Fábio Willians

Faleceu em Bambuí:

Nelci Faria (cefet)

Residência: Rua Goitacazes, 359

Filho: Vinícius Faria

Neto: João Marcos Faria

Irmãos: Delci Faria, Leila, Leide (Mobilar), Nanci, Lilian, Maria José, Sandra

Pais: Osiva, Araci (em memória)

Velório: Jardim das Rosas

Sepultamento: Cemitéio Municipal

Data: 20/06/19

Horário: 17:00 h

Para se ter um bom asfalto e de qualidade é preciso fazer uma boa base, eliminando os possíveis focos de umidade. É isto o que está acontecendo na rua Santo Antônio para a implantação asfáltica no trecho entre a rua Manoel Pimenta, no bairro Açudes e a travessia da linha férrea, no bairro Sagrado Coração de Jesus.
Ao fazer a preparação da base entre a linha férrea e a avenida Neysson Paulinelli foi detectada uma grande umidade e neste local há a necessidade de uma atenção maior, o que está sendo feito. Neste trecho da rua foi retirada uma grande quantidade de terra, que está sendo substituída por brita. Já entre a avenida e a rua Virgílio Cruz de Miranda os trabalhos já estão mais avançados, pois não há tanta umidade na rua.
A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Obras, Urbanismo e Serviços Públicos, acompanha de perto os trabalhos executados pela empresa Pavidez, ganhadora da licitação. A Prefeitura agradece à população pela compreensão e mais uma vez pede a colaboração para o sucesso da obra.

Nesta quarta-feira(19) em reunião já acordada anteriormente com o Ministério Público, Prefeitura Municipal e Hospital Nossa Senhora do Brasil, fecharam um acordo que deu fim a um impasse que vinha deixando a população apreensiva sobre o destino do Pronto Socorro em Bambuí. Ficou acordado que a Prefeitura destinará mensalmente no total, R$ 225 mil reais para o Pronto Socorro continuar no Hospital Nossa Senhora do Brasil.

A Prefeitura de Bambuí prossegue com a sua proposta de levar o atendimento médico à zona rural, atendendo aqueles pacientes acamados e com dificuldades de se deslocarem até uma das sete Unidades Básicas de Saúde na cidade. No dia 25 de junho, uma equipe da Secretaria Municipal de Saúde, médico, enfermeira e agente comunitário de saúde, estarão atendendo na região do Cajangá, Fazenda São Francisco.
Os profissionais da saúde vão atender usuários da Unidade Básica de Saúde, UBS Medalha, que foram pré-agendados e atenderão também aos pacientes que forem até a Fazenda São Francisco, após passarem por uma triagem médica.
Esta é mais uma ação da Prefeitura de Bambuí para cuidar da saúde dos bambuienses.

Dia C 2019. Campanha de Arrecadação de Alimentos do Sicoob Credibam! Para ajudar, basta doar e espalhar esta ideia. Até o dia 6 de julho estaremos arrecadando alimentos não perecíveis, que serão doados a entidades e famílias carentes dos Municípios de Bambuí, Córrego Danta, Medeiros e Tapiraí. Participe!

 

O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (18), por 47 votos a 28, o parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que pede a suspensão dos decretos do presidente Jair Bolsonaro que facilitaram o porte de armas.

Com a decisão, o texto seguirá para análise da Câmara dos Deputados. Enquanto a Câmara não analisar o tema, as regras previstas nos decretos continuarão valendo.

O direito ao porte é a autorização para transportar a arma fora de casa. É diferente da posse, que só permite manter a arma dentro de casa.

O primeiro decreto sobre armas e munições foi assinado em 7 de maio. Desde então, foi alvo de questionamentos na Justiça e no Congresso Nacional (saiba o que mudou com o primeiro decreto).

Diante da polêmica em torno do assunto, Bolsonaro recuou e, em 22 de maio, assinou um outro decreto sobre o tema. A medida também se tornou alvo de contestações (saiba o que mudou com o segundo decreto).

A discussão no plenário sobre o parecer da CCJ levou cerca de três horas. Durante o debate, dez senadores favoráveis aos decretos e dez contrários puderam discursar – cada um teve direito a três minutos de fala. Logo depois, o resultado da votação foi anunciado.

Pouco antes de proclamar o resultado, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), afirmou que os parlamentares demonstraram "maturidade política" ao discutir o tema.

Senado debate parecer que derruba decreto das armas

Discussão na CCJ
Um relatório favorável aos decretos, apresentado pelo senador Marcos do Val (Cidadania-ES), defensor da flexibilização das regras sobre armas, foi derrubado por 15 votos a 9 na Comissão de Constituição e Justiça.

No lugar desse relatório, foi aprovado o parecer do senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB), favorável à suspensão dos decretos.

Esse parecer foi analisado nesta terça pelo plenário principal do Senado.

Argumentos
Mais cedo, nesta terça-feira, o presidente Jair Bolsonaro fez um apelo a senadores e a deputados para os parlamentares não deixarem os decretos "morrerem".

Também nesta terça, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou na Câmara que, ao editar os decretos, o governo "recuperou" o direito do cidadão à legítima defesa.

Bolsonaro tem argumentado que o desarmamento interessa a quem tem projeto de "poder absoluto". Nesta segunda-feira, o presidente disse: "Senadores, deputados, temos a batalha dos decretos das armas. Vamos lutar lá, porque quem quer desarmar o povo é quem quer o poder absoluto. Eu quero que o povo, o cidadão de bem, tenha o direito à legítima defesa".

O líder do PSL no Senado, Major Olimpio (PSL-SP), também vinha cobrando mobilização por parte da população. "Se a população se mobilizar, de fato, nós vamos derrubar no plenário essa adversidade e vamos manter o decreto do presidente. Não é uma luta pelo porte e, sim, pelo direito de defesa da vida", argumenta.

Parlamentares contrários à medida de Bolsonaro, como o senador Fabiano Contarato (Rede-ES), classificam a flexibilização das regras como um "retrocesso que pode aumentar o número de mortes por armas de fogo.

"A segurança pública é direito de todos e dever do Estado. Então, o Executivo, em nome de uma medida populista, renuncia à sua tarefa e a transfere para a população", diz o parlamentar

Na semana passada, o líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou ter recebido ameaças por ser contrário aos decretos de Bolsonaro. Ele registrou um boletim de ocorrência e pediu investigação à Polícia Legislativa.

Cronologia
Relembre a cronologia dos decretos:

7 de maio: Bolsonaro edita o primeiro decreto sobre porte de armas;
8 de maio: Rede aciona o STF e pede a anulação do decreto;
10 de maio: Técnicos da Câmara dizem que decreto tem ilegalidades;
15 de maio: Ministério Público aciona a Justiça Federal e pede suspensão do decreto;
16 de maio: Ministro Sérgio Moro (Justiça) diz que, se houver 'invalidade' no decreto, revisão cabe ao STF ou ao Congresso;
22 de maio: Bolsonaro recua e publica novo decreto;
23 de maio: Rede aciona de novo o STF e diz que novo decreto é inconstitucional;
5 de junho: AGU diz ao Supremo que decreto 'vai ao encontro da vontade popular';
12 de junho: CCJ do Senado aprova relatório que pede a suspensão dos decretos sobre armas;
14 de junho: Senador contrário ao decreto de armas diz receber ameaças e registra ocorrência na polícia;
18 de junho: Bolsonaro pede a parlamentares manutenção dos decretos;
18 de junho: Ministro da Casa Civil diz que governo 'recuperou' direito do cidadão à legítima defesa;
18 de junho: plenário do Senado aprova parecer que pede suspensão dos decretos; proposta segue para a Câmara.

Pesquisas

Em pesquisa divulgada em dezembro do ano passado, o instituto Datafolha afirmou que 61% dos brasileiros entrevistados consideravam que a posse de armas de fogo deveria ser proibida por representar ameaça à vida de outras pessoas.

Em julho deste ano, pesquisa do Ibope realizada em março, após o primeiro decreto do presidente Jair Bolsonaro, apontou que 73% dos entrevistados eram contrários à flexibilização de porte de armas para cidadãos comuns e 26% são favoráveis.