Fábio Willians

A jornada de trabalho dos bancários será alterada devido a Medida Provisória (MP) editada pelo presidente Jair Bolsonaro para incentivar a contratação de jovens. Agora, de acordo com o texto, somente os caixas de bancos terão direito a jornada de trabalho de seis horas diárias. Os demais trabalhadores terão carga de oito horas.

Atualmente, os bancos possuem jornada de trabalho de 30 horas semanais, isto é, seis horas por dia. Apesar dos caixas de bancos permanecerem com a regra anterior, nada impede que o horário de trabalho seja ampliado mediante um acordo, seja coletivo ou individual.

Além da “nova” carga horária dos funcionários, outra alteração irá ocorrer nos dias de funcionamento das agências bancárias, que agora podem abrir aos sábados. Foram mantidos os 15 minutos de intervalo e a duração normal do trabalho, compreendida entre 7h e 22h. A MP ainda precisa passar pela Câmara e pelo Senado para ser validada.

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De 11 de novembro a 13 de dezembro.

Faleceu em Bambuí:

Valdevino Valeriano da Silva (Divino)

Residência: Rua Adolfo Nunes, 438

Esposa: Angela

Filhos: Adriana, Andreia, Alessandra

Demais familiares.

Velorio: Jardim das Rosas

Sepultamento: Cemitério Municipal

Data: 12/11/19

Horário: 13:00 h

Quebrar as barreiras, o preconceito e o receio de fazer exames para cuidar da saúde e evitar um câncer. Este é o objetivo da palestra que o médico urologista João Paulo Carvalho fará no dia 12 de novembro para os servidores da Prefeitura de Bambuí. O tema é a saúde do homem com enfoque para a prevenção contra o câncer de próstata.
A palestra faz parte das ações que a Secretaria Municipal de Saúde promove no mês de novembro, “Novembro Azul”, de prevenção ao câncer de próstata. A palestra será às 16h no Salão Nobre da Prefeitura.

Toda cidade tem alguns pontos de referência. Bambuí tem o cruzeiro da Igreja de Nossa Senhora do Rosário, na Praça do Rosário, no bairro Cerrado. Para que o seu brilho seja visto de mais longe a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Obras, Urbanismo e Serviços Públicos, recuperou a iluminação do cruzeiro e agora à noite ele pode ser apreciado de vários pontos de Bambuí.

O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta segunda-feira (11) a medida provisória que extingue o seguro obrigatório DPVAT a partir de janeiro de 2020. O seguro é uma das obrigações que devem ser pagas todos os anos por proprietários de veículos para terem a documentação do veículo em dia - assim como o IPVA e o licenciamento. A arrecação é responsável pelo pagamento de indenizações a pessoas envolvidas em acidentes de trânsito.

O texto da MP determina "a extinção do seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres (DPVAT) e do seguro obrigatório de danos pessoais causados por embarcações ou por suas cargas (DPEM)".

A assinatura foi feita por Bolsonaro durante evento de lançamento do programa Verde e Amarelo, de estímulo ao emprego. A medida deve ser publicada nesta terça-feira (12) no Diário Oficial da União.

Bolsonaro não fez nenhum pronunciamento sobre a medida. Em comunicado à imprensa, o Planalto informou que a MP "tem o potencial de evitar fraudes no DPVAT, bem como amenizar/extinguir os elevados custos de supervisão e de regulação do DPVAT por parte do setor público".

Segundo o governo, a Medida Provisória não desampara os cidadãos no caso de acidentes, já que "quanto às despesas médicas, há atendimento gratuito e universal na rede pública, por meio do SUS". O Planalto cita que segurados do INSS têm cobertura do auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, auxílio-acidente e de pensão por morte. O governo oferece ainda para não segurados do INSS o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que prevê um salário mínimo mensal para pessoas que não possuam meios de prover sua subsistência ou de tê-la provida por sua família.

Ainda de acordo com o Planalto, o consórcio responsável pela administração dos recursos do DPVAT tem contabilizado R$ 8,9 bilhões em recursos do DPVAT, sendo que o valor estimado para cobrir as obrigações efetivas até o final de 2015 é de R$ 4,2 bilhões. O restante será repassado ao Tesouro Nacional em três parcelas anunais de R$ 1,2 bilhão.