolas na segunda-feira (5), para preparar a recepção dos estudantes, e os alunos voltam no dia 12, uma semana depois. Os estudantes que tiveram dificuldade no acesso ao ensino remoto terão prioridade na volta às aulas presenciais.
Outra novidade anunciada pela SEE-MG é o retorno dos alunos do 9º ano do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio nas cidades das ondas verde e amarela.
A decisão foi tomada após análise dos dados da pandemia no Estado pelo Comitê Extraordinário Covid-19. A incidência da covid-19 em Minas Gerais reduziu 22% nos últimos 14 dias e 9% na última semana. Já o número de solicitações de internações diminuiu 22,64%.
O retorno às atividades presenciais deverá seguir uma série de medidas, incluindo uso de máscara, distanciamento, limpeza das instalações e realização de testes rápidos. Em caso de identificação de infecção de aluno ou profissional de saúde, a pessoa entrará em quarentena.
A secretária de Estado de Educação, Julia Sant'Anna, garante que a atual situação da pandemia no Estado permite o retorno das atividades em ambiente físico.
"Os dados que temos atualmente nos dão segurança para essa volta. Vamos intensificar ainda mais os cuidados levando em conta esse possível aumento de alunos nas salas. No sistema estadual, nas últimas duas semanas, desde que iniciamos uma volta gradual, os resultados são satisfatórios. Somente nos primeiros sete dias contabilizamos 81 unidades escolares e cinco mil estudantes. Não houve incidentes”, enfatizou.
Ondas.
Conforme a última deliberação, 12 das 14 macrorregiões serão mantidas na fase vermelha. São elas: Centro, Centro-Sul, Jequitinhonha, Leste, Leste do Sul, Nordeste, Noroeste, Norte, Oeste, Sul, Triângulo do Norte, Triângulo do Sul.
Dessas, somente a Leste do Sul será mantida na onda vermelha na categoria Cenário Epidemiológico e Assistencial Desfavorável e, por isso, segue com um acompanhamento maior.
Segundo registros oficiais do Ministério da Saúde cerca de 26 mil doses vencidas da Astrazeneca foram aplicadas em 1532 municípios do Brasil.
São dados do Ministério da Saúde e foram divulgados pelo jornal Folha de São Paulo.
O DATA SUS identificaas pessoas imunizadas com códigoindividual já o SAGE (Sala de Apoio à Gestão Estratégica) identifica a validade de cada lote, data de entrega. Estes dados do Ministério da Saúde foram cruzados até 19 de junho e foram divulgados pelo jornal Folha de São Paulo.e constam no link: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2021/07/milhares-no-brasil-tomaram-vacina-vencida-contra-covid-veja-se-voce-e-um-deles.shtml .
Já em Bambuí, os imunizantes aplicados foram 09 doses na Unidade Básica de Saúde Dr. João Moreira Magalhães, lote 4120Z001 que venceu em 29 de março.
Para saber se você tomou dose da vacina do lote (4120Z001) é só verificar no seu cartão de vacina, pois no cartão de vacina além do nome da vacina, tem também o número do lote da dose aplicada.
Atenção! Caso tenha tomado vacina do mesmo lote (4120Z001) , verifique também no cartão de vacina se tomou a vacina dentro do prazo de validade (antes de 29 de março). Se tomou dentro do prazo, ok.
Quem tiver recebido uma dose de um desses oito lotes de AstraZeneca após a data de validade deve procurar uma unidade de saúde para orientações e acompanhamento.
De acordo com o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19, quem tomou imunizante vencido precisa se revacinar pelo menos 28 dias depois de ter recebido a dose administrada equivocadamente. Na prática, é como se a pessoa não tivesse se vacinado. O plano define, também, que cada indivíduo vacinado seja identificado com o lote da imunização recebida, o produtor da vacina e a dose aplicada. Isso é feito justamente para acompanhamento do Ministério da Saúde e eventual identificação de erros vacinais.
NOTA DA PREFEITURA DE BAMBUÍ
Segundo a Coordenação de Vacinação da Secretaria Municipal de Saúde as vacinas foram aplicadas antes do vencimento e tem os comprovantes da imunização antes da data.
Este lote de vacinas chegou a Bambuí no dia 01 de março com vencimento para dia 29 de março. A vacinação na cidade aconteceu entre os dias 03 e 11 de março, do lote 4120Z001 com vencimento para dia 29 de março.
A Prefeitura garante à população que pode ficar tranqüila porque não houve falha. A Secretaria de Saúde está à disposição dos moradores para a comprovação da imunização antes do vencimento."
Reflorestamento gratuito em propriedades rurais no município de Bambuí/MG, entenda como funciona neste sábado as 15h na Rádio Sucesso 103,3
A Projeto Plantar é uma empresa bambuiense que trabalha com recuperação de Áreas Degradas através do reflorestamento gratuito de propriedades rurais no circuito Serra da Canastra.
Nossa Missão é:
Ser uma ferramenta para um mundo melhor.
Nossa Visão é:
Através de campanhas em benefício do Meio Ambiente e Sustentabilidade, ser reconhecida como empesa modelo em reflorestamento e recuperação de áreas degradadas.
Nossos Valores são:
Sustentabilidade e Inovação.
Saiba mais em www.projetoplantar.com.br
@projeto.plantar
Tel/Whats: (37)3431-2344
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou, nesta quinta-feira (1º), que um projeto para retirar o Departamento de Trânsito (Detran) da Polícia Civil está finalizado e em breve será encaminhado para à Assembleia Legislativa do Estado (ALMG).
Conforme informou o chefe do executivo estadual, o projeto tem como objetivo levar autonomia ao órgão e fazer com que os processos sejam mais ágeis, com um departamento menos “burocrático, lerdo e corrupto”.
“Minas Gerais tem ficado atrasado em uma série de pontos no Brasil. É o único Estado hoje onde o Detran ainda está subordinado à Polícia Civil. Nós estamos totalmente para trás. Nós queremos que Minas avance, queremos um Detran mais ágil, mais transparente e que resolva as questões dos proprietários dos veículos. Não um Detran burocrático, lerdo e muitas vezes corrupto, que é o maior problema de todos. O que nós queremos é que o Detran venha ter autonomia e seja uma entidade a parte da Polícia Civil e não subordinada”, disse o governador em entrevista à Rádio Itatiaia.
Zema afirmou, ainda, que a retirada pode ajudar nas investigações realizadas pela Polícia Civil. “Muitas vezes a Polícia Civil investiga menos porque as pessoas estão ocupadas com assuntos de trânsito que não demandariam um policial civil bem preparado e qualificado”, finalizou.