Fábio Willians

Faleceu em Bambuí:

Eleonor Maria de Campos da Silva

Residência: Fazenda Barro Vermelho

Esposo: Hélio Carlos da Silva

Filhos: Carlos, Cláudia

Irmãos: José Vieira, Augusto Vieira (em memória)

Velório: Jardim das Rosas

Sepultamento: Cemitério Municipal

Data: 19/03/19

Horário: 22:00 h

Terça, 19 Março 2019 15:28

Trump quer Bolsonaro como aliado na Otan

O presidente dos Estados Unidos afirmou no início da tarde desta terça-feira (19) que quer o governo de Jair Bolsonaro na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), organização militar comum de defesa, com 28 países-membros.

O presidente Jair Bolsonaro e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deram declaração à imprensa após encontro e almoço na Casa Branca, em Washington.

"Como disse tenho a intenção de designar o Brasil como um aliado fora da Otan especial e até um aliado dentro da Otan, isso poderia melhorar nossa cooperação. Nossas nações estão trabalhando juntos para proteger o povo do terrorismo do crime transnacional e do tráfico de drogas, armas e pessoas, algo que é prioridade", disse Trump.

Bolsonaro chegou à Casa Branca às 13h04 e foi recebido por Trump na entrada do prédio. Logo em seguida, dois presidentes falaram rapidamente com a imprensa no salão oval, antes da reunião e do almoço. Trump disse que apoia o ingresso do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

O presidente brasileiro chegou aos Estados Unidos no último domingo (17) para sua primeira visita oficial ao país, a segunda viagem internacional de seu mandato. O presidente se hospedou na Blair House, residência que o governo norte-americano reserva para chefes de Estado em visitas oficiais.

Eventual intervenção militar

Durante a entrevista coletiva na Casa Branca, Donald Trump foi questionado se os EUA avaliam a possibilidade de organizar uma intervenção militar na Venezuela.


Como em outros pronunciamentos, Trump disse que "todas as opções estão abertas". Segundo o presidente norte-americano, é preciso "ver o que acontece" na Venezuela antes de tomar uma decisão.

Pouco antes da fala de Trump, Bolsonaro havia sido questionado se o Brasil apoiaria uma eventual intervenção por parte dos EUA.

Bolsonaro, então, respondeu: "Certas questões, se você divulgar, deixam de ser estratégicas. Essas questões são observadas e podem ser discutidas, se não já não foram, mas não podem se tornar públicas, obviamente".

Segundo o presidente, tudo o que foi tratado na reunião entre ele e Trump será "honrado".

Brasil na OCDE

No início do encontro na Casa branca, nesta terça, Trump disse que apoia o ingresso do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

"Eu estou apoiando os esforços deles [brasileiros] para entrar [na OCDE]", disse Trump, ao lado de Bolsonaro. Ele não deu mais detalhes sobre o assunto.

Mais cedo, o presidente brasileiro se reuniu com o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro.

A OCDE atua como uma organização para cooperação e discussão de políticas públicas e econômicas que devem guiar os países que dela fazem parte. Para entrar no acordo, são necessárias a implementação de uma série de medidas econômicas liberais, como o controle inflacionário e fiscal. Em troca, o país ganha um "selo" de investimento que pode atrair investidores ao redor do globo.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, anunciou neste sábado (16/3), durante encontro com governadores, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, a criação de um consórcio entre os sete Estados que compõem as regiões Sul e Sudeste do país O objetivo do COSUD, segundo o governador, é integrar esforços em dez áreas comuns: segurança, saúde, educação, turismo, sistema prisional, logística/transporte, combate ao contrabando, desburocratização, desenvolvimento econômico e inovação e tecnologia.

“Tivemos uma reunião extremamente produtiva onde decidimos pela criação do COSUD, onde nós iremos integrar esforços para que as nossas mais diversas áreas possam compartilhar práticas e fazer aquisições em conjunto, via consórcio, de forma que os Estados sejam beneficiados dessa integração”, afirmou Zema, anfitrião do encontro.

A reunião deste sábado contou com a presença de seis governadores das regiões Sul e Sudeste. Além de Zema e do vice-governador de Minas, Paulo Brant, também participaram Renato Casagrande, do Espírito Santo; Wilson Witzel, do Rio de Janeiro; Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul; Carlos Moisés, de Santa Catarina; e João Doria, de São Paulo. O representante do Paraná não compareceu por problema de agenda. Estes são os Estados responsáveis por 70% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

Em pronunciamento à imprensa, Romeu Zema também reafirmou o apoio do grupo à Reforma da Previdência, em tramitação no Congresso Nacional. Segundo o governador, o grupo de chefes de Executivo compartilham da opinião de que a votação da reforma é essencial para o crescimento econômico dos Estados e para a superação da crise financeira atual.

“Temos plena convicção que essa reforma antecede qualquer outra. Não adianta irmos adiante, em outras pautas, se não formos primeiramente em relação à previdência. Estamos aqui em sete Estados que representam 70% da economia do Brasil. O Sul e o Sudeste têm relevância, têm peso e apoiam essa reforma”, concluiu o governador de Minas.

Outros pontos tratados também durante a reunião neste sábado (16/3) foram o combate ao contrabando e segurança nas fronteiras interestaduais, e a Lei Anticorrupção, que irá ajudar os governantes em diversas frentes. Além disso, a desburocratização do Estado e de impostos também esteve em pauta.

Adesão

O governador de São Paulo, João Doria, que será o anfitrião do próximo encontro do COSUD, pontuou que o objetivo é reunir, já em abril, governadores e seus secretários de Estado para prosseguir com o trabalho de integração iniciado aqui em Minas por Romeu Zema.

“Os governadores estarão com as respectivas equipes de trabalho com o objetivo de melhorar o funcionamento dos Estados, principalmente na saúde, educação, segurança”, disse. “Mais do que tudo, estamos unidos em uma grande causa. Não há como o Brasil pensar em crescimento, em geração de empregos e oportunidades, se não discutirmos e aprovarmos a Reforma da Previdência”, pontuou.

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, acredita que a formação do consórcio é um momento histórico para o Brasil. “Poderemos investir em infraestrutura, portos, aeroportos, atrair mais investimentos para gerar empregos e mais renda. Isso vai se refletir também nos parlamentares e estaremos irmanados com o objetivo de desenvolver ainda mais o nosso país.”

Já Renato Casagrande, governador do Espírito Santo, ressalta que o trabalho em conjunto entre os Estados permitirá uma melhor prestação de serviços aos cidadãos. “A proximidade nossa permite que os governadores do Sul e Sudeste se articulem”, destacou. Sobre a Reforma da Previdência, o governador salientou que algumas questões ainda devem ser discutidas entre ele e seu partido.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, explica que os temas comuns entre todos os 27 Estados da Federação continuarão sendo debatidos durante os Fóruns dos Governadores, mas que a criação do consórcio é uma maneira de unir grupos com identidades comuns do ponto de vista socioeconômico. “Teremos a oportunidade de melhorar a eficiência da aplicação de recursos”, lembrou.

No mesmo sentido, o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, completou que a união por meio do COSUD resolverá a guerra fiscal existente hoje entre os Estados. “É oportunidade de discutirmos os incentivos fiscais que hoje acabam promovendo guerra entre os Estados. As regiões, juntas, falando a mesma língua, podem minimizar essa questão”, finalizou.

A Prefeitura Municipal de Bambuí está organizando o 2º Festival Gastronômico da Goiaba, evento que está incluído no Circuito Gastronômico da Canastra, como uma forma de promover os bens gastronômicos, bem como incentivar a produção artesanal de vários produtos e subprodutos da produção agrícola, com ênfase na goiaba. O evento será nos dias 29 e 30 de março, no Parque de Exposições Ministro Alysson Paulinelli, no segundo piso e com entrada gratuita.
Como a proposta é promover a gastronomia e os produtos artesanais oriundos da produção agrícola, o Festival terá espaço para a exposição e venda dos produtos e a demonstração da produção de goiabada e de pratos culinários. É a cozinha show, uma novidade do 2º Festival com chefs de cozinha. Além disto, a Prefeitura abre espaço para apresentações musicais e culturais como uma forma de promover os artistas da cidade e de Minas Gerais. No Festival haverá espaço para comerciantes ligados a gastronomia, culinária e bebida, oferecendo a eles a oportunidade de comercializarem seus produtos.
O 2º Festival Gastronômico da Goiaba terá a parceria de empresas e órgãos de Bambuí como o Sindicato Rural, Credibam, Hiperágua Canastra, Acib Núcleo Empreender, Fibra Mais, IFMG Campus Bambuí, Emater e doceiros
artesanais.

O presidente Jair Bolsonaro chegou aos Estados Unidos na tarde deste domingo (17), onde terá seu primeiro encontro bilateral com o presidente norte-americano Donald Trump. A reunião será na terça-feira (19), na Casa Branca.

Bolsonaro desembarcou por volta das 16h40min (horário local), na base aérea de Andrews, próxima da capital Washington, onde a comitiva brasileira ficará hospedada. Ainda neste domingo, ele jantará com embaixador do Brasil em Washington, Sérgio Amaral.

Ao chegar nos Estados Unidos, Bolsonaro disse que "pela primeira vez em muito tempo, um Presidente brasileiro que não é anti-americano chega a Washington".

"Brasil e Estados Unidos juntos assustam os defensores do atraso e da tirania ao redor do mundo. Os quem tem medo de parcerias com um país livre e próspero? É o que viemos buscar!", escreveu o presidente em uma rede social.

Viajaram com Bolsonaro os ministros da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, o da Economia, Paulo Guedes, e o de Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Eles ficarão hospedados na Blair House, a casa oferecida aos visitantes que o presidente americano, considera mais importante e que integra o Complexo da Casa Branca.

O Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, disse em entrevista exclusiva à GloboNews que acredita que Bolsonaro e Trump "vão se dar muito bem" e "que eles têm muito em comum para conversar".