Infelizmente Bambuí registra hoje, dia 09 de março, duas mortes em decorrência da Covid-19. Agora o Município contabiliza seis óbitos, 81 casos confirmados em acompanhamento, sendo que quatro estão hospitalizados e 455 pessoas recuperadas.
São dois homens que morreram hoje e estavam internados, um em Araxá e o outro em Formiga. O que estava em Araxá tinha 69 anos, tinha comorbidades e ficou 51 dias hospitalizado.
O outro homem, de 81 anos, estava institucionalizado no município de Iguatama há 12 dias, apresentou sintomas graves e foi transferido para Santa Casa de Formiga vindo a óbito hoje após três dias de internação. Este paciente contraiu o vírus fora do município e fez todo o tratamento fora e, de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde o óbito deve ser registrado onde o paciente reside. Neste caso o paciente residia em Bambuí.
A Prefeitura presta toda a solidariedade e os sinceros votos de pesar às famílias enlutadas. E mais uma vez a Secretaria Municipal de Saúde reforça o pedido para que a população siga as regras de prevenção
Com palavras fortes, o ministro Gilmar Mendes, presidente da Segunda Turma do Supremo e relator do pedido de parcialidade do ex-juiz Sergio Moro, puxa a turma do deserto jurídico e põe na cadeira dos réus a Lava Jato. “Você não combate o crime cometendo crime”, destilou Mendes a sua raiva da força-tarefa que sempre combateu. Por insistência do ministro e contra a sustentação de Edson Fachin, o assunto foi mantido na pauta por 4 votos a 1. Pode ser a palavra final do STF (Supremo Tribunal Federal). A suspeição do então juiz Moro é o que há de pior no mundo jurídico. Significa que todas as provas e depoimentos estão anuladas, sem efeito jurídico. O resultado parcial mostra um empate em dois votos para cada lado. Os ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski argumentaram pela parcialidade do ex-juiz. O ministro Edson Fachin e a ministra Cármem Lúcia, contra o pedido da defesa do ex-presidente Lula. Já o ministro Kássio Nunes Marques pediu vista. A conclusão fica adiada, e ele vai levar para o plenário o desfecho final da Lava Jato, já que Lewandowski antecipou o voto. O julgamento será retomado quando Nunes Marques concluir a sua vista e voltar o assunto ao plenário da Turma, que tem se posicionado contra atos da “República de Curitiba”.
No seu voto, Gilmar Mendes se referiu a Sergio Moro como juiz investigador. O magistrado considera a força-tarefa Lava Jato como o maior escândalo judicial da Justiça Federal e chega a dizer que Moro agiu de forma política para tirar Lula das eleições e da vida política. Foi contraditado por Fachin, o mesmo que um dia antes reabilitou o ex-presidente Lula ao anular as condenações por outro motivo — segundo ele, devido a um erro no critério do juiz natural. O adiamento do julgamento sobre a parcialidade de Moro não interfere na decisão do ministro Edson Fachin. Mas, se for considerado imparcial, o ex-juiz federal poderá sofrer consequências jurídicas no futuro.
Durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão numa casa do bairro Açudes, em Bambuí, a Polícia Militar efetuou a apreensão de duas armas fogo, sendo 01 espingarda calibre 28 e 01 rifle calibre 22.
Também foram localizados e recolhidos: 17 munições, 07 cartuchos, 02 frascos de pólvora, 02 frascos contendo chumbo e 87 espoletas.
Na ocorrência, um homem de 33 anos foi preso e seguiu para a delegacia.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) informou nesta segunda-feira (8/3) que vai recorrer da decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), de anular as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Relator da Lava Jato na Corte, o ministro atendeu a um pedido da defesa do petista e retirou os casos da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, onde atuava o ex-juiz Sergio Moro. No entendimento de Fachin, os processos não deveriam tramitar no Paraná.
Além das decisões de Moro, que condenou Lula no caso do triplex do Guarujá, Fachin também anulou os atos proferidos pela juíza Gabriela Hardt, responsável pela sentença no caso do sítio de Atibaia. O despacho do ministro, porém, deixa margem para que, em Brasília, o novo juiz titular do caso valide todos os atos praticados pela 13ª Vara.
A assessoria de imprensa da Procuradoria-Geral informou que o recurso será preparado pela subprocuradora-geral Lindôra Maria de Araújo, braço-direito do procurador-geral Augusto Aras e responsável pelos processos da Lava Jato no STF.
O órgão não deu detalhes sobre quais pontos da decisão serão contestados. Já a assessoria de imprensa do Ministério Público Federal do Paraná, que apresentou as denúncias, não se manifestou.
Procurado pela reportagem, o atual coordenador da Operação Lava Jato no Paraná, Alessandro Oliveira, disse que não vai comentar a decisão de Fachin. Questionado sobre o impacto da decisão, Oliveira disse avaliar como "grande", mas que ainda seria preciso estudar a decisão. Procurado por telefone, o ex-coordenador da Força-Tarefa, Deltan Dallagnol, não atendeu as chamadas da reportagem até o momento.
Além da Justiça Federal no Paraná, as sentenças foram confirmadas na segunda instância pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. A ação penal do triplex foi também validada pelo Superior Tribunal de Justiça, em janeiro de 2018.
Em abril daquele ano, Lula foi preso, graças ao entendimento de então do STF que permitia o início da pena logo após condenações em segunda instância. Foi solto em novembro de 2019, quando o Supremo reviu a jurisprudência sobre o tema.
A Prefeitura de Bambuí, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, vai vacinar em breve os psicólogos e farmacêuticos do município. Para que a imunização aconteça sem problemas os profissionais deverão fazer o agendamento nesta terça-feira, dia 09 de março nas UBS do seu bairro.
O cadastramento será feito pelo telefone, de 7 às 11h e de 13 às 16h.