Com o apoio de alguns lojistas, grupo amigos do pedal de Bambuí equipe NSA e Os Pedaleiros e Pedaleiras se uniram e realizaram neste domingo (16) a entrega das seguintes doações arrecadadas na campanha de Natal, foram:
7 bicicletas, Móveis, Cama casal, Cama beliche, Colchões casal e solteiro, guarda roupa, mochilas com materiais escolares, cesta básica, 5 mil unidades de balas, 400 bolas, pipas, bombons.
O movimento contou com diversas empresas parceiras.
Organização
William Mtb, Mary, Alba, Gabriela, Tel, Rose, Camila, Leticia, Loko, Rodrigo,
Membros
Amigos do Pedal de Bambuí, equipe NSA e Os Pedaleiros e Pedaleiras de Bambuí
Abaixo algumas fotos:
https://bambuinews.com.br/noticias-regiao/author/753-fabiowillians?start=2634#sigFreeIda249d689c8
A Rádio Cidade AM realizou sábado (15), na sua sede a entrega das doações de brinquedos, roupas e alimentos recebidos na Campanha Natal Solidário 2018.
Foi uma grande quantidade arrecadada graças a ajuda dos ouvintes.
Muitas famílias foram beneficiadas com esta boa ação.
A Emissora agradece a todos que colaboraram.
Neste sábado (15), aconteceu na AABB de Bambuí uma cerimônia de entrega do Título de Cidadão Benemérito da Cidade, através do decreto nº 18/2018 com indicação dos vereadores Luciano Cardoso Gontijo e Magno Terêncio a honraria foi concedida pela Câmara Municipal ao MM. Juiz de Direito Dr. Pedro dos Santos Barcelos.
Na ocasião autoridades do Legislativo, Executivo e Judiciário e representantes da sociedade civil bambuiense e também da região parabenizaram Dr. Pedro Barcelos pelos seus 20 anos de trabalho à frente da Comarca de Bambuí.
Em uma emocionante fala Dr. Pedro relembrou a sua trajetória de vida, e aproveitou para agradecer a todos pelo carinho ao longo destes anos.
Confira abaixo algumas fotos do evento:
O preço da gasolina nas bombas caiu 0,8% nesta semana, no oitavo recuo seguido, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (14) pela Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP). O valor médio por litro passou de R$ 4,402 para R$ 4,365.
O valor representa uma média calculada pela ANP com os dados coletados nos postos, e, portanto, os preços podem variar de acordo com a região.
Na mesma semana, a Petrobras subiu o preço da gasolina nas refinarias em cerca de 4%. As alterações de preços pela Petrobras fazem parte da política de preços da companhia, que reajusta o valor da gasolina nas refinarias quase que diariamente com o objetivo de acompanhar as cotações internacionais. Fatores como o câmbio e a cotação do barril de petróleo influenciam na variação dos preços.
Nesta sexta, a Petrobras elevou em 2,04% o preço da gasolina nas refinarias. Com isso, o preço do litro do produto passará de R$ 1,5878 para R$ 1,6202 neste sábado (15). O repasse ou não dos reajustes nas refinarias ao consumidor final depende dos postos.
No mês de novembro, o preço da gasolina nas refinarias recuou mais que a média nos postos. Enquanto o valor médio divulgadoi pela ANP recuou cerca de 4%, nas refinarias a queda foi de 17%, aproximadamente. A ANP chegou a pedir explicações às principais distribuidoras.
No ano, o preço médio da gasolina nas bombas acumula alta de 6,5%, também considerando a média calculada pela ANP. A variação é maior que a inflação esperada para o ano todo. Segundo o relatório Focus, divulgado nesta semana pelo Banco Central, o mercado espera que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, fique em 3,71% em 2018.
Diesel
A ANP também informou que o preço do litro do diesel recuou nesta semana. A queda foi de 1,2%, com o valor do litro recuando de R$ 3,566 para R$ 3,524.
Da mesma forma como ocorre com a gasolina, o valor representa uma média calculada com base nos dados coletados nos postos, e portanto pode variar de acordo com a região.
Nas refinarias, o valor do diesel permaneceu congelafo nesta semana, em R$ 1,7984. A Petrobras reduziu a frequência de reajustes como parte do acordo para encerrar a greve dos caminhoneiros em junho.
No ano, o preço do diesel na bomba dos postos acumula alta de quase 6% - ou seja, também acima da inflação esperada para o ano todo. Desde o dia anterior à greve dos caminhoneiros, o preço nas bombas acumula queda de quase 2%, ou R$ 0,07.
Etanol e gás de cozinha
A ANP tamém divulga semanalmente o preço médio do litro do etanol e do botijão de gás de cozinha.
Nesta semana, o valor do litro do etanol recuou 0,45% na semana, de R$ 2,834 para R$ 2,821. No ano, o preço já tem queda de mais de 3%.
O preço do gás de cozinha também caiu. A média passou de R$ 69,53 na semana anterior para R$ 69,21 - uma queda de 0,46%. No ano, o preço médio do botijão subiu até agora menos do que a inflação esperada para 2018 inteiro. A alta acumulada é de 2,6%
O seguro obrigatório, o DPVAT, terá redução média de 63,3% em 2019, anunciou o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), que é vinculado ao Ministério da Fazenda, nesta quinta-feira (13).
Automóveis particulares: de R$ 41,40 (2018) para R$ 12,00 (2019), redução de 71%;
Táxis e carros de aluguel: de R$ 41,40 (2018) para R$ 12,00 (2019), redução de 71%;
Ônibus, micro-ônibus e lotação com cobrança de frete: de R$ 160,05 (2018) para R$ 33,61, redução de 79%;
Micro-ônibus com cobrança de frete, mas com lotação não superior a dez passageiros, e ônibus, micro-ônibus e lotações sem cobrança de frete: R$ 99,24 (2018) para R$ 20,84, redução de 79%;
Ciclomotores (cinquentinhas): R$ 53,24 (2018) para R$ 15,43 ( 2019), redução de 71%;
Motocicletas e motonetas: R$ 180,65 (2018) para R$ 80,11, redução de 56%;
Máquinas de terraplanagem, tratores de pneus com reboques acoplados, caminhões ou veículos "pick-up", reboques e semirreboques: de R$ 43,33 (2018) para R$ 12,56 (2019), redução de 71%.
De acordo com a entidade, a redução dos prêmios tarifários foi possível devido ao valor de recursos acumulado em reservas superior às necessidades de atuação do Seguro DPVAT.
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O excesso de recursos vindos do pagamento do Seguro DPVAT é consequência das ações de combate a fraude, que levaram à uma redução significativa dos acidentes que geraram indenizações, somadas à "rentabilidade dos recursos acumulados", afirma o CNSP.
O Ministério da Fazenda informa que o total de R$ 2 bilhões de indenizações são pagas pelo Seguro DPVAT por ano no Brasil.
Motos
Como as motos representam 74% das indenizações, a redução do valor foi menor para este tipo de veículo, que corresponde à 27% da frota nacional. Essa foi uma maneira de diminuir o subsídio às motos no DPVAT, disse o CNSP.
O valor do DPVAT para motos caiu 56%, chegando ao valor de R$ 80,11 para 2019, enquanto a cobrança em 2018 era de R$ 180,65.
DPVAT para motos foi o que teve a menor redução — Foto: Eliezer Prado/TV Diário DPVAT para motos foi o que teve a menor redução — Foto: Eliezer Prado/TV Diário
DPVAT para motos foi o que teve a menor redução — Foto: Eliezer Prado/TV Diário
O que é o DPVAT
O seguro DPVAT (Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), instituído por lei desde 1974, cobre casos de morte, invalidez permanente ou despesas com assistências médica e suplementares (DAMS) por lesões de menor gravidade causadas por acidentes de trânsito em todo o país.
O recolhimento do seguro é anual e obrigatório para todos os proprietários de veículos.
A data de vencimento é junto com a do IPVA, e o pagamento é requisito para o motorista obter o licenciamento anual do veículo.
Vítimas e seus herdeiros (no caso de morte) têm um prazo de 3 anos após o acidente para dar entrada no seguro. Informações de como receber o DPVAT podem ser obtidas pelo telefone 0800-022-1204
Do total arrecadado pelo DPVAT:
45% são destinados para para o Sistema Único de Saúde (SUS);
5% vão para o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran);
50% vão para o pagamento de sinistros e despesas administrativas.
A votação do Fundo Extraordinário do Estado de Minas Gerais (Femeg) foi adiada para a próxima semana após uma sessão tumultuada na Assembleia Legislativa ao longo da tarde e da noite dessa quinta-feira (13). O projeto, que prevê receitas devidas pela União por meio da compensação da Lei Kandir para serem usadas pelo governo estadual para quitar débitos até o final do ano, entrou na pauta, mas enfrentou protesto de dezenas de prefeitos que acompanharam a sessão nas galerias da Casa e acabou não sendo votado. Sem maioria para aprovar o texto, a base governista esvaziou o plenário no início da noite e uma nova sessão foi marcada para terça-feira, às 10h. Revoltados com o governo e com os deputados, o clima esquentou quando os prefeitos xingaram os parlamentares. Eles prometeram voltar à Assembleia na próxima semana.
O líder do governo, deputado André Quintão (PT), avaliou que o projeto é polêmico e que alguns prefeitos não entenderam seus objetivos. O petista citou o cenário de crise econômica como principal motivo para que todos possam reavaliar alguns aspectos da Lei de Responsabilidade Fiscal. “Atravessamos uma crise econômica, não só o estado, mas também a União e os municípios. O que estamos discutindo poderá servir de jurisprudência até para vocês prefeitos em outras situações”, disse Quintão.
Parlamentares da oposição criticaram a manobra do governo estadual de retirar seus parlamentares do plenário para impedir a votação do projeto. Eles acusaram o governo de buscar formas de pressionar nos próximos dias os deputados que não concordam com a criação do fundo para tentar conseguir a maioria dos votos. O líder de governo negou que o governo pretende oferecer benefícios ou atender demandas de parlamentares que estão em dúvida sobre o projeto.
“O governo Pimentel não cumpriu a Lei de Responsabilidade Fiscal, já que a lei fala que ele pode gastar nos últimos meses, mas é preciso deixar uma previsão de receitas para o pagamento dessa gasto. O governo quer colocar um crédito que o estado teria direito pela Lei Kandir, mas ninguém sabe quando ele vai receber esse recurso”, disse o deputado Bonifácio Mourão (PSDB). A sessão foi suspensa várias vezes para que as lideranças negociassem com suas bases, mas o governo não conseguiu formar maioria.
O deputado Fred Costa (Patriotas) lamentou que o atual governo esteja tentando aprovar um “projeto absurdo” na reta final dos trabalhos legislativos. “No último dia da legislatura temos uma demonstração de incompetência de gestão do governo em sua prestação de contas”, afirmou o deputado. Entre os 63 que marcaram presença ao longo da sessão dessa quinta-feira (13), os integrantes da oposição afirmaram que tinham cinco votos a mais do que a base governista para derrubar o projeto. Mesmo com o plenário cheio, a sessão foi interrompida por falta de quórum, uma vez que eram necessários 39 deputados marcarem presença para que a votação ocorresse. Muitos governistas abandonaram o plenário durante a contagem dos presentes e a contagem final antes do encerramento ficou em 35 deputados presentes. Em meio às vaias dos prefeitos, o presidente da Assembleia, deputado Adalclever Lopes (MDB) finalizou a sessão às 18h45.
Os prefeitos presentes prometeram manter a mobilização para impedir que o fundo seja criado. “Esse projeto é uma imoralidade porque afronta a lei de responsabilidade. É um jeitinho que estão tentando dar para livrar o governador dos atos ilegais que ele cometeu ao não repassar os recursos que deve. Só para os municípios ele deixou de passar cerca de R$ 11 bilhões. Além disso, a dívida que ele tem com os prefeitos é real. É dinheiro das cidades de direito que foi confiscado. Não podemos trocar isso por um fundo que tem expectativa de receita”, reclamou Julvan Lacerda, presidente da Associação Mineira de Municípios.