Fábio Willians

Quinta, 29 Agosto 2019 18:51

Em Iguatama: Bitrem pega fogo na BR 354

Na manhã desta quinta-feira (29), um Bitrem, com placas da cidade Arcos, carregado de milho em grãos travou as rodas do primeiro reboque e pegou fogo na BR 354, entre Bambuí e Iguatama.

O bitrem estava sendo conduzido por um homem de 64 anos, residente em Arcos, quando na altura do KM 441, já no município de Iguatama, as rodas do primeiro semi-reboque travaram e começaram a pegar fogo.

O motorista imediatamente parou no acostamento e conseguiu retirar o "cavalo" (cabine) e com a ajuda de terceiros e de um caminhão pipa, conseguiu apagar as chamas, antes que consumissem todo o veículo.

Felizmente ninguém se feriu.

O governo deve aprovar nesta quinta-feira (29) o fim da diferenciação de preços de GLP (gás de cozinha), com validade daqui a seis meses. A decisão será tomada em reunião extraordinária do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética), colegiado de ministros presidido pelo MME (Ministro de Minas e Energia).

Hoje, o botijão residencial de 13 kg tem um subsídio, mas todos os demais envasamentos não contam com o mesmo benefício, o que encarece outros produtos e envases para compensar perdas.

Para isso, o governo deve revogar uma resolução do CNPE de 2005, que criou a política de diferenciação de preços, uma tentativa de privilegiar os consumidores de baixa renda. A análise do governo é que essa medida não gerou os resultados pretendidos e inibiu a entrada de novas empresas na atividade de produção, importação e distribuição, concentrando ainda mais o mercado.


Os botijões são vendidos hoje, em média, a R$ 70 no País. O custo do produto é de R$ 26; tributos estaduais representam R$ 10; e federais, R$ 2. Ao acabar com a diferenciação, o governo espera atrair novos agentes para o setor. A ideia é que a possibilidade de obter lucro aumente a competição e, consequentemente, reduza os preços finais ao consumidor.

Atualmente, o fornecimento de GLP é dominado pela Petrobras, que produz e importa 99% do insumo consumido no País, e o revende para as distribuidoras. Esse segmento também é concentrado em quatro empresas - Liquigás (que pertence à Petrobras), Copagaz, Ultragaz e Supergasbrás.

O fim da diferenciação de preços já foi proposto há dois anos. Em 2017, um comitê interno do governo corroborou análise do Tribunal de Contas da União (TCU), para quem o desconto no preço do botijão, conferido no começo da cadeia produtiva, acaba sendo apropriado pelas empresas (produtor/importador e distribuidora) antes de chegar ao consumidor.

Até 2016, a política da Petrobras era a de não repassar a variação internacional dos preços de gás para o mercado. Mas desde 2017, o preço do GLP praticado por produtores aumentou mais de 80%. No início de agosto, a companhia anunciou que os preços do GLP voltarão a ter o preço de paridade de importação como referência e não terão periodicidade definida.

O governo avalia que o impacto do fim da diferenciação de preços não terá impacto sobre os consumidores, já que envases inferiores e superiores ao de 13 kg estão com preços 40% maiores que os internacionais. O aumento da importação deve reduzir os preços, avaliam fontes.

Outro aspecto criticado pelo governo é a falta de foco da política de diferenciação de preços, já que ela se aplicaria a todos os consumidores residenciais, inclusive os de maior renda. Enquanto isso, cerca de 10% da população mais pobre ainda utiliza lenha ou carvão.

O governo também prometeu a possibilidade de enchimento fracionado de botijões e de abastecimento de botijões por outras marcas. Essas medidas ainda estão sob avaliação pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).

Na manhã desta quinta-feira(29), uma informação sobre um possível sequestro da filha da proprietária de uma loja de móveis no centro de Bambuí, provocou alvoroço na cidade.

O que na verdade aconteceu foi que a proprietária do estabelecimento recebeu uma ligação dizendo que haviam sequestrado sua filha e que seria liberada mediante ao pagamento de um alto valor em resgate.

A Polícia foi acionada e posteriormente descobriu-se que tudo não passava do trote do falso sequestro.

Vale ressaltar que esta modalidade de crime que visa a extorsão e é recorrente e deve-se tomar as devidas precauções.

 

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