Começa neste sábado (31) a Copa Municipal de Futebol Bambuiense com a abertura às 16:00 h no Estádio da AEB e a partida é entre as equipes da AEB e Ajax. Este é o torneio de futebol que vai movimentar Bambuí nos próximos finais de semana em uma promoção da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Turismo, e com o apoio da AEB e do Zíngaro.
Os jogos acontecerão sempre aos sábados e domingos e vão reunir oito equipes, AEB, Zíngaro, Ajax, Alto do Café, Meninos da Vila, Altolândia, Alto da Antena e Fazenda Pimenteira. As partidas serão realizadas nos estádios da AEB e do Zíngaro.
Faleceu em Bambuí:
João Carlos de Melo
Residência: Rua Tocantins, Açudes
Pais: João Modesto de Melo (em memória), Nelma de Melo (em memória)
Filhos: José Francelino (em memória), Djalma Lamounier (em memória), Wilson Lamounier (em memória), Luciene (em memória), Idelfonso, Josiane, Gilda, Jaíde, Edgar Bitencourt
Velório: Jardim das Rosas
Sepultamento: Cemitério Municipal
Data: 30/08/19
Horário: 22:00 h
O Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco aprovou a contratação de Planos de Saneamento básico para 48 municípios localizados na bacia do Rio São Francisco, sendo 12 cidades em cada uma das 4 regiões fisiográficas da bacia do Rio (alto, médio, submédio e baixo).
Foi lançado, no primeiro semestre de 2019, um chamamento público onde as Prefeituras deveriam manifestar interesse para a contratação de elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico. Atenta, a Prefeitura Municipal de Bambuí, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente não perdeu a chance de dar um grande passo em direção à um meio ambiente melhor e trazer diversas oportunidades e melhorias para a cidade.
Os municípios foram classificados conforme os critérios definidos no Chamamento Público CBHSF Nº 01/2019 e os Planos Municipais de Saneamento Básico serão financiados por meio de recursos financeiros oriundos da cobrança pelo uso das águas da Bacia Hidrográfica do rio São Francisco (não havendo, portanto, custos para o município) e a sua contratação será realizada, por meio de licitação, pela Agência de Bacia Hidrográfica Peixe Vivo.
IMPORTÂNCIA: O Plano Municipal de Saneamento Básico diagnostica a situação de 4 áreas: serviços de água, esgotos, resíduos sólidos e drenagem das águas pluviais urbanas, verificando as necessidades e carências do saneamento básico municipal e, posteriormente, apresenta metas de curto, médio e longo prazo para a melhoria da saúde ambiental do município.
Além disso, ele deve garantir a promoção da segurança hídrica, prevenção de doenças, redução das desigualdades sociais, preservação do meio ambiente, desenvolvimento econômico do município, ocupação adequada do solo e a prevenção de acidentes ambientais e eventos como enchente, falta de água e poluição (TRATA BRASIL, 2017).
A partir do plano de saneamento básico será mais fácil obter recursos e financiamentos da União destinados ao investimento em saneamento básico.
A gastronomia é uma das maneiras de conhecer a identidade de uma comunidade, de uma região e Bambuí vai mostrar um pouco deste patrimônio neste sábado, dia 31 de agosto. É a Jornada do Patrimônio Cultural A Arte Gastronômica e será na praça Coronel Torres, de 9 às 12hs.
Esta é mais uma oportunidade de os bambuienses mostrarem, conhecerem e manterem viva a sua riqueza patrimonial, cultural e gastronômica. A Jornada Cultural terá além da gastronomia outras atrações na praça e que merecem ser conferidas. A organização é da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura.
Na manhã desta quinta-feira (29), um Bitrem, com placas da cidade Arcos, carregado de milho em grãos travou as rodas do primeiro reboque e pegou fogo na BR 354, entre Bambuí e Iguatama.
O bitrem estava sendo conduzido por um homem de 64 anos, residente em Arcos, quando na altura do KM 441, já no município de Iguatama, as rodas do primeiro semi-reboque travaram e começaram a pegar fogo.
O motorista imediatamente parou no acostamento e conseguiu retirar o "cavalo" (cabine) e com a ajuda de terceiros e de um caminhão pipa, conseguiu apagar as chamas, antes que consumissem todo o veículo.
Felizmente ninguém se feriu.
O governo deve aprovar nesta quinta-feira (29) o fim da diferenciação de preços de GLP (gás de cozinha), com validade daqui a seis meses. A decisão será tomada em reunião extraordinária do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética), colegiado de ministros presidido pelo MME (Ministro de Minas e Energia).
Hoje, o botijão residencial de 13 kg tem um subsídio, mas todos os demais envasamentos não contam com o mesmo benefício, o que encarece outros produtos e envases para compensar perdas.
Para isso, o governo deve revogar uma resolução do CNPE de 2005, que criou a política de diferenciação de preços, uma tentativa de privilegiar os consumidores de baixa renda. A análise do governo é que essa medida não gerou os resultados pretendidos e inibiu a entrada de novas empresas na atividade de produção, importação e distribuição, concentrando ainda mais o mercado.
Os botijões são vendidos hoje, em média, a R$ 70 no País. O custo do produto é de R$ 26; tributos estaduais representam R$ 10; e federais, R$ 2. Ao acabar com a diferenciação, o governo espera atrair novos agentes para o setor. A ideia é que a possibilidade de obter lucro aumente a competição e, consequentemente, reduza os preços finais ao consumidor.
Atualmente, o fornecimento de GLP é dominado pela Petrobras, que produz e importa 99% do insumo consumido no País, e o revende para as distribuidoras. Esse segmento também é concentrado em quatro empresas - Liquigás (que pertence à Petrobras), Copagaz, Ultragaz e Supergasbrás.
O fim da diferenciação de preços já foi proposto há dois anos. Em 2017, um comitê interno do governo corroborou análise do Tribunal de Contas da União (TCU), para quem o desconto no preço do botijão, conferido no começo da cadeia produtiva, acaba sendo apropriado pelas empresas (produtor/importador e distribuidora) antes de chegar ao consumidor.
Até 2016, a política da Petrobras era a de não repassar a variação internacional dos preços de gás para o mercado. Mas desde 2017, o preço do GLP praticado por produtores aumentou mais de 80%. No início de agosto, a companhia anunciou que os preços do GLP voltarão a ter o preço de paridade de importação como referência e não terão periodicidade definida.
O governo avalia que o impacto do fim da diferenciação de preços não terá impacto sobre os consumidores, já que envases inferiores e superiores ao de 13 kg estão com preços 40% maiores que os internacionais. O aumento da importação deve reduzir os preços, avaliam fontes.
Outro aspecto criticado pelo governo é a falta de foco da política de diferenciação de preços, já que ela se aplicaria a todos os consumidores residenciais, inclusive os de maior renda. Enquanto isso, cerca de 10% da população mais pobre ainda utiliza lenha ou carvão.
O governo também prometeu a possibilidade de enchimento fracionado de botijões e de abastecimento de botijões por outras marcas. Essas medidas ainda estão sob avaliação pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).