Quando o ocorreu o sorteio das oitavas da Copa do Brasil, o Atlético saiu com um adversário "desejável". Afinal, só poderia enfrentar um dos oito clubes classificados para a Libertadores. Teve pela frente justamente o único eliminado do torneio continental. Mas não teve capacidade para fazer gol na Chapecoense e, nos pênaltis, deu adeus ao mata-mata nacional. Uma "tragédia", conforme havia dito Sérgio Sette Câmara, na polêmica entrevista pós-eliminação na Sul-Americana.
O 0 a 0 no jogo de ida no Independência obrigava o Atlético a vencer a Chape na Arena Condá. Mas o placar se repetiu no tempo normal na Arena Condá, na noite desta quarta-feira (16). Novamente nos pênaltis - foi assim que eliminou o Figueirense na terceira fase - o Galo decidiria sua vida.
Entretanto, os artilheiros da equipe no ano, Ricardo Oliveira e Róger Guedes, desperdiçaram as cobranças. Só Bruno Pacheco falhou pra Chape. Victor defendeu a cobrança do lateral. Mas Rafael Thyere, contando com a trave, deu a classificação ao time de Chapecó.
PRIMEIRO TEMPO
O lance mais importante da etapa inicial de Chapecoense x Atlético aconteceu perto dos 47 minutos de jogo. Falta cometida após Otero perder a bola no campo de defesa do Galo. Batida, a bola encontrou Wellington Paulista livre para cabecear bonito. Mas Victor pulou e salvou o gol que abriria o placar.
Do lado visitante, o controle das ações era maior. O Atlético repetia o cenário do jogo de ida, com domínio da posse de bola, mas novamente pecando na construção do jogo. Tanto que Róger Guedes era a principal arma, mas errava no individualismo.
Com Cazares escalado no lugar de Luan, Thiago Larghi posicionou o camisa 10 recuado, para ajudar na saída de bola. Mas os dois laterais tinham fraco apelo ofensivo, Otero estava mal na partida - perdendo bolas na defesa - e Ricardo Oliveira, com pouca presença de área.
Sem a bola, o Atlético tinha bons desarmes com Adilson, e a nova zaga - Bremer e Léo Silva faziam atuação conjunta inedita em 2018 - cochilou em alguns momentos, principalmente na bola aérea.
O primeiro tempo acabou com a sensação de que o Atlético precisaria mudar a postura e a exatidão das jogadas para ficar com a vaga.
SEGUNDO TEMPO
Logo depois de quase sofrer gol, o Atlético conseguiu dar uma resposta no início do segundo tempo. Ricardo Oliveira, desaparecido, testou bonito um escanteio batido por Cazares e conseguiu obrigar Jandrei a fazer bela defesa.
O Galo seguia sem trabalhar a bola de maneira efetiva, tendo te achar Róger Guedes para causar algum dano no adversário. A zaga se safou por muito pouco quando Arthur Caike deixou Patric plantado na marcação, passou nas costas de Leonardo Silva e chutou na cara de Victor, só que para fora.
Victor viraria nome do jogo do lado visitante ao evitar novo chute venenoso da Chape. Desta vez, Bruno Pacheco (lateral-esquerdo) bateu a falta direto, e o camisa 1 do Galo mandou para escanteio.
Neste momento, o Atlético já havia colocado Erik e Elias no jogo, para as saídas de Otero e Gustavo Blanco. A situação se inverteu. O Galo perdeu a posse de bola, e tinha o contra-ataque como saída. Mas pouca luz no jogo para os visitantes.
Sem ideias, as equipes cansaram. Mas a Chapecoense foi superiora no segundo tempo, levando mais perigo e acreditando mais na possibilidade de se classificar fora dos pênaltis. O Atlético parecia acomodado com o resultado.
Mas eis que Fábio Santos é expulso, ao levar o segundo amarelo numa falha de marcação. Ele tentou interceptar lançamento aéreo para Apodi, derrubando o lateral velocista. Cartão vermelho para o melhor batedor de pênaltis do Atlético.
PENALIDADES
Após o apito final, o Atlético iniciou a disputa de penalidades da pior maneira possível. Seu artilheiro, Ricardo Oliveira, telegrafou o chute e teve a finalização defendida por Andrei. Depois, Luan e Léo Silva acertaram, dando esperanças ao torcedor do Galo, enquanto os jogadores da Chape deslocavam Victor. Só que Róger Guedes, vice-artilheiro alvinegro no ano, chutou na lua. Houve resquícios de "eu acredito", ao Victor defender o chute de Bruno Pacheco. Cazares converteu a última penalidade do Galo, mas Thyere contou com a trave para eliminar o Galo.
Ficha Técnica
Chapecoense 0x0 Atlético
Chapecoense: Jandrei; Apodi, Thyere, Douglas e Bruno Pacheco; Amaral, Márcio Araújo e Canteros (Nadson); Guilherme (Luiz Antônio), Arthur Caike (Bruno Silva) e Wellington Paulista. Técnico: Gilson Kleina.
Atlético: Victor; Patric, Leonardo Silva, Bremer e Fábio Santos; Adilson (Luan) e Gustavo Blanco (Elias); Otero (Erik), Cazares e Róger Guedes; Ricardo Oliveira. Técnico: Thiago Larghi.
Nos pênaltis:
Atlético
Ricardo Oliveira (DEFENDIDO)
Luan (GOL)
Leonardo Silva (GOL)
Róger Guedes (PRA FORA)
Cazares (GOL)
Chapecoense
Wellington Paulista (GOL)
Luiz Antônio (GOL)
Nadson (GOL)
Bruno Pacheco (DEFENDIDO)
Thyere (GOL)
Arbitragem: Leandro Bizzio Marinho, auxiliado por Rogério Zanardo e Daniel Luis Marques. Trio de São Paulo.
Cartões amarelos: Wellington Paulista (CHA); Patric e Fábio Santos (CAM)
Cartão vermelho: Fábio Santos (CAM), aos 47'/2ºT
Público: 8.587 torcedores
O corpo de um jovem de 28 anos, que havia desaparecido na madrugada da última terça-feira (15) no rio Samburá, em Bambuí, foi encontrado por volta das 16h desta quarta-feira (16).
A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros de Campos Altos, que realizava buscas pelo jovem desde o início da amanhã da última terça.
As primeiras informações repassadas pelos bombeiros são de que o rapaz pescava quando caiu no rio. Apesar do caso ter acontecido durante a madrugada, os bombeiros só foram chamados às 6h da manhã do dia 15.
Em Bambuí, quarta (16), às 03h12min, a Polícia Militar recebeu uma denúncia anônima no sentido de que haviam duas pessoas no interior de um casebre abandonado na Rua José Elias Chaves, Bairro Lava-pés, os quais estavam comercializando drogas, local este muito frequentado por usuários de entorpecentes.
Com base na denúncia, os policiais militares deslocaram imediatamente para o local, e após elaborarem um plano de ação, executaram um adentramento tático, localizando no interior do casebre mencionado, um homem de 40 e um jovem de 16 anos de idade, onde após serem submetidos a uma busca pessoal, foi localizado em poder do jovem a quantia de R$ 594,00 em dinheiro e um aparelho celular de procedência duvidosa. Próximo a eles, enterrado em um montante de areia, foram localizadas envoltas em um plástico 22 Pedras de Crack.
Diante do exposto, o homem foi preso em flagrante delito e o menor apreendido, ambos pelo crime de tráfico de drogas e conduzidos para a Delegacia Regional da Polícia Civil na cidade de Formiga juntamente com todo material ilícito apreendido, ficando à disposição do Delegado de plantão.
Segundo a Comissão que coordena a construção da Igreja de Santa Terezinha o baile das mães rendeu (lucro) R$ 6.983,00.
A rifa rendeu R$ 9.380,00.
Com a renda do baile e a doação do Prefeito Olívio Teixeira R$ 5.000,00 reais, será possível terminar a pintura da Igreja.
A renda da rifa possibilitou pagar o gesso do teto. A Comissão da construção da Igreja de Santa Terezinha agradeçe a todos que colaboraram.
Os esforços continuam, agora é preciso recursos para fazer o muro (já tem-se os tijolos), parte hidráulica, de 2 lavabos (já tem-se a louça de 1 lavabo e o revestimento dos lavabos), de R$ 4.000,00 para terminar de pagar as pedras do altar (mesa, aparador e ambão em mármore), 2 janelas no valor de R$ 1.968,00 cada, a calçada entorno da Igreja e o revestimento da parede do altar (já tem-se a mão de obra para assentar o revestimento)
Se alguém puder colaborar é so entrar em contato com os membros da Comissão ou na Secretaria Paroquial do Santuário de Nossa Senhora das Graças.
Servidores da rede estadual de ensino do Centro-Oeste iniciaram nesta quarta-feira (16) uma paralisação das atividades em protesto ao anúncio da nova data para o pagamento do parcelamento do salário anunciado pelo Governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, nesta terça-feira (15) e pelo atraso dos vencimentos.
Segundo a diretora de políticas sociais do Sindicatos Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (SindUTE-MG), Maria Catarina do Vale, em Divinópolis 28 das 35 escolas estaduais aderiram ao movimento.
Ela confirmou que servidores de outras cidades da região Centro-Oeste de Minas estão em Belo Horizonte. No entanto, ela não soube dizer quantas escolas estaduais destas cidades aderiram à paralisação.
"Estamos reunidos na Praça da Liberdade com servidores de Abaeté, Carmo da Mata, Divinópolis, Oliveira, Cláudio, Itaúna e outras cidades. Nossa intenção é fazer um ato e mostrar para o Governo a nossa insatisfação com as suas atitudes para com a educação”, explica Maria Catarina.
Segundo o SindUTE, a categoria reivindica ainda o pagamento do piso salarial conforme acordo assinado entre o sindicato e o governo do Estado. Os servidores também pedem o cumprimento dos acordos assinados e atendimento de qualidade pelo Instituto de Previdência dos Servidores do Estado (Ipsemg).
"Nossa manifestação é para reintegrar, acima de tudo, que queremos que o nosso pagamento volte para o quinto dia útil. Nossa postura é reafirmar a nossa luta de sempre pela melhoria da educação", completa Maria Catarina.
Escalonamento
De acordo com o Governo de Minas, quem ganha até R$ 3 mil vai receber o salário referente a abril em parcela única na próxima sexta-feira, dia 18 de maio. Inicialmente o salário seria pago no dia 16, mas foi adiado por causa dos servidores que estariam sob suspeita de acumular cargos ilegalmente, segundo informou a assessoria do estado.
Quem ganha mais de R$ 6 mil recebe o salário em três parcelas. Elas serão pagas nos dias 18, 25 e 30 de maio. As forças da Segurança Pública, Polícia Militar, Polícia Civil, Bombeiros e Agentes Penitenciários e servidores da Fhemig não tiveram a data da primeira parcela alterada.
No dia 19 de Outubro de 2017, foi realizada em Iguatama a operação "Casa dos Espíritos", que tinha como alvo a Câmara Municipal de Iguatama, na pessoa do Presidente da Câmara Municipal, do Assessor Jurídico da Câmara e de alguns servidores da casa do legislativo, além de um ex vereador da cidade e correligionário do Presidente da Câmara Municipal.
Segundo consta na denúncia, o Ministério Público do Estado de Minas Gerais ofereceu denúncia em desfavor dos mesmos, alegando que, durante o ano de 2017, todos os denunciados constituíram e integraram, pessoalmente, uma associação criminosa.
Veja a matéria completa da operação casa dos espíritos clicando aqui
Após audiência realizada no dia 08 de Março na comarca de Iguatama, com o intuito de finalizar o processo, foram ouvidos, novamente, os réus do processo e investigados na operação “Casa dos Espíritos”.
No dia 14 de maio de 2018, o Sr. Dr. Juiz de Direito da Comarca de Iguatama, Altair Resende Alvarenga, sentenciou o processo, condenando os réus no processo nº: 0011181-32.2017.8.13.0303; ressaltando que a condenação se deu em primeira instância e os réus poderão recorrer para segunda instância em liberdade, além disso, os mesmos perderam seus cargos públicos.
Segue abaixo a pena aplicada aos réus, tendo em vista que a pena aplicada aos outros réus envolvidos no processo por serem inferiores a quatro anos de reclusão, podem ser substituídas por pagamento de valores, ou prestação de serviços à comunidade.
*As penas foram retiradas do processo nº: 0011181-32.2017.8.13.0303, e estão disponíveis para consulta pública no site (http://www4.tjmg.jus.br/juridico/sf/index_nome.jsp)
Herivelto Ferreira Pedrosa
Totalizam 47 (QUARENTA E SETE) ANOS 2 (DOIS) MESES DE RECLUSÃO E 16 (DEZESSEIS) ANOS 07 (SETE) MESES E 6 (SEIS) DIAS DE DETENÇÃO E 911 (NOVECENTOS E ONZE) DIAS-MULTA, QUE SE CONSOLIDA NESSE PATAMAR
Hirondel Lopes Camargos
Totalizam 40 (QUARENTA ANOS) E 1 (UM) MÊS E 18 (DEZOITO) DIAS DE RECLUSÃO E 16 (DEZESSEIS) ANOS 07 (SETE) MESES E 6 (SEIS) DIAS DE DETENÇÃO E 371 (TREZENTOS E SETENTA E UM) DIAS MULTA, QUE SE CONSOLIDA NESSE PATAMAR,
Hélio dos Reis Pinto
Totalizam 39 (TRINTA E NOVE) ANOS 10 (DEZ) MESES E 24 (VINTE E QUATRO) DIAS DE RECLUSÃO E 3 (TRÊS) ANOS 6 (SEIS) MESES E DE DETENÇÃO E 310 (TREZENTOS E DEZ) DIAS
Genílson Basílio do Vale
Totalizam 15 (QUINZE ANOS) DE RECLUSÃO E 70 (SETENTA) DIAS MULTA, QUE SE CONSOLIDA NESSE PATAMAR
Olemar Coutinho
Totalizam 39 (TRINTA E NOVE) ANOS 10 (DEZ) MESES E 24 (VINTE E QUATRO) DIAS DE RECLUSÃO E 3 (TRÊS) ANOS 6 (SEIS) MESES E DE DETENÇÃO E 310 (TREZENTOS E DEZ) DIAS MULTA, QUE SE CONSOLIDA NESSE PATAMAR