Fábio Willians

Em Bambuí: Missa do 5º Domingo do Tempo Comum Santuário de N. Sra. Graças

Três acidentes, sem gravidade, foram registrados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) nesta sexta-feira (7) na BR-262 no município de Campos Altos/MG.

De acordo com a PRF, o primeiro acidente ocorreu por volta das 4h15 e envolveu um micro-ônibus, placas de Uberlândia/MG, que saiu da pista. O motorista era o único ocupante e não sofreu ferimentos.

Por volta das 5h30, uma carreta deu “L” na pista no km 581, também no município de Campos Altos. Sem gravidade. A Concessionária da rodovia informou que o veículo se encontra em área de domínio aguardando o transbordo da carga, para ocorrer a remoção.

Córrego Danta/MG

No km 568, município de Córrego Danta/MG, mais um acidente e, dessa vez, envolveu três carretas, ninguém ficou ferido e não houve interdição da via.

A chuva constante em São Roque de Minas começou a gerar reflexo na cidade nesta quinta-feira (06).

O rio do Peixe transbordou gerando alagamentos em ruas, invadiu e destruiu casas, o que foi registrado por moradores da cidade.

O pátio da Prefeitura, o CRAS e algumas residências foram alagados.

Segundo informações de moradores ninguém se feriu.

Fonte: Jornal 104 FM
Video: Redes Sociais

Professores e funcionários das escolas estaduais de Minas Gerais decidiram, em assembleia nessa quarta-feira, entrar em greve por tempo indeterminado na semana que vem. As instituições de ensino abrem apenas na segunda-feira, 10 de fevereiro, e a greve começa no dia 11. No dia 14, será realizada uma nova assembleia estadual para decidir os rumos do movimento.

A assembleia da categoria foi promovida pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Conforme a entidade, a categoria reivindica pagamento do piso salarial profissional nacional, quitação do 13º salário do ano passado e fim das políticas que, conforme os profissionais, têm dificultado o acesso à educação pública em Minas e gerado desemprego.

Greve de professores atinge pelo menos sete universidades federais de Minas

“A nossa pauta é a mesma do ano passado. Nós já temos um ano de reuniões com a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais (Seplag). Foram quatro reuniões em 2019, uma em 2020, e não há proposta apresentada pelo governo de estado para cumprir o piso dos trabalhadores para a carreira”, explica a coordenadora-geral do Sind-UTE, Denise Romano. Ela também ressaltou que 22% dos profissionais ainda não recebeu o 13º salário.

Segundo ela, a mobilização também é pela defesa do emprego. “No último ano enfrentamentos desemprego estrutural da categoria, fechamento de turmas, escolas, uma redução de matriculas que o governo tem implementado O número de profissionais que presta serviço na escola depende do número de alunos e turmas. Essa política tem acarretado desemprego estrutural”, enfatizou.

“Além disso, o terceiro eixo da campanha é a defesa do direito à educação. O que temos visto e enfrentado nos últimos três meses é um processo de exclusão das pessoas da escola estadual”, afirma Denise. Ela conta que o sistema de matrícula pela internet implementado em Minas acabou prejudicando famílias e citou alguns exemplos. “O que nós percebemos é que o zoneamento não foi respeitado pelo sistema. Uma criança com escola na rua onde mora indo para outro município, aluno regular indo para curso noturno, mesmo sem ter idade”, relata.

O Estado de Minas entrou em contato com a Secretaria de Estado de Educação para repercutir as reivindicações e aguarda resposta.

Ainda na assembleia de ontem, a categoria definiu que a segunda-feira, primeiro dia letivo da rede estadual, será também para informar a comunidade escolar, por meio de uma carta, as razões do movimento. “O governo não pode fazer discurso de austeridade fiscal para um setor do funcionalismo enquanto repõe as perdas de outros. Nós não somos contra reajuste de salário de nenhum funcionário publico, reivindicamos que governo seja coerente”, pontuou a coordenadora do Sind-UTE/MG.

A Prefeitura de Bambuí está fazendo a troca das lâmpadas convencionais e de mercúrio por lâmpadas de LED em praças e ruas da cidade. São centenas de postes que terão as suas luminárias trocadas proporcionando maior luminosidade nas vias públicas. Os recursos usados para a troca são da taxa de iluminação pública.
A troca acontece primeiro nas ruas de maior movimentação de veículos e de pessoas para melhorar a iluminação e dar maior segurança aos moradores. Além deste benefício para a população, a Prefeitura também ganhará com a redução no custo da iluminação pública, uma vez que a lâmpada de LED é mais econômica que a convencional ou fluorescente e tem um tempo maior de horas de iluminação.
O objetivo da Prefeitura é trocar todas as lâmpadas das ruas de Bambuí pelas de LED. Assim que o objetivo for alcançado poderá haver redução da taxa de iluminação pública.

O presidente Jair Bolsonaro reclamou nesta quarta-feira, 5, que o governo tem tido problemas com a alta dos preços dos combustíveis e voltou a responsabilizar os Estados. Ele lançou um desafio para que governadores aceitem mudar a cobrança do ICMS para que o imposto passe a incidir sobre o preço da refinaria.

"Eu zero o (imposto) federal, se zerar ICMS. Está feito o desafio aqui. Eu zero o (imposto) federal hoje e eles (governadores) zeram ICMS. Se topar, eu aceito. Está ok?", declarou Bolsonaro.

Ele afirmou que reduziu o preço do combustível "três vezes nos últimos dias" e que a medida não teve impacto no preço cobrado na bomba.

"Problema nós temos. Olha o problema que estou tendo com combustível. Pelo menos a população já começou a ver de quem é a responsabilidade. Não estou brigando com governador, eu quero que o ICMS seja cobrado no combustível lá na refinaria, e não na bomba", disse Bolsonaro. "Eu baixei três vezes o combustível nos últimos dias e na bomba não baixou nada."

Questionado sobre a contrariedade de governadores à proposta, Bolsonaro reagiu: "É lógico que governadores são contra (mudar regra de ICMS), arrecadação, né?".

O presidente vem defendendo uma alteração na cobrança do ICMS sobre combustíveis. Segundo ele, o imposto é o responsável pelos altos preços cobrados na bomba ao consumidor e devia ser cobrado nas refinarias, e não no ato da venda no posto de combustível, como ocorre atualmente. De acordo com Bolsonaro, pelo sistema atual, os postos aumentam o preço final para compensar o gasto com o imposto. Os tributos federais que incidem sobre combustíveis são a Cide e o PIS/Cofins