Secretaria Municipal de Educação e Cultura publica a designação nº 14 para preencher mais vagas na secretaria. Os interessados podem conferir os cargos e documentos necessários no site da Prefeitura Municipal de Bambuí ou pelo link:
http://www.bambui.mg.gov.br/portal/htdocs/uploads/TDMDownloads/downloads/downloads_5aea1a2503e8f.pdf
A situação parecia turbulenta na Libertadores. Só parecia. O Cruzeiro chegou chutando a porta em São Januário na noite de ontem e mostrou que as oitavas de final estão logo ali. Uma realidade tangível, palpável. Segue o percurso e a escrita.
Extremamente doutrinador no Rio de Janeiro, a Raposa voltou a golear na Libertadores, dessa vez derrubando o Vasco por 4 a 0, três gols só na primeira etapa. Em dois jogos, o time comandado por Mano Menezes saiu de pior ataque ao time mais goleador do torneio continental, com 13 gols marcados. Saiu de lanterna para líder, nem que seja provisoriamente da chave 5, agora com oito pontos e incríveis nove gols de saldo.
O time celeste agora só acompanha o Racing frente a Universidad de Chile hoje, às 19h15, para saber o que será necessário fazer no Mineirão, no dia 22 de maio, para classificar-se, sem mais delongas, para o mata-mata da Libertadores. Dependendo do que acontecer, até um empate pode selar a vaga.
Era mais uma noite de decisão para o Cruzeiro. Aquele clima de vai ou racha pairava no ar. Até porque o Vasco também tinha chances de classificação com um resultado positivo. Mas o Cruzeiro fez o jogo ficar fácil. E a festa começou aos 9 min, quando Léo, em posição irregular, escorou um cruzamento de Egídio e abriu o placar.
Aos 24 min, Egídio voltou a aprontar das suas. O lateral estava possuído pelo "biziu da perninha" e colocou Thiago Neves em grande posição para marcar o segundo do Cruzeiro. E, digamos, que Egídio viveu o hat-trick das assistências, dando aquele passe para Sassá, outro nome da noite, enfiar uma pancada de fora da área aos 32 min da etapa inicial. E o golaço da Raposa explodiu um clima bastante hostil em São Januário.
Juntou-se a fúria com a eliminação vascaína e os protestos contra o presidente Alexandre Campelo. A Polícia teve que intervir e o jogo ficou por sete minutos paralisado. O primeiro tempo então se foi. E no segundo as coisas não fugiram muito da rotina. Aos 9 min da etapa final, Sassá deu o golpe de misericórdia ganhando na disputa de Werley. Um lance realmente bisonho do defensor e que mostrou todo o oportunismo do atacantes das sarradas.
O Vasco estava tão entregue que até Mano Menezes deu aquela fugidinha para ir ao banheiro. Voltou e a situação se manteve idêntica. Um passeio da Raposa, um Cruzeiro maiúsculo em solo carioca.
O Atlético tentou do início ao fim do jogo, mas não conseguiu furar o bloqueio armado pela Chapecoense na noite desta quarta-feira. O time alvinegro esbarrou nas duas linhas de quatro jogadores montadas por Gilson Kleina e ficou no empate sem gols no Independência, na partida de ida das oitavas de final da Copa do Brasil.
A primeira etapa começou com pressão alvinegra. O Atlético criou e deu sustos nos catarinenses, especialmente nos 20 minutos iniciais. Daí em diante, a Chapecoense ajustou a marcação e segurou o 0 a 0, apesar de ter ficado com a bola em apenas 32% do tempo.
O cenário da etapa complementar foi bem parecido com o que se apresentou nos minutos finais da primeira metade do jogo. O Atlético insistia e até conseguiu finalizar, mas foi vencido pela forte marcação dos rivais. No fim das contas, os jogadores alvinegros deixaram o gramado do Independência aplaudidos pelos torcedores, apesar da igualdade mantida no placar.
A partida de volta será na Arena Condá, em Chapecó. O duelo está marcado para o dia 16 de maio, uma quarta-feira, às 19h30. O time que vencer avança. Empate leva a decisão para os pênaltis.
Atlético e Chapecoense voltam a campo no final de semana, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. O time mineiro visita o São Paulo, no Morumbi, a partir das 19h deste sábado. Na segunda-feira, às 20h, é a vez de os catarinenses receberem o Paraná, na Arena Condá.
Muita posse, nenhum gol
Como esperado, o Atlético pressionou a Chapecoense no começo da partida. O caminho encontrado pelos donos da casa era claro: o lado esquerdo da defesa rival. A trinca formada por Patric, Otero e Gustavo Blanco travou - e ganhou - duelos contra Márcio Araújo, Bruno Pacheco e Elicarlos.
Os primeiros 20 minutos foram de domínio alvinegro, que manteve a posse de bola, esboçou contra-ataques e criou uma boa chance em uma jogada aérea. Gabriel, entretanto, cabeceou para fora. Jandrei, salvador no empate sem gols contra o Palmeiras, não precisou trabalhar tanto.
A Chapecoense repetia, em Belo Horizonte, a estratégia que deu certo em São Paulo. As duas linhas de quatro - a segunda delas composta estritamente por volantes de origem - pretendiam dar solidez à defesa, mas sofriam com investidas dos meio-campistas alvinegros. No ataque, a principal chance dos visitante foi em um cabeceio de Arthur Caike, que parou nas mãos de Victor, aos 24’.
Daí em diante, o Atlético ficou com a bola - tanto é que terminou o primeiro tempo com impressionantes 68% de posse -, mas não conseguiu criar tanto. Já na reta final, Apodi e Róger Guedes disputaram espaço na área. A torcida pediu pênalti, mas o árbitro Paulo Roberto Alves Júnior mandou o lance continuar. Na sequência, Ricardo Oliveira finalizou para fora uma boa oportunidade para o time alvinegro, que sofria com a forte marcação da Chapecoense.
Pressão, cera e igualdade mantida
Tática e tecnicamente, o início do segundo tempo foi muito parecido com a segunda metade da primeira etapa. O Atlético tinha a bola, mas encontrava dificuldades para romper as linhas rivais. O resultado? Chances de gol criadas, mas nenhuma defesa difícil do goleiro Jandrei.
Para tentar mudar o cenário, Thiago Larghi promoveu duas alterações de uma só vez. Aos 17’, entraram Cazares - recuperado de lesão na coxa esquerda - e Elias nos lugares de Adilson e Gustavo Blanco, respectivamente. Do outro lado, Gilson Kleina respondeu ao colocar Guilherme em campo. Canteros saiu.
A pressão alvinegra aumentou. Com Cazares pela esquerda e Róger Guedes mais avançado, o Atlético tentava imprimir velocidade ao jogo. Satisfeita com o empate, a Chapecoense mantinha as linhas bem postadas e, naturalmente, ‘catimbava’ o jogo.
Os visitantes chegaram com perigo aos 36’. Após cobrança de falta pela esquerda, Wellington Paulista finalizou firme e exigiu boa defesa de Victor. Daí em diante, a Chapecoense sofreu menos. No fim das contas, empate sem gols mantido até o fim - e Atlético aplaudido pela torcida, apesar da igualdade.
ATLÉTICO 0 x 0 CHAPECOENSE
Atlético
Victor; Patric, Leonardo Silva, Gabriel e Fábio Santos; Adilson (Cazares, aos 17’ do 2ºT); Otero, Gustavo Blanco (Elias, aos 17 do 2ºT), Luan (Matheus Galdezani, aos 32’ do 2ºT) e Róger Guedes; Ricardo Oliveira
Técnico: Thiago Larghi
Chapecoense
Jandrei; Apodi, Rafael Thyere, Douglas e Bruno Pacheco; Canteros (Guilherme, aos 21’ do 2ºT), Amaral, Elicarlos e Márcio Araújo (Vinícius Freitas, aos 46' do 2ºT); Arthur Caike (Júnior Santos, aos 32’ do 2ºT) e Wellington Paulista
Técnico: Gilson Kleina
Cartões amarelos: Luan, aos 20’, e Patric, aos 35’ do 2ºT (ATL); Jandrei, aos 40’, e Apodi, aos 44' do 2ºT (CHA)
Motivo: jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil
Local: Independência, em Belo Horizonte
Data e hora: quarta-feira, 2 de maio de 2018, às 19h30
Público: 19.476 torcedores
Renda: R$ 251.225,00
Árbitro: Paulo Roberto Alves Junior - PR (CBF)
Assistentes: Rafael Trombeta - PR (CBF) e Pedro Martinelli Christino - PR (CBF)
No dia 30/04/2018, na cidade de Córrego Danta, durante policiamento no parque de exposições em decorrência da festa do trabalhador, os militares visualizaram um indivíduo praticando direção perigosa no veículo Toyota Hilux em frente ao estacionamento do local, sendo que após uma manobra cavalo de pau, uma pedra foi lançada e quebrou o para-brisa de outro veículo.
Após rastreamento, a guarnição abordou o condutor do Toyota Hilux, D.G.M.S., na altura do KM 5. Durante buscas no automóvel, os policiais localizaram e apreenderam um simulacro de pistola.
Diante dos fatos, o motorista foi conduzido à Delegacia de Polícia e o veículo foi removido ao pátio credenciado.