O Santuário Nacional de Aparecida não é espaço para fazer política, afirmou nesta quinta-feira (3) a gerência de um dos maiores templos católicos do Brasil. O recado tinha alvo específico: a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann.
Na véspera, ela havia convocado no Twitter uma romaria no próximo dia 20 à Aparecida do Norte (SP), "por LulaLivre e pela paz democrática" no país.
"Organize sua caravana! Vamos expressar nossa fé e pedir pela liberdade de LulapeloBrasil, presidente dos pobres", escreveu a senadora para seus 402 mil seguidores.
"O Santuário é um espaço sagrado que acolhe todos os filhos e filhas de Nossa Senhora Aparecida, sem distinção. Da mesma forma, também é uma casa que se coloca contra toda e qualquer utilização do seu espaço para fins políticos ou ideológicos", diz o comunicado.
"Com base nos valores éticos e cristãos, o Santuário Nacional entende que o momento atual é propício de reflexão e protagonismo do cidadão ao que tange às escolhas eleitorais. Por isso, sob qualquer qualquer hipótese se posiciona ou se posicionará em favor de quaisquer líderes políticos, refutando toda e qualquer iniciativa que queira utilizar-se do Altar da Eucaristia para fins de promoção individual ou partidária", continua o texto.
A nota termina dizendo que, para a equipe eclesiástica do Santuário, "nossa bandeira é o Brasil, nossa representante é Aparecida, nossa padroeira. Vamos rezar pelo Brasil. Nós temos essa obrigação!".
A convocação de Gleisi despertou críticas de internautas. "Se fossem convertidos de coração... Pena que são um bando de lobos na pele de cordeiro. Não se brinca com a fé", disse um deles.
Outro questionou a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) na rede social: "Achei que comunista era ateu Toddynho, mas vejo que não tem escrúpulo nenhum de se utilizar da religião dos outros. CNBB, cadê a vergonha na cara de permitir uma merda dessa?"
No mês passado, a CNBB realizou sua assembleia-geral sob críticas por nutrir suposta simpatia a projetos de esquerda -como a participação de dom Angélico Bernardino, bispo emérito de Blumenau, no ato ecumênico que antecedeu a prisão de Lula.
BRASÍLIA - O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto ainda não desistiu de uma chapa formada por Joaquim Barbosa (PSB) e Marina Silva (Rede) para concorrer à Presidência da República. No entanto, entende que cada um queira se lançar individualmente ao Planalto.
"Não me anima dizer que sim (uma chapa única) neste momento. Acho muito justo que cada um queira ser cabeça de chapa. A gente torce por uma dobradinha. Se não no primeiro turno, quem sabe um apoiando o outro no segundo. Acho que é possível, ambos têm chances", afirmou a jornalistas nesta quinta-feira.
Marina e Barbosa chegaram a se encontrar mais de uma vez no ano passado, sempre com a mediação de Ayres Britto. Para ele, uma candidatura do ex-presidente da Corte Joaquim Barbosa qualifica o processo eleitoral. "Minha amizade pessoal com ele não está me impedindo de fazer uma análise objetiva. Que bom que haja candidatos deste porte, desta envergadura."
Marina sobre Joaquim Barbosa: 'Saúdo a decisão dele de entrar na política'
Em encontro há dez dias, os dois ex-presidentes do Supremo conversaram sobre uma eventual candidatura de Barbosa. "Com toda a honestidade, ele disse que ainda não estava decidido. Porém, isso foi há dez dias. Quem sabe de dez dias para cá, não sei."
Ayres Britto afirmou que a ex-ministra Marina Silva, pré-candidata à Presidência pela Rede, e sua amiga, também está à altura do cargo. "O País, nessas duas candidaturas, respira a plenos pulmões o ar da democracia e perspectiva de condução da coisa pública com toda a honestidade, impessoalidade, transparência e lucidez", disse.
'Aliança improvável'
Segundo interlocutores ouvidos pelos Estado no início de abril, uma eventual aliança entre Barbosa e Marina está praticamente fora de questão. Nas palavras do presidente do PSB, Carlos Siqueira, uma aliança com a ex-ministra do Meio Ambiente é "improvável".
PSB vê Joaquim Barbosa alinhado à sua diretriz econômica
De acordo com um interlocutor de Barbosa, ele não conversa com a ex-ministra há meses. "Ainda que uma figura como o Joaquim Barbosa venha para a política e possa contribuir, sim, temos que olhar para a estrutura institucional que está sendo pensada, para que a renovação não seja apenas nominal", afirmou Marina ao Estado, após ser questionada sobre como avalia uma eventual candidatura do ex-ministro
Bambuí sendo mais uma vez representado do JEMG, Jogos Escolares de Minas Gerais, que está acontecendo na cidade de Pains, entre os dias 30 de abril e 04 de maio. Participam 15 cidades da Superintendência Regional de Ensino, Divinópolis.
Bambuí está sendo representado por três escolas com 5 equipes, a Coopen Bi (Handebol Feminino e Masculino Módulo 1 e Handebol Masculino Módulo 2), pelo IFMG (Futsal Masculino Módulo 2 e pela Escola Estadual João Batista de Carvalho (Futsal Masculino Módulo 1).
Toda semana a equipe do Centro de Referência de Assistência Social, CRAS Sandro Carvalho, oferece oficinas aos moradores da Vila Vicentina com várias atividades coordenadas por Nayara Scarlett. Cada semana é uma atividade diferente como psicomotricidade, bingo, com bolas, bambolê e pintura entre outras. Os moradores participam ativamente das atividades oferecidas, contribuindo para o bem-estar e na recuperação dos internos da Vila Vicentina.
Assim o Centro de Referência de Assistência Social, CRAS Sandro Carvalho, contribui com o fortalecimento de vínculos sociais dos bambuienses, dando-lhes oportunidades. Um dos locais que recebem a atenção do CRAS é a Vila Vicentina.
A Secretaria Municipal de Obras, Urbanismo e Serviços Públicos continua com os trabalhos de cuidados com as ruas de Bambuí para melhorar o tráfego de veículos e de pessoas. Uma equipe da Secretaria está no bairro Nações, onde além dos trabalhos de tapa-buracos feitos pela empresa Pavidez, são feitas ações de recolhimento de terra, britas e outros detritos que prejudicam o trânsito.