Escrito por Fábio Willians
Domingo, 06 Janeiro 2019 12:13
A Prefeitura de Bambuí esclarece que infelizmente o município ainda tem alguns focos do caramujo africano. Ele é uma espécie de molusco que não é nativa do Brasil e que foi introduzida como uma possibilidade de comercialização de escargot. No entanto a sua comercialização não pode ser feita devido ao risco à saúde humana e a partir daí ele virou uma praga. Durante o período de chuvas há um aumento significativo do caramujo africano, o que pode ser comprovado em Bambuí todos os anos.
A Secretaria Municipal de Saúde, segue a recomendação e orientação da Gerência Regional de Saúde, Divinópolis, de que a Prefeitura não tem a obrigação de fazer o resgate do caramujo em residências, apenas em áreas públicas. Recomenda que o combate seja feito com água quente e sal, (salmora) em um recipiente resistente, jogando os animais recolhidos, que depois de mortos devem ser queimados. O recolhimento dos caramujos deve ser feito com uma pá ou com as mãos protegidas com luvas. A Regional de Saúde alerta ainda para que se evite jogar cal, pois isto pode desencadear uma postura de ovos e o consequente aumento dos caramujos.
Outra orientação da Secretaria de Saúde é que se evite o contato direto com o caramujo, isto é, pegar com as mãos e pisar com os pés descalços, pois há o risco de contaminação. O caramujo africano tem hábito noturno e é à noite que ele é encontrado.
A Secretaria de Saúde pede a colaboração e participação da população para combater o caramujo e, uma das ações é manter os quintais, jardins e lotes limpos, principalmente sem restos de alimentos.
FONTE: ASSCOM / Samuel Vargas
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